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História Portas da Alma - Capitulo 57


Escrita por: CrisHerondale e manucaximenes

Notas do Autor


Boa leitura!!!

Capítulo 57 - Capitulo 57


Fanfic / Fanfiction Portas da Alma - Capitulo 57

Brooklin - Apartamento de Magnus Bane.

 

Tudo estava uma bagunça e como Alec insistiu que Magnus não iria usar magia. Eles estavam colocando a mão na massa e arrumando manualmente.

O caçador coloca o sofá no lugar e no segundo seguinte Presidente Miau acomodou-se, fazendo o caçador rir.

-Ninguém mais vai judiar de você. –Garante, beijando o topo da cabeça do gato e alisando o seu pelo.

-Não prometa nada ainda. –Manda Magnus, negando com a cabeça. –Eu ainda não coloquei as proteções aqui e nós ainda estamos vulneráveis. –Lembra, cruzando os braços.

-Não vou lhe deixar usar magia. –Afirma, arqueando a sobrancelha e Magnus revira os olhos.

-Mas eu estou bem. –Afirma batendo o pé.

-Magnus, nós dois ficamos desacordados por quase duas semanas. –Lembra, revirando os olhos e ele observou o rosto de Magnus ficar sério.

Muita coisa aconteceu durante esse tempo.

Fora a rendição dos seelies e da nova Paz Fria, Maia morreu deixando a matilha desamparada e uma Lily praticamente viúva, Tessa e Jem também se foram, a última das amigas de Magnus não existia mais e todo o seu passado se perdeu.

Alec sabia que isso o estava consumindo, consumindo de uma forma que ele mal conseguia encarar os olhos de Alec, provavelmente, isso o lembrava de que os seus amigos estavam junto a Will agora.

-Eu decidi uma coisa. –Revela, aproximando-se de Alec.

-O quê? –Pergunta confuso.

O caçador sente ser analisado, o olhar de Magnus sobre si era forte, decidido e isso deixou o coração de Alec disparado e as suas pernas tremulas.

-Eu decidi que vou me tornar mortal. –Responde aproximando-se de Alec. –Eu já vivi vidas demais, eu já vi pessoas que eu amo morrerem mais do que eu posso aguentar. –Confessa, tocando o rosto de Alec. –Eu estou pronto para envelhecer com você. –Revela, seguro.

-Mas você disse que... Disse que era impossível, que os anos iriam lhe alcançar, que você morreria. –Lembra nervoso.

-Malcolm descobriu um jeito... Os anos que eu ganhei não vão ser retirados, somente os anos que eu teria caso eu continuasse imortal. –Revela suspirando. –Eu vou envelhecer com você. –Garante, entrelaçando os seus dedos nos de Alec.

A possibilidade de ter uma vida mortal com Magnus era muito mais tentadora do que uma vida imortal.

Alexander aceitaria a proposta do feiticeiro, mesmo que eu não gostasse da ideia de ver aqueles que ama morrerem, de que todos os seres que se apegassem não fossem lhe acompanhar por uma vida inteira, mas ele teria Magnus, a ideia de não deixa-lo sozinho era o que o motivava nesta empreitada.

Agora eles tinha outra alternativa... Uma que o agradava.

Só faltava uma coisa, um pedido, um compromisso mais sério, algo para fortificar ainda mais o relacionamento dos dois.

Um casamento.

-Casa comigo? –Pergunta, olhando nos olhos de Magnus.

-Sabe que isso é impossível... Eu não quero nada que seja contestável, eu quero algo verdadeiro. –Responde, encarando as mãos de Alec.

-Mas para mim, uma cerimonia subumana ou mundana é o que basta. –Confessa, beijando a mão de Magnus.

-Não aceito nada menos do que você merece, não me casaria, senão fosse de dourado ao seu lado. –Revela, alisando a mão de Alec com o polegar.

-Mudar a lei pode demorar. –Resmunga suspirando. –Talvez só nos casemos quando estivermos bem velhinhos. –Brinca, arrancando uma risada de Magnus.

-Posso ser seu noivo, seu namorado por uma vida inteira. –Garante amoroso. –Eu amo você. –Declara apaixonado.

-Então, isso foi um sim? –Pergunta, tendendo a cabeça para o lado.

