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História Portas da Alma - Capitulo 17


Escrita por: CrisHerondale e manucaximenes

Notas do Autor


Boa leituraaaaaaaaaaaaaaa e desculpe por não ter postado durante o dia!!
Sorryyyyyyyyyy

Capítulo 17 - Capitulo 17


Fanfic / Fanfiction Portas da Alma - Capitulo 17

Idris - Mansão Herondale/ Phoenix –Apartamento de Magnus.

 

— Magnus está ocupado? - Pergunta Jace ao telefone. 

— O que é agora? Sério péssima hora pra você me incomodar! - Ouviu a voz irritada do bruxo. 

— Também te amo Magnus. - Disse sarcástico, enquanto ouvia o bruxo soltar um suspiro frustrado. 

Diga o que é tão importante para você se arriscar em me ligar de onde está, aliás você está me ligando da casa do inquiridor? Você perdeu no juízo? - Sussurrou o bruxo irritado. 

— Magnus eu não sou idiota, claro que não estou na casa de Robert, estou na mansão Herondale e por que você está sussurrando? Oh! Tem alguém aí com você?! - Era mais uma afirmação que uma pergunta.

N-não faço ideia do que você está falando. - Desconversou o bruxo, mas Jace pode perceber pela voz dele que ele estava mentindo.

— Magnus, como sei que você morre de amores por meu parabatai, logo só posso supor que . . . NÃO ACREDITO! MAGNUS SEU IRRESPONSÁVEL VOCÊ SEDUZIU MEU PARABATAI? - Gritou o loiro. 

Não diga asneiras! - Disse o bruxo mais irritado ainda. - Além disso, foi ele que me seduziu. - Disse baixinho a ultima parte, porém o loiro ouviu, logo não tardou para Magnus ouvir a gargalhada de Jace. 

 

                                                                  ...

 

O bruxou fechou os olhos e podia apostar que suas bochechas estavam vermelhas, olhou de rabo de olhos para a porta do quarto que estava fechada, acordara com o som estridente do celular tocando, havia saído do quarto nas pontas dos pés e agradecendo aos céus pelo caçador que estava dormindo em sua cama não ter despertado. Agora não estava com humor para aguentar Jace, estava tendo a melhor noite de sono de sua vida em meses, havia finalmente conseguido dormir, tudo porque estava nos braços daquele que tanto amava. Mas fora interrompido por aquele loiro infernal, que não se importava em ligar para as pessoas às três da manhã. 

Magnus, como Alec está? Sério, sabe que torço muito para que vocês se acertem novamente, mas . . . esse lance de vocês, não vai faze-lo lembrar? - Perguntou o garoto hesitante.

Magnus pode sentir a preocupação do loiro, ele também tinha medo que o muro que criara na mente de Alec se rompesse, mas não conseguiu resistir ao caçador, alias nunca resistia à Alec. Aquele jeito inocente e ao mesmo tempo ousado, a sua timidez e a franqueza de seus sentimentos, isso fascinava e derretia ao bruxo, como resistir a alguém como Alexander Lightwood? 

— Sinceramente, eu não sei, por enquanto tudo está bem. 

— Certo . . . Mas bem não liguei para saber de sua noite picante com meu parabatai . . . 

— Jace! 

— Tudo bem olhe, as coisas estão se complicando, Robert colocou Aline e Helen para me seguirem, ele desconfia que sei onde Alec está, além disso, ele quer acusar Alec de deserção. As coisas estão saindo do controle Magnus! 

— Como sabe disso?

— Elas me contaram.

Magnus fechou os olhos por um instante, queria estrangular Robert, como ele podia fazer isso com o próprio filho? 

— Essas garotas são de confiança? 

— Sim,Magnus, conheço Aline desde pequeno, costumávamos brincar juntos quando pequenos. Ela gosta de Alec, não o trairia. 

— Certo, vamos ter que tomar mais cuidado, quando você voltar teremos que ter uma conversa séria para nosso próximo passo, eles estão agindo Jace, precisamos agir também. 

— Concordo e agora teremos Clary para nos ajudar. 

Magnus ia responder quando ouviu Alec chamando seu nome dentro do quarto. 

— Preciso desligar, tenho . . . assuntos para resolver. - Disse o bruxo e pode ouvir a gargalhada de Jace.

— Claro, mas toma juízo, é o meu parabatai que você está seduzindo aí! Alias não quero nem pensar no que estão fazendo, pensando bem quero sim, quem ficou por . . . 

