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História Possible - CAP 32 - Bem Vinda ao Lar


Escrita por: RobbinW

Notas do Autor


Já vou avisar que quando me der na telha vou fazer capítulo em terceira pessoa sim, tem certas cenas que só podem ser descritas assim, um bj.

Capítulo 33 - CAP 32 - Bem Vinda ao Lar


Fanfic / Fanfiction Possible - CAP 32 - Bem Vinda ao Lar

_Bem vinda ao lar – sussurrou Eron ao ouvido de Lorena enquanto eles passavam pelas portas do confortável apartamento.

Dois guardas que vieram acompanhando-os e vigiariam de longe colocavam as malas para dentro do apartamento. Amélia os guiava pelo apartamento distribuindo os pertences para os lugares certos.

Lorena caminhou até a minúscula varanda cercada por uma grade ferro e olhou ao horizonte, as copas das árvores cheias de neve. Sentiu uma mão em suas costas e se virou para olhar, Eron exibia um sorriso em seus lábios e se aproximou, ficando ao lado dela dando um beijo de leve em seu ombro.

_O que está te preocupando Lola? – o apelido familiar na voz de Eron era tão gostoso de ouvir que Lorena podia ouvir ele a chamar por horas.
_Casa. Já estou com saudades de casa – ela deu de ombros o que fez Eron sorrir.
_Vou me esforçar ao máximo para fazer se sentir em casa Alteza.

Aquele seria o momento perfeito para um novo primeiro beijo, o momento tão perfeito que até o clima ajudou fazendo nevar, o que fez os dois olharem para cima e sorrir. Lorena olhou para Eron que colocou a língua para fora pegando alguns flocos de neve, uma pontada tomou seu coração, mas por hora ela sabia que era o certo a se fazer.

_Somos amigos novamente, sem Alteza, por favor – disse Lorena pondo a mão no rosto do rapaz, acariciando e adentrando o apartamento.

 

Enquanto Amélia fazia o jantar na cozinha, Eron saia apressado do seu quarto vestindo um casaco, o que fez tirar a atenção de Lorena do livro em que lia. Ela observou os movimentos dele e em como ele falava baixo com a tia, como se não quisesse que Lorena ouvisse. Sua curiosidade se atiçou e antes que ele chegasse à porta ela impediu sua passagem se pondo em frente à porta.

_Aonde você vai? – Lorena perguntou erguendo uma das sobrancelhas e cruzando os braços. Eron pareceu surpreso.
_Não sabia que havíamos casado para eu te dever explicações – ele disse em um tom de brincadeira, mas Lorena não desistiu e permaneceu em frente à porta. Eron suspirou e pôs as mãos nos ombros dela _Vou a um happy hour aqui perto encontrar alguns amigos, não me espere acordada – Eron sorriu e beijou a testa de Lorena, a fazendo abrir passagem para ele.

Amélia observava a situação da porta da cozinha enquanto esfregava as mãos em um pano de prato. Lorena notou e a olhou dando de ombros.

_Logo vocês estarão saindo juntos – Amélia sorriu para Lorena.
_Quando eu atingir a maior idade, Eron vai estar trabalhando em um restaurante correndo atrás de seus sonhos.

Lorena voltou para o sofá e para o seu livro e Amélia sem saber o que falar voltou para a comida.

 

O sofá parecia mais aconchegante do que sua nova cama, Lorena não imaginava que um dia gostaria tanto de lareiras. Enrolada em sua coberta sem conseguir dormir ela encarava a lenha queimar, aqueles estalinhos a fazia relaxar. Até que seus ouvidos captaram outro barulho, parecia uma chave na porta.

Sem pestanejar ela se sentou no sofá e encarou a porta, sentiu um aperto no coração e abraçou suas pernas contra o próprio peito. A porta se abriu e Eron entrou meio cambaleando. Ele estava sozinho, o coração de Lorena aliviou. Ela o encarou e quando ele se virou deu de cara com ela olhando para ele. Eron começou a rir baixo.

_Você chegou – Lorena sussurrou, Eron deu um grande suspiro e um sorriso de canto.
_Eu cheguei – disse abrindo os braços e dando alguns passos para perto dela. Passou a mão pelo cabelo, parecia pensativo enquanto encarava o chão. Seus olhos voltaram para Lorena e ele se aproximou mais _Que se dane – ele disse indo até Lorena e segurando o seu rosto com as mãos.

Eles se encaram e o coração de Lorena foi até a boca. Eron aproximou os lábios dos dela e a beijou com ternura, mas insaciável, como se aquele beijo fosse um antidoto de algum veneno.

Os dedos de Lorena se enroscaram no cabelo dele. Eron se ajoelhou em frente a ela e colocou as pernas dela em torno de si próprio, puxando para mais perto. Apertou com força das coxas de Lorena e começou a desatar o laço do roupão.

Seus lábios deslizaram pelo pescoço de Lorena até sua orelha, mordiscando o lóbulo.

_Me avise quando parar – Eron sussurrou em seu ouvido e Lorena mordiscou o lábio inferior.
_Nunca – ela disse convicta de que nunca iria querer que ele parasse.

Eron a encarou e afagou seu rosto, puxo-a para si e se deitou no chão junto com ela.

Lorena apoiou as mãos sobre o peito de Eron e retirou o roupão, os dedos dele passearam pelos braços dela. Ele se sentou com ela em seu colo e retirou seu casaco e camisa, Lorena contemplou o abdômen dele como se fosse o paraíso, o que fez suas bochechas avermelharem, percebendo Eron sorriu e beijou cada uma das bochechas. 

Ele segurou a barra da camisola de Lorena e devagar puxou para cima, ela ergueu os braços ajudando. E logo começou a sentir o volume crescendo onde estava sentada. Eron olhou para cada detalhe do corpo seminu dela e passou os dedos pelo bico de cada seio, puxando de leve. Lorena pendeu um pouco a cabeça para trás e um arrepio passou por todo seu corpo, deixando escapar um gemido baixo.

Eron segurou o queixo dela com o polegar e o indicador, encarando-a nos olhos.

_Eu sei que não sou o primeiro, Príncipe Nicholas fez questão de se gabar sobre isso para o irmão e eu ouvi, mas eu não quero força-la a fazer nada e sabemos que isso no futuro talvez seja um impasse e que... – Lorena pôs o indicador sobre a boca dele o interrompendo.
_Eron Avalönn, você aceita ser meu futuro marido e meu futuro príncipe consorte? Porque tudo o que eu preciso é você, apenas você – Eron sorriu e apertou mais o corpo dela contra o seu.
_Eu aceito minha Rainha – Lorena sorriu e afagou o rosto de seu amado _Será o noivado mais longo da história real – os dois começaram a rir.

Eron deitou Lorena sobre o tapete e distribuiu beijos por todo o corpo dela e agora pensando melhor, o sofá não seria mais um lugar aconchegante, agora qualquer lugar em que eles estivessem juntos seria aconchegante, quentinho e com gostinho de lar doce lar. 



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