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História Porcelana Negra - Ep 2- Vilões?


Escrita por: UnyKawaii

Notas do Autor


1. 02- Lucky apresenta a Sra. Octor sua ideia. Mesmo sendo uma ideia perigosa ela aceita. Porém Zack não concorda com o tema escolhido por Lucky preocupado com sua segurança, e por causa disso eles acabam brigando.

Capítulo 2 - Ep 2- Vilões?


Fanfic / Fanfiction Porcelana Negra - Ep 2- Vilões?

  - Claro pode falar!
  - Bem pode parecer meio milaborante! Mas não é isso que a senhora quer?
  - Sim! Fale!
   - Bem... Nosso jornal está ultimamente... Muito...  Sem graça! Então eu pensei! Por que não podemos fazer uma matéria sobre... Os vilões de Gotham!
   - O que? - Senhora Octor olhou confusa. - Senhorita Kawaiito...  E muito arriscado!
   - Eu sei! Mas pense... Como seria para o nosso jornal! Se nós conseguimos entrevistar pelo menos um! Como nos ficaríamos famosos! O jornal de Vine City entraria para a História! - Eu olhei no fundo dos olhos de Octor! Eu sabia que ela logo cairia em meu truque. Sempre tive um incrível poder de persuasão, e sabia como usá-lo a meu favor.
   - Está bem, senhorita Kawaiito, mas lembre-se e sua responsabilidade... Tente primeiro com um vilão não muito perigoso, Tome! - Ele me deu uma pasta. - Aqui tem o número de alguns psiquiatras do Arkham, amigos meus, minha sobrinha Sarah Octor trabalha lá...  Ela poderá te ajudar.
  - Obrigada senhora Octor! - Agradeci pegando a pasta.
  -  Mas lembre-se Lucinda! Você está tocando em uma ferida muito grave! Os últimos repórteres a investigaram alguma coisa sobre Gotham e seus vilões não sobreviveram para contar história...
 - Não se preocupe.. Sei me virar sozinha... - Sai da sala e fui direto para a minha mesa. Comecei a pesquisar alguma coisa sobre os loucos de Gotham na internet, e relatos de vítimas...  Eu conseguia bem pouca coisa, a maioria das vítimas que prestaram depoimento foram mortas...
   " - Lembro como se fosse ontem, ele invadiu o Banco... Atirou em vários guardas e funcionarios pegou o dinheiro do cofre. Ele ria enquanto matava! Parecia que estava se divertindo! " Dizia uma testemunha sobre um roubo que o Coringa havia feito no banco de Gotham a vinte anos, e pelo jeito era lembrado até hoje.
   " Três dias depois do testemunho, Richard Dallas, na época, 23 anos, foi encontrado morto em sua casa com um sorriso cortado em sua boca. " Eu ri da notícia...  que dizer um sorriso debochado. Eu era uma pessoa que não sentia medo de quase nada...  Então se tivesse que entrevistar o Coringa séria moleza.
  * Lembre- se nada de vilões perigosos * Meu subconsciente me lembrou das palavras de Octor.
  - Bem que vilão não é perigoso! Eles são vilões! - Eu ri.
  - Falando sozinha Lucky? - Perguntou Zack me dando uma caixa tipo de marmita.
  - Pensando alto! Que isso?
  - Bem, como você não comeu sua sobremesa eu trouxe para você. Bolo de chocolate com morango!
  - Eba!
  - De nada! - Ele riu. Depois olhou sério para minha tela de computador e pegou os papeis que Octor havia me dado.  - Lucky...  Sua ideia para a matéria por acaso e...  Se matar! - Ele disse a última parte mais alto.
   - Não! A minha ideia e entrevistar alguns vilões de Gotham! - Disse pegando os papéis da mão dele.
  - Lucky! Você vai fazer isso? Tá doida! E assinar seu decreto para morte!
   - Não se preocupe...  Eu não vou entrevistar um vilão muito perigoso!
   - Lucky! Eles são vilões! Todos são perigosos!
   - Ai Zack!
   - Lucky! Sua Tia já sabe disso?
   - O que?! - Arregalei os olhos. - Você não vai contar para ela? Vai!
    - Claro que sim! E ela vai concordar comigo! - Ele pegou o seu celular e começou a discar o número dela.
   - Não! - Gritei. Fazendo alguns funcionários olharem para nós, em um movimento impensado joguei o celular dele na parede. Ele me olhou encredulo.
   - Ei!
   - Zackary Walter Wall! Não se meta na minha vida! Eu vou contar isso para minha tia quando eu quiser!
   - Meu celular! - Ele saiu batendo o pé.
   - Hump! - Disse voltando para o computador. Fiquei umas três horas sem conseguir me concentrar. Ficava pensando sobre o que eu tinha feito com o Zack.... Por incrível que pareça eu estava me sentindo culpada.... Bem culpada. Me levantei e fui em direção a sala da senhora Octor, melhor eu ir para casa... Não conseguiria pensar aqui.
 - Senhora Octor? - Perguntei ao entrar na sala.
 - Lucky? Achou alguma coisa?
 - Na verdade... Não... Não ainda... Queria pedir se eu podia sair mais cedo.  Não estou me sentindo muito bem...
 - Está bem... Hoje o jornal está meio parado mesmo.
 - Obrigada! Até amanhã!
   Peguei o metro até metade dbo caminho e no resto fui andando. Minha casa era em um bairro de classe média alta da cidade, eu e minha tia não éramos muito ricas, minha tia era uma professora de dança e mal fazia um ano que eu havia me formado na faculdade de jornalismo, como era uma criança "precoce" acabei entrando na faculdade dois anos adiantada, não recebia muito no emprego tinha acabado de sair da época de stagiaria, mas era o suficiente. Minha casa era azul-bebê de madeira, havia um jardim bonitinho. Não era tão bem  cuidado mais as rosas ainda estavam vivas, isso é bom não é?
   Entrei na casa, ela era toda decorada em Rosa e em tons pasteis. Parecia uma casa de boneca. Subi para o segundo andar onde ficava meu quarto, minha biblioteca e meu lugarzinho de ginástica. Caminhei até o banheiro onde havia um enorme espelho onde fiquei em observando. Eu era branca, mais não um branco normal eu era quase branca como uma das minhas bonecas de porcelana, meus cabelos eram longos passando do bumbum e negros como a noite ou até mais escuros,eu era magra e baixinha 1,60. Meus olhso eram cinzentos uma cor rara. Não era atoa que minha tia me chamava de boneca de porcelana. Estava com o cabelo preso em dois coques, uma calça azul florida, uma blusa branca e um blazer rosa. Tomei meu banho e mudei minha roupa, um macacão Preto, daqueles de ginástica,  deixei meus cabelos  pretos soltos e coloquei a música Pity Party da Melanie Martinez, meu deus! Aquela música me lembrava tanta coisa!
  ------- Continua -------



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