História Por Trás do Orgulho saiyajin - Tights e Bardock

-Chichi disse que eles vão embora. – Comentou Tights para Bardock, tentando ver alguma reação. Mas o rosto de Bardock ficou igual, impassível.

-Eu não expulsei ninguém. – o mesmo disse continuando com o treino. Tights se permitiu observar seus movimentos.

Estavam do lado de fora da grande mansão dos saiyajins. A casa estava uma loucura, todos estavam consertando a parede da casa depois da “briga” de família. Tights amarrou o cabelo dourado em um pequeno coque e sentou no chão. Bardock virou seu olhar para ela e depois a ignorou.

-Você vai perder sua família por teimosia? – Perguntou Tights pondo os braços ao redor do quadril, as palmas das mãos agarrando a grama. Ele não respondeu e começou fazer abdominais. Tights continuou a admirá-lo e ao mesmo tempo tinha vontade de puxar a orelha dele por ser idiota ao ponto de perder o filho.

-O que você ainda ta fazendo aqui? – Falou ele um tempo depois. Tights lambeu os lábios. Ela estava, na verdade, contando os abdominais. Mas acabou se cansando só de olhar.

-Olhando para um idiota – Ela zombou – não se vê muito hoje em dia.

-Grr, o que você quer que eu faça? – Perguntou, mas Tights soube que era retórica. Ela levantou e foi até ele.

-Vá falar com seu filho e peça desculpas. – Ela disse e soou mais como piada para Bardock. Ele riu e a encarou, seus dentes ainda mais brancos pela visão dela. Ele é incrivelmente belo, viril e ao mesmo tempo com feições delicadas. E ele era bem mais velho que ela, outra coisa na qual os saiyajins têm sorte.

-Eu não vou pedir desculpas por algo que não é minha culpa Tights. – Tights suspirou ao ouvir seu nome sair da boca de Bardock.

-Você quem sabe...

                                                          ...

A casa de Chichi e Kakarotto era esplêndida. Havia luzes em todo canto, nas paredes principalmente, o que deu à casa um ar original e autentico. Ela era clara, cores de cinza e braço e alguns detalhes em preto, como os móveis. Chichi olhava tudo boquiaberta, Kakarotto andava atrás. Seus olhos em sua futura mulher, nos cabelos, na feição de felicidade. Tudo valia a pena por ela. Ah, o que ele faria para vê-la feliz. Uma infinidade de coisas. A primeira coisa que se via ao entrar era uma escada dupla e um vão entre as mesmas, as escadas tem detalhes preto no calçamento. Antes da escada havia uma porta que dava para sala e em frente a essa porta, a direita, havia a sala de jantar. A mesa era enorme, bem parecida com a do castelo. Mas Chichi preferiu a essa, a do castelo era pesada. Toda a decoração do castelo era. Mas a de sua casa era incrivelmente sua cara.

-Adaptei tudo a seu gosto... – Explicou Kakarotto, com as mãos cruzadas enquanto Chichi olhava tudo.

-É linda. – Falou Chichi dando pulinhos de alegria. Ela correu até ele e pulou em seu colo, Kakarotto a segurou com suas mãos na bunda dela. – Eu te amo. – Ela disse dando a ele um beijo molhado.

-Que tal inaugurarmos ela? – Ele disse mordiscando a orelha da mesma causando-lhe arrepios. – Na cozinha? – Perguntou o mesmo e Chichi imediatamente saiu de seu colo.

-Não, não podemos. Temos convidados. – Porra. Ele tinha esquecido que Bulma e Chichi haviam marcado um encontro. – Mas eu ainda quero ver o quarto. – Falou ela mordendo o lábio com um sorriso maroto, o mesmo lhe dirigiu um olhar malicioso.

***

Tights estava ouvindo as servas conversando. Ela não é amiga de nenhuma delas, mas por incrível que pareça ela gostava de ficar um tempo lá em baixo. Ouvindo elas, conversando até.

-Tights, me deixa fazer uma trança no seu cabelo? – Falou uma garota de quinze anos tocando em uma mecha de Tights. Tights sorriu para a menina.

-Claro que sim. – Era um passatempo. Quando não tinham que arrumar a casa, faziam esse tipo de coisa, ou até mesmo jogar cartas.

-E eu posso fazer suas unhas? – Perguntou outra bem mais nova, Tights não lembrava sua idade.

-Pode Dália, mas só se você fizer bem feito! – Tights odiava fazer as unhas, mas a maneira como a Dália pediu... Ela simplesmente não podia dizer não. Ela sabia que essas meninas e mulheres e senhoras conhecem mais o não do que o sim.

Tights aprendeu a apreciar mais onde estava nesse momento, com essas mulheres. Afinal, desde ontem que era só ela e Bardock na casa. Ele a intimidava, e ela não suportava isso.

