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História Portas da Alma - Capitulo 22


Escrita por: CrisHerondale e manucaximenes

Notas do Autor


Boa leituraaaaaaaaa

Capítulo 22 - Capitulo 22


Fanfic / Fanfiction Portas da Alma - Capitulo 22

Idris- Escritório do Inquisidor. –Uma semana depois.

 

Maryse estava irredutível, ela pessoalmente, iria escoltar Jace até a Cidade dos Ossos, ela observava Jia e Robert trocarem olhares, eles sabiam que nada iria convencer Maryse do contrario, já que ela não iria deixar o seu filho nas mãos de qualquer pessoa, não depois do que acontecera com Jace.

-Está bem. –Garante Robert, concordando com a cabeça, enquanto Jia suspira.

-Não acho que nenhuma mãe devesse levar seu filho para algo assim. –Revela Jia, aproximando-se de Maryse.

-Antes eu do que outra pessoa, Jia. –Afirma, virando-se e saindo do escritório.

Do lado de fora a mulher encontra Clary, que estava com uma expressão aflita. As duas seguiram lado a lado pelos corredores e quando adentraram a ala da enfermagem, encontram Catarina enfaixando os braços de Jace.

-Pronto daqui a dois dias, os seus braços estarão, totalmente, curados. –Revela Catarina, encarando Maryse.

-Nós estamos indo para a Cidade dos Ossos ainda hoje. –Revela Maryse, encarando Jace, que solta um suspiro. –Sugiro que avise a Magnus. –Pede, encarando Catarina, que a analisa com atenção. –Clarissa, faça o que tem que fazer. –Manda, duramente.

-Maryse, eu. –Sussurra, nervosa.

-Só faça. –Manda, friamente.

                                        * * * 

Phoenix- Universidade do Estado do Arizona.

 

As revisões para as provas haviam começado e tudo o que Alec conseguia pensar em estudar, mesmo que na casa de Magnus, enquanto o mesmo fazia projetos para um apartamento, projetos estes que ele só poderia ver quando ficasse pronto.

Magnus estava muito concentrado, aos olhos do rapaz parecia que ele estava planejando uma fuga de uma prisão de segurança máxima, o que era louvável de se ver, o modo que ele tratava cada detalhe como algo que significasse vida ou morte.

Ao sair de uma de suas aulas, ele encontra Magnus a sua espera, com uma expressão fechada, o que não era costume.

-Oi, gostosinho. –Cumprimenta, aproximando-se de Alec e lhe roubando um selinho, deixado o rapaz corado.

Alec nunca iria se acostumar com as demonstrações de afeto de Magnus em publico, o namorado não parecia se importar com os olhares tortos, ou qualquer coisa do gênero e Alec estava tentando se adequar a este pensamento, mas ainda sentia vergonha.

-Aconteceu alguma coisa? –Pergunta, alisando o rosto de Magnus.

-Jace, aquele meu amigo loiro sofreu um acidente, houve um incêndio no apartamento dele. Como Clary não pode cuidar dele sozinha, e como ele está morando longe de casa, vai ficar um tempo na minha casa. –Responde, suspirando.

-Nossa! –Diz, espantado. –Ele está bem? –Pergunta, analisando Magnus.

-Melhorando, mas vai ficar bem. –Responde, garantindo. –Vou passar no hospital agora para pega-lo. –Revela, suspirando.

-Quer que eu vá com você? –Pergunta e ele nega com a cabeça.

-Não, vá para as suas aulas. Eu me viro sozinho, só vim aqui para avisar que no hospital pode demorar um pouco e como a maioria tem política de proibição de celular, posso ficar incomunicável por algumas horas. –Responde, alisando o braço de Alec.

Alec concorda com a cabeça, mas ele não gosta da ideia de deixar Magnus sozinho numa situação dessas, mesmo que isso signifique tirar alguma nota baixa em uma prova.

-Tem certeza que não quer que eu vá? –Questiona, suspirando.

-Eu vou ficar bem, gostosinho, não se preocupe. –Responde, suspirando. –Estude bem, que eu quero pregar o seu A na minha geladeira. –Manda, brincando.

-Pode deixar. –Afirma, rindo.

-Vou indo. –Afirma, roubando um beijo de Alec. – E talvez mais tarde eu fuja para o seu apartamento e a gente brinca de médico. –Comenta, contra os lábios de Alec, maliciosamente.

-Magnus. –Repreende, suspirando, fazendo o homem ri, roubar mais um selinho e sair da frente do rapaz.

                                              * * * 

Idris- Entrada da Cidade dos Ossos.

 

O coração de Clary está disparado, ela sabia que Lily estava agindo, ela poderia ouvir os gritos de caçadores de sombras ao redor dela, até que pode observar Magnus seguir em sua direção, não antes de deixar alguns caçadores de sombras desacordados.

-Olá, biscuit. –Cumprimenta, estalando os seus dedos e tudo começa a ficar embaçado, devido a nevoa que Magnus criara.

-Tem certeza de que vai dar certo? –Pergunta, preocupada.

-Só se a minha linda sogrinha, Maryse Trueblood, dê para trás. –Garante, suspirando.

-Não, Magnus, eu não vou dar. –Afirma Maryse, acertando um caçador de sombra atrás do bruxo, que suspira.

-Ótimo. –Garante, concordando com a cabeça. Clary observa Maryse engolir em seco, analisar o ambiente, provavelmente, procurando o seu filho mais velho, o que aconteceria se Alec estivesse em perfeito estado. –Ele não está aqui. –Revela, chamando a atenção de Maryse. –Ele está bem, mas ele não poderia vir. –Avisa, suspirando.

Clary aproximou-se de Jace e o ajudou a ficar em pé, o loiro estava, visivelmente, cansado.

-Eu estou bem. –Garante, murmurando.

-Magnus, nós temos que ir. –Avisa Clary, apertando a cintura do amado, que suspira.

-Nós já estamos indo, Clary. –Garante Magnus, analisando Maryse. Magnus aproximasse de Maryse e pega a mão da sogra, apertando-a logo em seguida. –Ele está bem. –Afirma, observando-a engolir em seco.

-Vão. –Manda, dura, virando-se e seguindo para longe deles.

Magnus, Jace e Clary passaram pelo portal e assim que Jace coloca os seus pés no apartamento de Magnus, Clary pode perceber que Jace não havia gostado nada de disso.

-Magnus, você é irresponsável? –Pergunta Jace, transtornado.

-Não, eu só lhe trouxe para o lugar mais seguro que eu conheço nesse momento. –Responde, olhando-o nos olhos. –Era isso, ou eu lhe colocava no Hotel Drumont com Lily. –Revela, cruzando os braços.

-Se ele for ficar com Lily, ela vai enlouquecer tanto o Jace, que Jace vai acabar contando onde Alec está. –Avisa Clary, nervosa.

-O que ela quis para nos ajudar? –Pergunta Jace, confuso.

-Uma foto de Alec, disse que queria ter certeza de que ele estava vivo. –Responde, suspirando. –Tive que mandar uma copia para a Maia também, antes que me pergunte. –Revela, suspirando.

-Ela não pode fazer um feitiço de localização? –Pergunta Jace, preocupado.

-Não do jeito que eu fiz. –Responde, garantindo. –Biscuit. –Chama, observando Clary pegar um frasquinho vermelho e tomando todo o conteúdo do mesmo, enquanto ele abre um novo portal. –Hora de dormi, Clarissa. –Afirma, estalando os dedos e fazendo-a desmaiar.

 


Notas Finais


Espero que tenham gostado!!!
Bjss até o próximo!!!


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