-Para você, Alexander, sempre será um sim. –Responde, roçando o seu nariz no dele.

-Ok. –Sussurra tomando os lábios de Magnus.

                                * * * 

Nova York - Instituto.

 

— Posso entrar ou você ainda está magoado comigo? 

Jace levantou a cabeça e deu de cara com Clary que já estava com metade do corpo para dentro do quarto, sem responder o loiro apenas levantou um pedaço da coberta que o cobria e deu espaço para que a ruiva sorridente se aconchegasse ao seu lado na cama e logo em seguida a envolvendo em seus braços.

— Não estou magoado com você, admito que fiquei no começo, mas agora meus olhos se abriram e aconteceu tanta coisa que eu pude perceber o quanto era idiotice ficar guardando magoa por uma coisa que você disse quando também estava magoada e sofrendo. 

— Jace, você é incrível e eu te amo! 

— Também te amo! E como andam as coisas? Não estão me deixando sair muito e isso anda me irritando! 

Haviam se passado três semanas após a Guerra da Paz Fria, como ficara conhecida, as fadas haviam desistido após perderem o apoio de Asmodeus e perderem seus principais lideres, Gwyn havia perecido em uma luta ferrenha com Luke, o licantropo estava irado com a morte da jovem Maia e não perdeu tempo quando avistou Gwyn no meio da batalha, a luta havia sido dura, mas o licantropo levara a melhor. A rainha Seelie também perecera, ela havia sido morta por Jace quando este teve um momento de fúria incontida ao ver o parabatai e o feiticeiro desmaiados. O loiro simplesmente decepara a cabeça de longos cachos escarlate da rainha, a luta fora difícil e o caçador quase morrera, ganhara um ferimento feio na perna direita que iratze nenhuma conseguia curar e como Magnus e Malcoln estavam desacordados por falta de energia o garoto teve que se curar como um mundano e isso o estava irritando profundamente já que Maryse e Isabelle não o deixavam levantar da cama. 

— Bem deixa eu resumir, uma nova Paz Fria foi estabelecida, essa porém mais humilhante ainda para o povo das fadas, as que se renderam foram condenadas ao exílio, todas as entradas para os rinos das fadas foram seladas com a ajuda de Mark e Kieran que provaram sua lealdade outra vez para a Clave, apenas uma entrada ficou, logo as fadas não tem como vir a nosso mundo sem que a Clave de autorização. Mark e Kieran se ofereceram para ficarem no lugar que era de Helen, mas como nos ajudaram muito eles têm passe livre para visitar a família de Mark. O Rei Unseelie foi condenado à morte por se unir com Asmodeus e conspirar contra o mundo, porém sua pena ainda não foi realizada. As coisas andam tensas entre as fadas e o resto do mundo, todos que tem algum sangue de fada misturados temem por suas vidas, já que a Clave está fazendo vista grossa com todos. - Comentou a ruiva com um suspiro cansado.

— Isso não é bom Clary, já vimos onde tudo isso vai dar, as fadas se rebelam e outra guerra pode surgir. - Comentou Jace pensativo. 

— Eu sei Jace, mas não culpo os outros por temerem as fadas, houve muitas perdas Jace, você sabe disso, vai demorar para que tanto os caçadores quanto os submundanos superem isso, todos perdemos alguém importante nessa guerra.

A guerra havia acabado, mas o sofrimento das famílias não, as perdas foram muitas e o funeral coletivo foi enorme, tanto caçadores quanto submundanos morreram, além de muitos mundanos que ficaram na linha de fogo sem saber ao menos do que se tratava tudo aquilo, foi um verdadeiro massacre, tanto Clary quanto Jace ainda tinha pesadelos a noite com toda aquela carnificina. 

— Sinto muito por Tessa e Jem, sei que você tinha um apego por ela. - Disse Jace com pesar, ele sabia que a feiticeira era sua ancestral, mas também sabia que tinha mais afinidade com James o ex-irmão do silêncio do que com ela, porém Clary tinha uma ligação forte com a feiticeira e a morte deles a devastou, além é claro de ser muito recente a morte de Simon. 