-Querida, o que você faz aqui? – Perguntou Magda à Tights.

-Como assim o que eu faço aqui?

-Você tem seu quarto lá em cima. – Falou Magda desconfiada, a mulher era perigosa.

-Ah dona Magda, Tights está apaixonada. – Falou Kim como se fosse óbvio, a mesma tinha uma voz fina e enjoativa, mas era inofensiva. Tights engasgou com a saliva.

-O que? Tá maluca? – Bradou Tights.

-Olha ela ficou vermelha! – comentou Nina, que era morena e de um planeta chamado Cambyuky. A mesma tinha orelhas pontudas, mas era linda.

Agora todas presentes olhavam para Tights.

-Vocês são ridículas. – Disse Tights achando graça, ela não admitiria, mas ter esses momentos era bem relaxante.

-Vai dizer que você nunca fez... Sabe aquilo? – Perguntou Kim enquanto se levantava, antes ela estava costurando. Kim tinha um ar malicioso no rosto e Tights ficou sem saber o que dizer.

-Já fiz sim. – Ela admitiu e corou logo em seguida. Um murmurinho se espalhou pelas garotas e Dália deu um risinho.

-Espero que tenha sido agradável. – Falou ela apontando a cerra de unha no rosto de Tights. – A de nenhuma de nós foi.

Tights ficou quieta e de repente o clima ficou tenso. Eram tão novas, tão cheias de vida e isso lhes fora arrancado. Agora eram garotas tristes, muitas vezes sem alma.

-Acho melhor eu subir. – Ela disse. Tights fugia do assunto “delicado”. Ela não sabia como lidar com as emoções alheias.

Subindo as escadas ela deu uma ultima olhadela nas meninas, suspirou e subiu as escadas dando de cara com Bardock falando com alguém pelo scouder. Ela fechou o portão e andou mais um pouquinho a frente para ouvir com quem ele falava. Bardock percebeu que ela estava o ouvindo, mas continuou falando ao telefone. Quando terminou a ligação seu olhar foi direto para ela. Ele parecia furioso. Tights ergueu-lhe uma sobrancelha.

-O que você quer? – Ele perguntou andando e ela o seguiu de braços cruzados.

-Eu? Nada. Então... Você se sente melhor? – Perguntou ela alfinetando. Bardock virou-se de uma vez fazendo Tights se bater contra seu peito. Ela botou as mãos para minimizar o impacto. Tights e Bardock se olharam, e Bardock engoliu em seco.

-Sabe o que eu quero? – Ele perguntou a voz rouca e grosseira, havia uma mesa e ele a guiou até a mesma deixando Tights sem saída. Foi a vez dela de engolir em seco. As mãos dele estavam em seus ombros, fortes, por um momento a mesma pensou que ele iria bater nela, mas os dedos de Bardock acariciaram a pele nua do ombro de Tights.

Eles não conseguiam desviar o olhar, nem se tentassem. Estavam conectados pelo olhar, hipnotizados. Bardock levou seu dedo até o lábio de Tights, a vontade de beijá-la e tomá-la ali mesmo era grande, quase sufocante. Tights em um ato impulsivo botou uma das mãos no rosto de Bardock, e por incrível que pareça, sua face é macia. Bardock reagiu ao toque, tomou a mão de Tights e a beijou, causando surpresa em Tights, e logo depois puxou Tights e tomou sua boca em um beijo longo e profundo. Tights enfiou as mãos nos cabelos que desafiam a gravidade e Bardock pegou-a no colo agarrando suas nádegas fazendo Tights arfar com a surpresa.

Ele passou a segurá-la com uma mão e com a outra passou pela espinha e cintura dela causando na mesma arrepios. O clima ao redor deles estava pegando fogo. Bardock a levou para o quarto em velocidade máxima, Tights ficou boquiaberta ao ver o quarto de luxo de Bardock diante dos seus olhos. E por incrível que pareça Tights estava afobada para levá-lo a cama. Mas Bardock pareceu não querer apressar nada.

Ele talhou uma trilha de beijos pelo pescoço da mesma. Cada toque, cada beijo... Tights o sentia tudo no seu ponto. Bardock passou a apertá-la com mais força, estava louco, precisava se controlar. Ele a prensou mais contra seu corpo, Tights pôde sentir sua ereção.

Ela desvencilhou dos braços de Bardock e tirou os sapatos, logo depois foi tirar a blusa, mas Bardock a impediu.

-Eu irei tirar a sua roupa – Ele falou com o tom de voz autoritário que fez Tights corar. – Se você soubesse o quanto fica linda quando corada! – Ele tocou o rosto dela e voltou a beijá-la, com mais carinho, com mais paixão. O que era difícil e estranho pra ele, mas ao mesmo tempo era bom. Mas ele não se via beijando outra mulher assim se não Tights.

