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História Por que o certo parece ser tão errado? - Natal


Escrita por: Young_user

Notas do Autor


Hey, beleza com vocês? Esse especial de Natal não terá nada a ver com a história, pra mim isso é bem foda- se já que aqui em casa o Natal é como se fosse uma data comum, mas pra deixar vocês felizes, chegai com esse capítulo.

Capítulo 24 - Natal


Pov.Narrador

TC: meu bebês como voces estão?

V: bem tia Cass

Noite fria de Natal em San Fransókio, os gêmeos estavam sentados em frente a tela do computador falando com sua tia pelo Skype , já que ela não havia conseguido um voo por causa da neve no país que estava.

TC: prometo que ano que vem eu não irei perder a festa, estarei aí em Janeiro para o aniversário

H: Okay tia Cass

Derrepente um Monte de gordura e pelos entra na frente da câmera do computador 

TC: Moshi, gato malvado, sai da frente

Os irmãos Hamada deram risada e falaram juntos um tchau para sua tia que ainda reclamava com o pobre gato carente de atenção.

Após terem desligado o computador se olharam por alguns segundos sem saber o que fazer exatamente .

R: parem de se encarar feito retardados

H: quando você entrou aqui? 

R: faz algum tempo, dou a vocês 5 minutos para se arrumarem, Luise não para de encher o saco de todo mundo pra gente sair daqui.

V: o que a gente tem a ver com isso?

R: eu não vou enfrentar a Luise sozinho, Ela é louca, piorou agora que ela mora no meu prédio.

V: dessa eu não sabia

R: Rá, vão logo tirar esse pijamas e arrumem algo pra vestir

Venellope e Hiro subiram rapidamente a escada, com o pouco de convivência com Luise eles sabiam que ela podia fazer com que eles saíssem arrastados pelos cabelos 

Colocaram suas roupas e casacos e logo já estavam na rua com seus amigos caminhando para o nada para fazer...nada.

G: você deixou que a amiga maluca da sua irmã nos arrancasse para rua em pleno Natal para fazer porra nenhuma? Sua sorte que é melhor passar o Natal com vocês do que com minhas tias que não sabem o que é controle de natalidade

HL: Gogo, para de reclamar, isso pode ser muito divertido

F: super Fred poderia estar comendo rabanada agora, isso não é tão legal

W: sabe eu queria fazer companhia a minha avó

TF: cara, você tá falando sério? - a loira logo depois deu um tapa na própria testa, os amigos do Hiro eram estranhos.

T: quero fazer companhia pra minha vovó - Turbo havia mudado sua aparência para a do Wasabi e ficou zoando ele por um bom tempo

L: vão caçar a boca ou vão esperar eu fazer uma centopéia humana?

Depois dessa ameaça eles resolveram calar a boca, eles não entendiam o que aquela garota queria, eles já estavam um pouco longe da área mais movimentada da cidade,  do nada a morena para em frente a uma vã Preta e dá duas batidas na porta 

?: senha

L:não me obrigue a arrancar seu pau e colocar de enfeite no meu quarto Andrei.

A: senha correta

Logo a porta foi aberta mostrando um garoto com o boné pra trás, uma camiseta Vermelha colada mostrando muitos músculos, o que era estranho, pois estava extremamente frio na cidade e era possível ver fumaça sai da da boca quando se expirava, alguém com muitos músculos iria estar morrendo congelado.

Ele tinha a pele bronzeada e o cabelo um pouco ondulado, olhos inteiramente pretos e grandes  

L: retardado

A: meu pau

L: entrem na merda da vã logo.

V: pra onde vamos

L: surpresa

Todos entraram na vã meio desconfiados, Luise subiu no Banco do carona esperando seu amigo pra poder dirigir para o local desconhecido.

Depois de aproximadamente 15 minutos eles estavam fora da vã em frente a uma grande grade com um aviso de área privada

W: por favor, me diz que não faremos o que estou pensando

Logo após a frase ser dita Andrei apareceu com um alicate e quebrou a corrente que prendia a grade

L: vamos

Todos entraram mesmo sabendo que não seria uma boa ideia, por trás da grade tinha uma grande área Verde com grama alta e árvores, perto de uma delas tinha uma daquelas típicas toalhas de piquenique com muita comida e um isopor ao lado, tinha também um rádio com um Cabo USB para conectar o celular

L: essa agora é nossa comemoração de Natal, sem tradições, sem passas, sem pavê, sem as tias dos namoradinho, e sem essas besteiras de papai noel, apartir de agora são as nossas comidas, nossas músicas, nossas ideias 

R: Pela primeira vez  eu acho algo que você pensou uma boa ideia.

F:agora o super Fred tá feliz.

Logo estavam sentados no chão, comendo, escolhendo músicas , rindo de piadas idiotas e outras coisas.

A: vamos animar ainda mais isso.

Logo o garoto abriu o isopor e pegou uma cerveja jogando pra Luis e

L: não me dê essa merda, não tem nada melhor aí?

A: tem vodka

L: manda

W: isso é mesmo necessário? 

L: não precisa beber de não quiser, vovó

W: me dá logo essa cerveja

Cada um pegou uma bebida, estava tudo bem até a Taffita colocar uma música brasileira

Seu amor me pegou

Você bateu tão forte com o teu amor

V: tira essa merda

A: liixo

L: quero estourar meus ouvidos 

TF: que preconceito

H: eu tenho preconceito musical, não gostei dessa música

Gogo levantou e conseguiu piorar a situação

Push your care, push your burdens aside

Erase everything inside nas leave Just one thing on your mind


HL: por favor, não, não quero ficar com dor de cabeça

W: Gogo, nããão

F: os super ouvidos do Fred não aguentam isso.

Venellope levantou e colocou outra música

When the days are cold

And the cards all fold

And the saints we see

T: finalmente algo bom

Todos voltaram a fazer suas coisas e rapidamente riam alto por causa da bebida 

Os irmãos Hamada estavam sentados em uma árvore encostados um no outro rindo de alguma desgraça vergonhosa do passado, esquecendo por um tempo da louca atração e sendo apenas eles mesmos, sem perceberem que se aproximavam mais.

?: Quem está aí? 

Luzes de lanternas podiam ser vistas um pouco ao longe, logo todos recolhiam suas coisas rapidamente e saiam correndo para a grade, tropeçando nos próprios pra e rindo por nada.

Pularam as grades mesmo sabendo que ela estava aberta correram para a vã, Luise subiu no colo de Andrei que ainda estava se ajeitando no Banco do motorista e pisou no acelerador,arrancando com a vã do local. Caíram em uma gargalhada escandalosa, enquanto iam na direção da casa dos gêmeos para continuar sua festa, não se importando com o consentimento dos donos da casa, não importava, já que estavam bêbados mesmo






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