— Ela era uma grande mulher, seu funeral e de Jem foi um aparte, eles foram cremados em particular, apenas os mais chegados, foi muito triste pois todos aqueles que eram os mais próximos deles já haviam morrido, apenas minha mãe, Luke, os Blackthorn, Emma e eu, Magnus estava inconsciente então não pode se despedir de seus amigos mais antigos. - Disse a ruiva triste. 

Jace a apertou mais em seus braços querendo tirar a tristeza que via nos lindos olhos verdes, ele sabia que o bruxo iria ficar muito triste ao saber sobre a morte dos amigos, eles se conheciam a mais de um século. 

— Ele tem o Alec com ele, alias como eles estão? Ainda não acordaram? 

— Já sim e Alec até já os arrastou para o loft, disse que não aguentava mais isso aqui. No começo foi difícil Alec acordou primeiro, mas sua mãe e sua irmã não deixaram ele sair da cama e ele estava irritado, queria ver e o Magnus a todo custo. - Disse Clary risonha. 

— Sei bem o que ele sente. - Suspirou Jace, ele havia ficado irado com sua mãe adotiva e sua irmã que não o deixaram ver Clary, ele só pôde ver a ruiva depois de três dias. 

— Minha mãe continua como embaixadora entre os mundanos que possuem a visão e os caçadores, Luke voltou a ser o líder da matilha após a morte de Maia, Lily está numa depressão profunda, mas continua com mão de ferro sobre seus vampiros, já os feiticeiros diminuíram drasticamente seu numero após a guerra, eles já eram poucos, mas depois do feitiço de Magnus todos que estavam naquele ritual morreram, além é claro de vários outros que estavam no meio da batalha. Acho que você vai ganhar outra irmã, Maryse e Isabelle estão deslumbradas com a pequena Sarah, ela é um doce de menina. 

— Entendo. Mas e você, como você está? 

Clary o olhou nos olhos e percebeu do que o loiro falava, ele queria saber se ela estava superando sua dor pela perda de Simon. A ruiva engoliu em seco, queria tranquilizar o namorado, queria dizer que estava bem, mas não estava, todos os dias pensava em Simon, todos os dias lembrava dele, sentia sua falta, O moreno desengonçado era seu melhor amigo, a pessoa que mais a conhecia e a dor da perda talvez nunca a deixasse. Nem respondeu ao loiro a ruiva apenas se abraçou mais ainda a ele sentindo seus olhos se encherem de lagrimas, talvez um dia conseguisse lembrar dele e sorrir, mas no momento tudo o que queria era ficar assim, nos braços do homem que amava e poder chorar a dor de perder seu melhor amigo.

— Tudo bem, eu estou aqui Clary, sempre vou estar. - Sussurrou Jace a abraçando com força.

 

 

                                                                           *  * * 

 

Jace estava entediado, fazia algumas horas desde Clary havia ido embora alegando que precisava resolver algumas coisas para sua mãe, o loiro sempre tão ativo se via preso a uma cama até que seus ferimentos estivessem completamente curados, Maryse, Isabelle e até mesmo Clary haviam ficado super protetoras demais, chegavam até a sufocar elas estavam obcecadas pela segurança dele e ele podia apostar que o mesmo cuidado estava sendo dirigido ao seu parabatai, mesmo que estivesse no loft de Magnus.

Ao pensar no parabatai sentiu um sorriso triste aparecer no rosto, Alec havia aparecido ali por um curto tempo e ele parecia triste e preocupado.

O loiro estava escorado na cabeceira da cama lendo um livro qualquer que havia achado entre as coisas de Clary, quando ouviu a porta se abrir lentamente e logo pode ver um vulto entrar rapidamente no quarto, assustado levou um tempo para reconhecer a figura de cabelos negros e brilhantes olhos azuis. 

— Alec?? O que faz aqui? Aconteceu alguma coisa? Você está bem? E Magnus? 

— Fale baixo Jace! - Sussurrou o garoto olhando pela fresta da porta, passado alguns minutos o moreno finalmente suspirou aliviado e fechou a porta se aproximando da cama onde estava o loiro. 

— O que houve? 

— Mamãe e Izzy estão me sufocando. Elas não podem saber que eu vim lhe ver. - Disse o garoto sorrindo.

— Alec! Mas você está bem para poder ficar desfilando por aí? 