Ele a levou até a cama sem deixar de beijá-la, como disse que faria começou a tirar sua blusa e o top veio junto deixando a amostra os seios de Tights. O mesmo exalou e sugou cada seio, Tights se remexia na cama, gemendo por baixo dele. Ele sentia o calor dos seios da mesma, era uma temperatura deliciosamente anormal. Bardock desceu seus beijos pela barriga da mesma e baixou a saia dela que deslizou bem devagar pelas pernas da mesma.

Afastou-se um pouco e observou a deusa em sua frente, ele pegou uma de suas pernas e põe no seu ombro e deslizou bem devagar a meia calça, ele queria aproveitar a delicia leitosa das pernas da mesma. E fez o mesmo com a outra perna. E lá estava ela, totalmente sua, mas o tecido da calcinha ainda atrapalhava a visão de Bardock. Ele pôs as pernas dela na cama e tocou a calcinha da mesma, no elástico, e desceu a mesma pelas suas cochas, dessa vez mais rápido.

Tights manteve as pernas fechadas quando ele tirou o único tecido que a protegia, Bardock se meteu entre as pernas dela e a beijou. Fazendo-a relaxar, ele levou a mão até sua intimidade e pôde sentir a umidade, sua boca encheu d’água. Tights arfou e gemeu quando o mesmo massageou seu clitóris. Bardock passou a beijar o colo dela, sem deixar de tocar no ponto dela, ele continuou a descer e beijou cada mamilo. Quando chegou em sua intimidade ele, levemente tocou sua língua no seu ponto G. Tights estava louca, gemia e se contorcia na cama. Ele a estava provocando, estava aproveitando o jeito descontrolado dela.

Ela já havia feito sexo, consensual ou não, nunca sentiu tanto prazer, tanta devastação assim. Ela agarrou os cabelos dele, tentando fazer com que ele manobrasse a língua mais rápida. Tights não agüentou e derramou seu liquido na boca de Bardock que lambeu cada gota, em seguida ele meteu a língua na entrada de Tights. Ela quase pulou da cama e gritou. Para Bardock o gosto dela era... Inebriante, delicioso. Ele queria a fazer gozar mais uma vez com a língua e ela estava perto.

Bardock aumentou o ritmo de sua língua, Tights gemia sem parar. Bardock olhou para ela, porra. Ela é linda. Não demorou muito e ela gozou novamente prendendo a cabeça de Bardock entre suas pernas. Tights deitou a cabeça na cama para respirar um pouco. Mas Bardock não iria esperar mais um segundo, o corpo dela o chamava, eram como imas.

Bardock ia pra cima, mas Tights colocou os dedos em seus lábios maiores e os mesmos estavam molhados com seu liquido. Bardock só a olhava hipnotizado, ela levou seus dedos até a boca do mesmo.

-É minha vez... – Ela disse e ele lambeu os dedos dela. Ele ia entrar nesse joguinho dela, era sexy.

Bardock deitou ao lado de Tights e ela o beijou, ele a ajudou a tirar seu uniforme inteiro ficando somente com o protetor (que fica por cima do membro, era como uma cueca depois passou a lamber e mordiscar suas costas, colo, ombro e pescoço deixando Bardock louco. Tights o deitou e sentou em cima dele, Bardock estava extasiado. Ela fez o mesmo que ele foi descendo os beijos pelo seu abdômen definido, ele é deliciosamente bronzeado. Ele tinha algumas cicatrizes. Quando ela chegou na parte mais desejada tirou o protetor do mesmo e jogou em algum lugar, ela nem viu e nem prestou atenção no protetor ao ver seu membro. Ela o tocou com a mão fazendo Bardock gemer, seu gemido era rouco, viril, como ele. Ela tocou a cabeça do pau dele com a língua, só o suficiente para provocar, Bardock se entortou na cama. A visão dela, nua segurando seu pau e com a língua no mesmo fez ele soltar um jarro de sêmen. Na hora Tights lambeu deixando ele mais doido ainda.

Ele agarrou a cabeleira loira dela, estava pronto para empurrar mais Tights parou o pequeno movimento da língua e o olhou, como uma professora olha para um aluno que não trousse o dever de casa.

-Não. – Ela disse – Eu comando.

A voz dela fez Bardock arrepiar-se. Ele continuou com a mão nos cabelos dela, mas não fez força. Ela movimentou a boca pelo enorme membro de Bardock, sentindo o gosto meio salgado. Bardock arfou. Ela chupou ele mais um pouco até que a mesma já não agüentava, a tensão no meio de suas pernas estava deixando ela louca. Ela pulou nele e sentou em cima dele, sentindo a força de sua ereção no meio de suas pernas.

