História Possessive Love - Revenge.

Justin Bieber POV

Já havia se passado mais de semanas que Jas estava em coma. As crianças achavam apenas que ela havia ido viajar, não tive coragem o suficiente para contar para eles que à mãe estava em coma no hospital. Eu não saia um minuto do lado dela, eu comia e dormia pouco, eu estava até mais magro. Mas o importante mesmo era ela, não eu.

Os pais dela e Kristen ficaram loucos quando souberam, eu nunca ví a mãe de Jas chorar tanto quanto chorou ao saber que a filha poderia nem acordar.

Os meninos já haviam até me convidado para festas,mas eu havia achado falta de consideração.

Minha vingança contra Josh já estava preparada. Ele iría pagar. Muito caro.

[...]

- Cuide bem dela, enquanto eu estiver fora. Talvez demore. - Disse para a enfermeira que estava junto ao quarto de Jasmine. E ela apenas assentiu.

Era agora que meu plano entraria em ação.

Eu não o mataria,claro que não. Mas eu o faria sentir dor. E toda a dor dele,nunca se compararia a dor que eu sentia.

[...]

Estacionei em frente a casa de Josh,e respirei fundo. Eu estava ciente do que faria, e minha consciência não estava nenhum pouco pesada. Eu estava possesso de raiva.

Me preparei e bati na porta. Assim que o desgraçado do Josh abriu a porta eu lhe dei um soco, sem nem esperar ele falar nada.

- VOCÊ ESTÁ LOUCO, BIEBER? - Josh gritou.

- LOUCO PRA TE MATAR SEU DESGRAÇADO. - Empurrei ele pra dentro da propria casa e a tranquei.

- O QUÊ EU FIZ SEU RETARDADO? - Josh esbravejava . Agora de pé na minha frente com a mão onde havia lhe acertado o soco.

- POR SUA CULPA, JASMINE ESTA EM COMA. - Comecei a dar socos seguidos na cara de Josh.

- E O QUÊ EU TENHO HAVER COM ISSO?- Ele ainda tinha a cara de pau de falar isso.

- FOI TUDO SUA CULPA. - Comecei a socalo. Eu tinha uma parcela de culpa, claro que tinha. Mas se ele não tivesse aparecido na nossa festa, nada disso teria acontecido.

- PARA, A CULPA NÃO FOI MINHA. - Ele estava em desvantagem, então só podia se defender pondo as mãos no rosto.

- Você vai pagar. - Disse baixo, e o levantei. Arrastei-o até uma cadeira e peguei uma fita que ele estava usando para embrulhar presentes. O Natal já estava muito próximo.

- Você é louco,por favor, me solte. - Era bom ver Josh implorar por piedade.

- Escute bem, o quê acontecer aqui, FICA AQUI. - Depois de dar um berro, acertei um soco em seu rosto. - Seria legal brincar com uma faquinha, né? - Quando eu disse isso, ele arregalou os olhos cheios de lágrimas. Sorri e corri até a cozinha, pegando a faca mais afiada que encontrei e voltei até a sala. - Pronto? - Depois de pronunciar as seguintes palavras, cravei a mini faca em sua perna, fazendo com que ele gritasse de dor. A arranquei com tudo, e cravei mais uma vez, repetindo a mesma ação nas duas pernas dele repetidas vezes.

Josh chorava feito um bebê, e qualquer um poderia me chamar de sádico, mas seu choro era música para meus ouvidos, e seu sangue escorrendo era uma obra de arte para os meus olhos.

[...]

Josh jà estava todo fudido, eu havia socado seu rosto até dizer chega, e lhe enfiado a faca muitas vezes, por lugares diferentes. Eu jà estava aliviado em ver aquela cena, já estava mais que satisfeito. Aquilo iria acabar ali, sem mais nem menos. Depois de horas, simplesmente iria acabar.

- Já está avisado, o que aconteceu aqui, fica aqui. - Disse, vendo-o assentir. Sai de lá e pulei dentro do meu carro. Antes de voltar ao hospital, eu precisava esfriar a cabeça e espairecer um pouco.

[...]

A música alta, ecoava na minha cabeça, assim que entrei na boate de luzes neon fluorescentes. Vadias dançando e se esfregando em pessoas quaisqueres, velhos assistindo ao show de strip, jovens fumando e bebendo. Eu pretendia apenas beber. Beber apenas um pouco, para apenas aliviar o que estava sentindo naquele momento. Que na verdade, nem eu sabia o que era.

- Whisky. - Pedi ao garçom , ao me sentar no barzinho.

- Hey. Olá. - Disse uma mulher ao meu lado, ela não era feia, mas não era linda. Como Jasmine.

- Olá..- Disse sem ânimo nenhum, bebendo minha bebida.

- Sou Selena, vi que está sozinho. Qual seu nome? - Perguntou.

- Justin. - Respondi seco.

- Você está muito seco pro meu gosto, Justin. - Ela se aproximou do meu ouvido - Podemos mudar isso, enquanto eu gozo gostoso em você. No seu colo. - Selena tinha se mostrado uma verdadeira vadia. E seria divertido brincar com ela.

- Vagabunda. - A puxei pelo braço até meu carro, a fazendo sorrir. - Nua. Agora. - Ordenei, assim que a joguei no banco de trás.

- Você que manda. - Quando percebi, a vadia ja estava nua. De quatro.

- Isso ai. - Aproveitei que ela estava de quatro, e a penetrei com força, ah fazendo gemer.

- Vai forte e fundo. - Ela suplicou. Comecei a penetra-la com muita força a fazendo gemer mais e mais. Saí de dentro dela, e puxei seus cabelos a fazendo virar. Abri suas pernas e penetrei em sua intimidade com força. Ela gritava e suplicava por mais, ela não cansava.

Depois que gozamos, a empurrrei pro lado e me vesti.

- Fora daqui. - Disse para ela. Eu havia cometido o maior erro da minha vida. Eu havia traído o meu único e maior amor, que não estava nem conscience para me xingar, para dizer o quanto eu sou um filho da puta. Eu devia estar totalmente fora de mim. Era essa a justificativa.

- Mas e seu telefone gatinho? - Garota chata do caralho.

- EU MANDEI SAIR. - Ela se assustou e saiu de lá. Eu me sentia podre.