— Ah! Não Jace, você também não! - Disse o garoto com uma careta. - Além disso, eu precisava saber como você estava. Quero saber como aconteceu isso. Que eu me lembre você estava lutando, não quase morrendo.

Jace sentiu o olhar do parabatai sobre si como se procurasse por ferimentos. 

— Foi na luta contra a rainha Seelie, aquela maldita conseguiu me ferir bem na perna de apoio, mas eu estou bem, Maryse e Izzy são muito exageradas. 

Alec deixou escapar uma risada baixa e concordou com a cabeça, mas no fundo ambos sabiam que o cuidado exagerado de ambas as mulheres eram apenas o medo de perdê-los também, por isso não ligavam muito, alias Jace até se aproveitava já que estava sendo mimado além da conta até mesmo por Maryse. 

— E como está Magnus? 

— Ele não acordava e isso me deixou muito preocupado! Mas eu sei que ele perdeu muita energia e que precisava se restabelecer. - Disse Alec triste. –Ainda precisa. –Murmura suspirando. 

— Entendo. E como andam as coisas com seu pai? 

— Papai me pediu perdão, disse que estava arrependido de tudo e que tinha orgulho de mim, pois eu tive a coragem que talvez ele nunca tivesse.

— E você está bem com tudo isso irmão? 

— Sinceramente Jace? Eu não quero saber do meu pai, não quero saber se ele se arrepende ou não, no momento eu só quero que o Magnus fique forte e que eu possa ficar com ele em paz, não me lembro como é meu relacionamento com meu pai e sinceramente não quero lembrar, já tenho tudo o que preciso, tenho Magnus, a Mamãe, a Izzy, amigos verdadeiros e tenho você meu parabatai, não quero viver com a sombra de Robert pairando sobre mim. 

— Falou tudo meu irmão. - Disse Jace se curvando e abraçando o parabatai. 

Jace foi tirado de seus pensamentos pela porta se abrindo e Isabelle entrando no quarto sem cerimonia alguma.

— Izzy você sabia que essa invenção maravilhosa chamada porta foi feita para ser batida e a pessoa se anunciar antes de entrar? 

— Tanto faz. - Disse a morena dando de ombros. - Magnus acordou e Alec está saltitante, porém aqueles teimosos querem ir embora, tentei segura-los mas eles estão irredutíveis! 

— Izzy deixa os pombinhos em paz. - Disse Jace sorrindo. 

— E você tem uma visita. 

— Quem? 

— Bem veja você mesmo. - Disse a garota enigmática, deixando o caçador curioso.

Logo após a morena sair do quarto a figura esbelta de Mark Blackthorn apareceu na porta hesitando logo em seguida, Jace mesmo surpreso fez um sinal para que o garoto entrasse. 

— Ola, ouvi dizer que você se feriu feio na luta contra a rainha Seelie. Como está? 

— Estou bem, foi só um arranhão. - Disse Jace desconfiado. 

Mark respirou fundo e encarou os olhos dourados de Jace, era difícil encarar o responsável pela morte de sua querida irmã, porém não podia ser injusto com Jace, Jem havia lhe explicado o que acontecera, assim como Clary após a guerra, aquela que Jace havia matado já não era mais sua irmã e doía nele não ter estado ali para ajuda-la, para traze-la de volta ao caminho da luz, doía nele saber que sua doce irmã havia se perdido na escuridão e ele não pôde fazer nada.

— Olha Jace, Clary e Jem me contaram o que realmente houve com Helen e eu queria te dizer que não te culpo por nada, mas também não posso dizer que não sinto magoa, afinal era minha irmã e me dói perde-la, não importa o quão mal ela possa ter se tornado, ainda era a minha irmã. 

— Eu entendo e quero dizer que sinto muito, talvez se eu estivesse em meu juízo perfeito, talvez eu pudesse te-la ajudado de alguma forma, mas eu simplesmente optei pela saída mais fácil, sinto muito Mark, conheci Helen antes de tudo isso, ela sempre foi uma boa pessoa, sinto muito por não ter conseguido salva-la. 

— Eu sei, mas isso não muda o fato que minha família está destruída agora, não leve a mal, sei que não teve outra opção, Helen traçou seu próprio caminho quando resolveu seguir o caminho da vingança, me dói isso, mas é verdade, só queria te dizer para não carregar mais essa morte nas costas, sei que sofre por aqueles que morreram nessa guerra, mas você não tem que carregar o peso do mundo nas costas, cada um faz suas próprias escolhas Jace Herondale e Helen fez a dela. - Disse Mark triste. 