Tights o beijou avidamente, Deus, o que ela não aceitaria naquele momento para tê-lo dentro de si? Tights estava desesperada. Por todo ele. Ela o segurou pelos ombros e se posicionou em seu membro, ela desceu alguns centímetros de uma vez. Bardock segurando a bunda dela, para que não continuasse,

-Não, baby, eu não quero que se machuque... – Dava para ela ver nos olhos dele o quanto ele estava se controlando.

-Eu não vou, você nunca me machucaria, eu sei. – Ela disse e voltou a beijá-lo, as mãos de Bardock afrouxaram em sua bunda e ela desceu de uma vez soltando um gemido sôfrego. Mas Bardock ainda a segurava, ela sabia que ele gostava de controle. – Fique ai sentado. Só aproveite. – Ela pediu em um murmuro. Ele assentiu após um tempo e encostou-se na cabeceira, sem tirar as mãos dela ela continuou os movimentos.

-Posso fazer isso.

Ela sorriu, Bardock tocou os seios dela com as mãos e ela gemeu, ainda descendo e subindo ritmadamente. Bardock era grande demais dentro dela, mas ela gostava do aperto, era impulsivo tornando o movimento difícil, mais era delicioso. Era tão bom que ela mal havia começado e já sentia que estava perto.

-Não se oprima amor, eu quero ver seu lindo rosto quando gozar – Ele disse em seu ouvido.

Tights foi mais rápido, o barulho das carnes batendo era sexy e evidente. Ela se aproximou mais dele para ganhar mais velocidade segurando-o pelos ombros.

-Isso, - Ele suspirou – sua boceta é muito gostosa, baby.

Com isso Tights se mergulhou no prazer, sentindo seu corpo se convulsionar.

-Bardock. – Tights gemeu e se libertou caindo em cima de Bardock. Ele assumiu o controle e começou a meter nela, subindo e descendo. Metendo forte, fazendo Tights gemer loucamente. Ele meteu mais duas vezes e gozou falando o nome da mesma.

Eles deitaram juntos, colados ainda. Ele não queria soltá-la e ela não queria que ele soltasse de qualquer maneira. Bardock quebrou o silencio.

-Você é incrível... – Ele pareceu querer dizer mais alguma coisa, mas ficou quieto. Tights estava com o rosto no vão do pescoço dele e sorriu, ele a sentiu sorrir.

-Como isso vai ficar? –Ela perguntou levantando a cabeça para olhá-lo nos olhos. – Quero dizer... A gente?

Bardock a olhou, para aqueles lindos olhos castanhos, ele podia se perder naqueles olhos por horas, mas tinha que respondê-la. Mas como se concentrar? Os seios dela estavam encostando dele, os bicos estavam relaxados e ele só conseguia pensar em deixá-los rígidos com a língua.

-Bardock? – Ela chamou a atenção dele.

-Sim? – Ele perguntou e lembrou que a devia uma resposta. – Simples... Você vai dormir comigo todo dia. – Ele disse simplesmente. Tights ergueu uma sobrancelha.

-Hm, você por acaso pediu minha opinião?

-Você vai dizer não?

-E se eu disser? – Ela o desafiou, desejo brilhou nos olhos pretos dele.

-Aí fica bem melhor. – Ele disse e a beijou no começo ela tentou resistir, mas quando sua língua colidiu com a dele ela derreteu em seus braços.

***

-Eu não quero ir. – Queixou-se Vegeta falando sobre o jantar na casa de Chichi.

Ele e Bulma estavam na banheira, Bulma estava nua com a bunda roçando seu pau, como ele pensaria em outra coisa nesse momento?

-Eu prometi Vegeta. – Ela disse, mas também não estava com muita vontade de ir.

Ele a abraçou trazendo-a mais para cima. Queria ir devagar com ela, passaram a noite inteira transando. Mas ele não se cansara, ele estava insaciável. Ela o deixava assim, ele ansiava por ela cada vez mais e mais. Ele beijou a veia que pulsava no pescoço dela e se concentrou no som das batidas. Só de pensar que esses batimentos podiam um dia para... Ele dispensou o pensamento.

Bulma levantou da banheira deixando Vegeta. Ele sequer reclamou a visão das costas dela era magnífica. Ele a observou até a mesma enrolar-se com uma toalha.

-Eu poderia observar você o dia todo. – Ele comentou ainda na banheira. Ela o olhou com um certo brilho nos olhos. Vegeta de repente teve uma idéia.

Ele levantou da banheira, os olhos de Bulma foram direto para aquele lugar, ela corou e o olhou nos olhos.

-Quero que case comigo.