Magnus não esperou Jace terminar e desligou o celular na cara do loiro, bufou irritado e seguiu para o quarto onde Alexander o aguardava, podia imaginar o loiro morrendo de rir a suas custas. 

 

                                     ...

 

Jace olhava para o celular ainda gargalhando, podia imaginar a cara que o bruxo devia ter feito. 

— Jace? O que houve? 

O garoto virou sorridente em direção à porta do escritório. 

— Liguei para informar Magnus sobre o acontecido . . . 

A frase do garoto morreu quando ele pôs os olhos na ruiva, Clary vestia uma camisola completamente transparente, o loiro engoliu em seco olhando as curvas da garota sobre a luz suave que vinha da lua na janela. 

— C-Clary? Q-que roupa é essa? 

Clary o olhou com um sorriso sapeca. 

— Presente da Izzy. Acho que devíamos estreá-la. - Disse a ruiva se aproximando. 

Jace não disse nada, apenas se aproximou da ruiva a beijando vorazmente.

— Acho que devíamos estreá-la.  - Repetiu quando finalmente separou seus lábios.

 

                                                        ...

 

Alec observava a sua mão e só via um arranhão comum, nada mais de veias negras, nada mais da queimação, nada mais de incomodo, nada de nada.

Era de madrugada, ele ainda estava no apartamento de Bane, vestia apenas uma samba canção azul velha, sentado na cama de Magnus, acabará acordando ao perceber que estava sozinho na cama e acabará inconscientemente chamando Magnus.

O final de semana estava sendo perfeito e ele tinha medo que Magnus estivesse cansado de ficar perto dele, quer dizer, desde o encontro, Magnus e Alec não se desgrudaram um só segundo e já estavam na madrugada de domingo, talvez ele não quisesse mais ficar perto do rapaz.

Uma onda de pânico invadiu o rapaz e se dissipou no segundo que Magnus o encarou, com aqueles lindos olhos âmbar, que estava com um copo de água nas mãos.

-Sentiu minha falta, gostosinho? –Pergunta, aproximando-se da cama, com um sorriso malicioso nos lábios.

-Um pouco. –Confessa, envergonhado, observando-o colocar o copo de água ao lado da cama e se deitando aconchegado nos braços do rapaz.

Alec sentiu o seu coração calmamente desacelerar, até que ele estivesse batendo no ritmo certo, quando Magnus entrelaçou os seus dedos nos dele e fechou os olhos.

-Por que tanto encara essa mão? –Pergunta, ainda de olhos fechados.

-Eu me arranhei quando te ajudei na escada de incêndio, inflamou, mas parece que a injeção e os remédios surtiram efeito. –Responde, despreocupado, aconchegando o seu queixo nos cabelos do rapaz, que suspira.

Era um gesto tão familiar, tão natural que chegava a assustar Alec, assustar de um jeito bom, muito bom.

-Hum. –Sussurra, sonolento, ao receber um beijo nos cabelos e um carinho na linha da sua coluna. –Amanhã nós poderíamos pedir comida Etíope. O que acha? –Sugere, deixando Alec surpreso.

-Assim vai acabar enjoando de mim. –Afirma, rindo e Magnus encara-o e solta um suspiro.

-Eu nunca, em hipótese alguma, vou enjoar de você, Alexander. –Garante, seguro.

Tão seguro, que Alec se sentiu seguro, instantaneamente.

-Se você diz. –Murmura, alisando os cabelos de Magnus, voltando a aconchega-lo em seus braços. –Só vou precisar trocar de roupa no meu apartamento. –Afirma, despreocupado.

-O que nós vamos fazer não é preciso de roupas, gostosinho. –Garante, beijando o peito de Alec, deixando-o corado.

-Magnus. –Recrimina, envergonhado.

-Estou mentindo por acaso? –Pergunta, distribuindo beijos em toda a extensão do peito de Alec, subindo em cima do mesmo e mordiscando a clavícula de Alec.

-Pensei que estava com sono. –Acusa, fazendo-o encara-lo.

-Digamos que você tenha me acordado. –Afirma, aproximando o seu rosto do de Alec.

-Sério? E como eu fiz isso? –Pergunta, passando a ponta da sua língua no lábio de Magnus, que solta um gemido, sentindo-o se acomodar em seu colo e o puxar para um beijo.


Notas Finais


Sei que ficou pequeno Sorry!!! Mas espero que tenham gostado!!
Bjsss até o próximo!!


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