— Ouvi que você está indo para o exílio, posso conversar com a Clave e tentar . . . 

— Não, eu pedi por isso, foi voluntário, não quero ficar aqui, não conseguiria ficar por aqui, preciso de um tempo, preciso distrair minha cabeça, assim como preciso ficar de olho nas fadas, elas são traiçoeiras e tenho certeza que ficar de olho.

— Entendo, pois saiba Mark Antony Blackthorn que a partir de hoje, os Herondales tem uma divida para com os Blackthorn, você nos ajudou muito e foi de inestimável valor. 

Mark sorriu, um sorriso sincero desde que soubera sobre a morte de Helen, ele podia ver pelos olhos de Jace que ele era honrado que tinha palavra, também via que o garoto se arrependia pelo que havia feito, mas que também não tivera outra opção e se tivesse que voltar no tempo ele apostava que Jace faria tudo outra vez.

— Até qualquer dia Jonathan Christopher Herondale. 

Jace ficou olhando a porta por onde Mark passou por um bom tempo, o garoto se sentia mais leve, ele não havia percebido ainda o quanto era importante para ele conseguir o perdão de Mark, o fardo de ter tantas mortes em suas costas estava sufocando-o e ele nem ao menos havia percebido, soltou um suspiro cansado e deitou-se para dormir, um sono tranquilo e sereno como não tinha a dias, afinal agora as coisas estavam todas se acertando, nunca seriam as mesma, mas ele sentia que tudo ficaria bem. 

                                                ...

 

Mark já estava de malas prontas.

Ele e Kieran não tinham muitas coisas, então não foi complicado arrumar as malas. Desde que ele se oferecera para tomar o posto de Helen nas Ilhas Wrangel ao lado de Kieran, tudo estava mais calmo.

-Tem certeza de que não quer ir para Los Angeles? –Pergunta Kieran, aproximando-se do namorado, tocando as suas costas.

A nova Paz Fria deixou a situação dos Seelies ainda pior e Mark duvidava que eles ficariam quietos por muito tempo, ele tinha certeza de que era questão de tempo para tudo explodir novamente e ele pretendia estar o mais longe possível disso, principalmente, pelo fato de Kieran ser filho de quem era.

-Acho melhor. Gosto da ideia de ficar longe da Clave, do seu pai e de toda essa confusão. –Responde, roubando um selinho de Kieran. –Ou você prefere? –Pergunta preocupado.

-Eu vou aonde você for. –Responde, seguro e Mark concorda com a cabeça.

Os dois saíram do quarto e encontraram Julian e Emma, os dois pareciam estar ansiosos e ao mesmo tempo bastante preocupados.

-Não me olhem assim. –Pede, analisando Julian. –Eu consegui que me visitassem. –Afirma, puxando Julian para um abraço.

-Eu sempre pedia para a Helen vir no dia da Paz Fria, mas eles nunca deixaram. E se sempre houve uma desculpa? –Pergunta preocupado.

-Não vai ter desculpa. –Garante, afastando-se do irmão. –Fora que eu também vou poder ir a Los Angeles. Vão cansar de me ver. –Afirma, dando de ombros.

-Espero te ver em breve, Kieran. –Revela Emma, esticando a mão em direção ao fada, que a aceita e acena com a cabeça.

-Vamos, Mark? –Chama, encarando o namorado e ele dá um abraço em Emma e um novo em Julian.

-Diga aos nossos irmãos que estou com saudades e que espero noticias em breve. –Afirma, seguindo Kieran e os dois atravessam um portal, rumo a uma nova vida.

 


Notas Finais


Ahá! Estravam esperando mais mortes né???
Gente até a Manuca e eu cansamos de matar o povo de vez em quando! kkkkkkkkkk
Agora sério, espero que tenham gostado, amanhã sai o ultimo capitulo e depois de amanhã o epilogo!!! Vou guardar o choro para o ultimo!!!
Bjjjsss
PS: Sei que Clace ficou meio robótico, mas juro consertar isso no próximo capitulo!!!


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