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História Possible - CAP 31 - Nada é Para Sempre


Escrita por: RobbinW

Capítulo 32 - CAP 31 - Nada é Para Sempre


Fanfic / Fanfiction Possible - CAP 31 - Nada é Para Sempre

Da ala dos criados podia se ouvir os ensurdecedores gritos dos prisioneiros torturados nas masmorras que deixavam muita gente sem sono.

O Rei sem paciência e com fortes dores de cabeça perambulava pela cozinha a procura de algo para comer, toda a violência e os esforços de fazer as crianças se adaptarem o deixava faminto e cansado, querendo muito poder descansar nos braços de sua rainha.

_Posso ajuda-lo Majestade? – uma criada entrou em silencio na cozinha e se reverenciou ao Rei quando ele virou para olha-la.
_Achei que essa hora todos estivesse dormindo – o Rei disse _Não se preocupe, estou apenas procurando um pedaço de pão.

A criada que recebia o nome de Violet, loira alta com um corpo deslumbrante que deixaria qualquer homem paralisado por sua beleza se escondia as sombras da cozinha ajudando por vontade própria o cansado Rei Maxon achar um misero pedaço de pão.

Quando o achou ela o estendeu para o Rei sem encara-lo nos olhos, o que fez Maxon sorrir e pegar o pão de sua mão e erguer o queixo da jovem criada para poder olhar melhor com a fraca luz da cozinha.

_Você me lembra de alguém – o Rei sussurrou _Qual seu nome? – eles se olhavam nos olhos sem desviar o olhar um segundo se quer.
_Violet, Majestade – o Rei tirou sua mão do queixo da jovem e engoliu a seco passando a mão pelo cabelo _Se me permite dizer Majestade, mas o senhor parece muito tenso, precisa relaxar mais – uma risada baixa veio do Rei que se sentou em uma banqueta do balcão da cozinha.
_Vou relaxar quando a rainha estiver de volta em casa – parecia que ele dizia aquilo a ele mesmo.

Sem ter o que perder e sabendo das consequências Violet pôs delicadamente suas mãos sobre os ombros do Rei e apertou, massageando. Por reação espontânea o Rei travou e ficou mais tenso do que antes sem conseguir se mexer.

Violet percebeu no mesmo instante e se afastou do Rei mantendo a cabeça baixa se preparando para o que estava por vir.

_Me desculpe Majestade, eu só queria ajudar – disse ela com a voz assustada.
_Por que você fez isso? Não sabe das consequências? – o Rei perguntou a ela se levantando e parando de frente a ela.
_Do que adianta consequências sabendo que meu destino será apenas mais um ano de vida, morre hoje ou amanhã não mudará nada. Eu só queria confortar meu Rei – a ultima frase fez com que eles novamente se olhassem nos olhos.
_O que quer dizer minha cara?
_Quero dizer meu senhor que sofro da mesma doença que o senhor sofreu anos atrás, mas para mim não há cura – lágrimas escoriam pelo rosto dela, o que o Rei estender a mão e secar algumas lágrimas com o polegar.
_Eu sinto muito – o pesar do Rei era real, o mesmo se aproximou de Violet e beijou sua testa _Infelizmente eu preciso de um conforto que você não pode me dar, espero que fique bem – o Rei deu as costas quando a criada respirou fundo e o chamou.
_Mas eu estou disposta a dar meu Rei – sem ter percebido antes que Violet vestia um roupão, o Rei a observou tira-lo e deixa-lo escorrer por seu corpo caindo no chão, deixando a mostra um corpo absurdamente lindo e pálido.
_Oh, por favor, se vista – o Rei disse ajuntando o roupão o chão e pondo-o em frente ao corpo nu de Violet, a mesma segurou o braço do Rei sem se preocupar com sua nudez e o olhou nos olhos.
_Eu sei que o senhor ama minha Rainha, eu sei que isso é traição, mas estou apenas suplicando para que desfrute de mim como seu conforto, não posso morrer sem conhecer o corpo de um homem. De um homem que seja gentil comigo. Isso nunca sairá das minhas lembranças, o que acontecer ficará entre nós e eu levarei para o tumulo comigo – Violet o olhava com um olhar suplicante, quase como se sua vida dependesse daquilo.

Uma parte do Rei queria sair correndo dali e voltar para seus aposentos buscando conforto nas fotos de America, ele queria tanto sua esposa ali. Mas a outra parte insistia para ficar e desfrutar da moça gentil e naquele momento com tudo o que estava ocorrendo os instintos do Rei eram mais fortes do que qualquer sentimento por sua esposa.

Seus lábios encontraram os de Violet beijando-a feroz, pondo as mãos em sua bunda nua e a apertando. Colando seu corpo ao dele, sua ereção crescia cada vez mais, deixando a calça apertada.

O Rei pôs Violet sentada na mesa pondo-se no meio de suas pernas e massageando sua intimidade completamente úmida. As mãos ágeis de Violet desabotoaram a calça do Rei e a puxaram para baixo junto com a cueca deixando seu membro vir para fora. Os lábios do Rei percorriam pelos seios de Violet e jogava seu corpo para trás, aguentando os gemidos. Ele a segurou pela cintura e introduziu seu membro na intimidade dela, que pareceu se romper. O que fez o Rei arregalar um pouco os olhos ao perceber que Violet era virgem.

Ela o agarrou pelo pescoço o abraçando, mordendo seu lábio para conter os gemidos que explodiam por sua garganta a cada estocada.

Um trilho de suor escorria pelas costas da jovem e encharcava os cabelos do Rei quando os dois chegaram ao êxtase em perfeita sincronia. O cheiro floral do cabelo de Violet entorpecia o Rei e ele podia sentir seus músculos se renderem e relaxar mais uma vez em anos. 



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