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História Possessiva - Capítulo 1


Escrita por: GirlPand25

Capítulo 1 - Capítulo 1


17 anos atrás– Santa Tereza

Marina: Minha. Sussurrou no ouvido de Susana que gemia em seus dedos.

Susi: Sua meu amor, somente sua. Rebolava no dedos da namorada. – Ohhhhhhh Mari eu vou gozar AHHHHHHHHHHHH. Lambuzou o dedo da namorada. – Eu te amo. Sussurrou no ouvido da morena e lhe deu um beijo apaixonado que foi retribuído.

Hospital – Leblon

Médico: Empurra com mais força menina. Pedia e Clara o fez.

Clara: AHHHHHHHHHHHHHHHHHHH. Gritava de dor.

Médico: Mais uma vez Srta. Fernandes. Pediu e Clara empurrou com toda sua força até que ouviram um choro alto por toda a sala. – Parabéns Srta. Fernandes é uma menina, já sabe qual nome dará a ela?

Clara: Maria Victória. Sorriu ao ver a filha. – Minha vitória, minha vida. Sorriu om lágrimas nos olhos.

Santa Tereza

Depois de uma maratona de sexo com sua namorada, Marina desceu até a cozinha tomar um copo de água e se depara com Vanessa, Quinn e Santana e Regina de cara amarradas:

Mari: Bom dia meninas. Saudou alegre.

Vanessa: Boa tarde você quis dizer né Marina. Bronqueou. – Seu pai ligou aqui mais de vinte vezes te procurando para saber das fotos da filha da namorada dele.

Mari: Eu ainda não editei porque pelo amor de Deus que menina chata e horrorosa. Fez careta.

Quinn: Não interessa se a pessoa é feia, chata o caralha a quatro, você é paga pra isso Marina, além de que você não está devendo só para seu pai como pra mim e a Gina também. Apontou.

Mari: Desculpa meninas falha minha. Falou culpada. – Mas o de vocês já está prontinho. Pegou o trabalho e entregou para Quinn e Regina. – O que acharam?

Regina: Está maravilhoso Mari. Falou encantada com as fotos das modelos que ela e Quinn escolheram.

Quinn: Concordo com a Gina, está maravilhosa todas as fotos. Falou e viu um sorriso malicioso nascer no rosto da amiga. – Você não pegou nenhuma modelo né Marina Meirelles?

Mari: Claro que não, eu sou comprometida. Falou séria.

Quinn: Hurum sei. Desconfiou da amiga.

Mari: É sério. Falou mais firme e as amigas acreditaram.

Leblon

Clara: Bem vida ao seu novo lar Maria Victória Fernandes. Abriu a porta do apartamento levando um susto de seu irmão e cunhada:

Felipe/Silvia: Sejam bem-vindas. Falaram juntos e foram abraçar Clara e Maria Victória.

Clara: Obrigada gente sem vocês eu não sei o que seria de mim. Falou chorosa.

Victor: Clara...

Clara: O que ele está fazendo aqui? Rosnou para o irmão e cunhada.

Victor: Clara ela também é minha filha. Tentou argumentar e se aproximar da filha, mas Clara não deixou.

Clara: Você não disse isso nove meses atrás. Cuspiu. – Você destruiu minha vida Victor, minha mãe não olha mais para minha cara eu perdi meu namorado por uma burrice e agora o que me resta é a minha filha, meu irmão e minha cunhada e é só isso que eu preciso. Falou determinada.

Victor: Pelo menos deixa eu pagar a pensão dela, as despesas. Falou agoniado.

Clara: Eu até falaria que não preciso do seu dinheiro, mas preciso para sustentar minha filha. Suspirou.

Victor: Eu ajudo. Respondeu rápido. – não vou deixar faltar nada pra ela, pra você. Tentou se aproximar, mas Clara se afastou novamente.

Clara: Só quero que ajude com ela, não se preocupe comigo. Falou séria.

Victor: Olha eu vou ter que viver nos Estados Unidos e vai ser difícil mandar dinheiro de lá pra cá então eu queria saber se você não quer ir morar comigo, lá eu posso dar a ela e a você do bem e do melhor. Sugeriu.

Clara: Não. Falou firme.

Felipe: Vai Clara, não tem ninguém que te prenda aqui. Falou sério.

Silvia: O Felipe tem razão Clara, lá você pode recomeçar a sua vida e terminar sua faculdade de Artes Cênicas. Informou.

Victor: Você pode fazer bolsa lá na Columbia e enquanto você estuda uma das minhas empregadas cuida da nossa filha. Sugeriu.

Clara: Eu posso até ir, mas quando eu acabar a faculdade eu vou me virar sozinha com a minha filha entendeu?

Victor: Entendi, eu vou continuar pagando a pensão não se preocupe. Falou sério. – Podemos ir hoje mesmo, tenho um jatinho para sair a qualquer hora.

Felipe: Vai irmã, mostre a nossa mãe que você consegue cuidar da sua filha e de si mesma se ajuda de ninguém.

Clara: Tudo bem eu vou, mas vou pela minha filha. Avisou e foi para seu quarto pegar suas roupas e de Maria Victória.

Santa Tereza

Marina estava terminando o último ensaio, quando uma Vanessa afobada entrou no estúdio com seu tablet na mão:

Van: Marina do céu consegui a melhor exposição do mundo pra você. Falou empolgada.

Mari: Que bom, ela vai ser aonde? Perguntou concentrada no notebook.

Van: Nova York. Falou mais empolgada ainda.

Mari: Ótimo que seja lá, não via a hora de voltar pra casa.

Van: Você não é a única. Falou animada. – Já arrumei nossas malas e vamos daqui duas semanas tudo bem?

Mari: Por mim tudo ótimo, não esquece de falar com as meninas. Avisou e voltou ao trabalho.

Van: Nova York aí vamos nós. Falou e Marina riu da empolgação da amiga.


Notas Finais




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