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História Possible Love. - Emmy Party.


Escrita por: TomHiddleston

Notas do Autor


Seja todos bem vindos, espero que gostem.

Capítulo 1 - Emmy Party.


Fanfic / Fanfiction Possible Love. - Emmy Party.

<TomHiddleston> 

 

Tom Hiddleston se arrumava para ir ao Emmys nesta noite de domingo, estava mais alegre por ter sido nomeado, o mesmo ignorava seus problemas, como por exemplo o termino de seu namoro de 3 meses com Taylor.  
 
_Aonde eu deixei meu celular? 
 
Se perguntava Tom só de toalha, estava indo tomar seu banho, mas queria apreciar uma ótima musica, ele bagunçava sua mala, mas não adiantou de nada, quando o mesmo olhou para o comodo ao seu lado, o celular se encontrava la, Tom balançou a cabeça negativamente e sorrio de canto, o mesmo estava um pouco nervoso, era normal, alias, ele é um humano, assim que Tom pegou seu celular, ele olhou a hora e aproveitou e viu a mensagem de seu agente Luke. 
 
- Estarei chegando com a limousine as 19 horas, esteja pronto Tom - 
 
Tom pegou um copo de whisky vazio e colocou o celular dentro, como um apoio e deixou sua playlist tocando enquanto foi para o banho, alguns minutos se passaram e ele saiu do banho, se vestiu e foi para a sala onde, a cabeleira e a maquiadora estavam o aguardando. 
 
_Estão prontas?
_ Secador e escova em mãos – Disse a cabelereira.
_Sempre Tom – A maquiadora se pronuciou.
 
Elas o arrumavam e o deixaria mais impecável do que ele já é, Tom teria que correr contra o tempo, pois, já estava quase na hora do Luke o buscar no Hotel, o agente não estava hospedado no mesmo hotel por não ter mais vaga. 
 
 
<CarolinaMiller> 
 
Carolina se arrumava elegantemente para ir ao jornal La times naquela noite de domingo, ela teria que fazer um teste junto com outras 3 pessoas para somente um, ficar com a vaga de emprego do jornal, além de ser formada em publicidade ela se formou recetemente em jornalismo e queria muito trabalhar no seu ramo.

_Esse vestido me caiu bem.

Ela se olhava no espelho e via o quanto estava linda, seus cabelos estavam soltos, cheirosos e super macios, Carol era extremamente linda,  sua pele parda, seus olhos verdes, uma grande mulher de 23 anos, amadureceu cedo, pois quando pequena morava no orfanato no Brasil, na cidade do Rio de Janeiro, seus pais adotivos faleceram a pouco tempo e eles eram americanos, ela ainda mora em Nova York, mas viajou para Los Angeles ja que foi chamada para concorrer a uma vaga na La Times. Assim que Carol terminou de se arrumar, ela pegou sua bolsa com seu celular e foi pegar o taxi para chegar ao seu destino exato, ao chegar no predio do jornal, foi recebida pela secretaria que a levou para a sala da chefe, Srta Rebecca Hills, uma grande mulher, embaixadora da UNICEF, super reconhecida, Carol ficou fascinada como ela, era perfeita, queria chegar no nivel que ela chegou, ou pelo menos proximo.

_ Olá canditatos, sou Rebecca a chefe de vocês por essa noite ou além dela, depende de quem vai conseguir o que eu quero com o maximo de perfeição.
_Senhora, uma pergunta – Falava Robert candidato numero 1 -
_Primeiramente, eu não sou senhora.
_Desculpe, foi mais por respeito.
_ Segundamente, eu ainda nem expliquei e você já tem pergunta?

O garoto ficou em silencio e Rebecca pode explicar a cada um o que iriam fazer.
 

_Robert, você e Charlote iram intrevistar os convidados do Emmy, vão na van com todos os outros, agora saiam daqui.

Assim que ela diz, eles saem correndo praticamente, o garoto e a garota estavam nervosos e Carol também, até por que seria algo grandioso, um grande teste, em um evento epico.

_E você, Carol, vou lhe chamar assim.
_Não tem problema, srta Rebecca.
_Gostei de você, até que fim soube agir com respeito sem me deixar 40 anos mais velha, mas agora, quero que fique com isso, sabe fotografar?

Carolina olha par as mãos de Rebecca e assim que ver aquela camera de paparazzi fica surpresa, era super profissional e ela tinha o curso de fotografia, havia feito em Londres.

_Sei sim Srta Rebecca.
_Eu vi em seu curriculo, que fez o curso de fotografia em Londres, com certeza com Carlos, por isso lhe dou essa camera, agora vai na limousine particular da LA times, e tire as melhores fotos dos artistas, astrosm cinestas.., pegue os melhores angulos, e depois, use isso aqui, com essa crendencial você poderá participar do coquetel do Emmy, vai tirar foto de todos e como estão agindo dentro da festa, e a proposito, gostei do seu vestido, combina com vc menina, agora saia daqui também.

Carolina começou a rir e confirmou com a cabeça, após pegar a camera e a crendencial saiu rapidamente e com um sorrisinho pequeno, toda empolgada com que iria fazer, ela entrou na limousine e não demorou a chegar, se instalou em um otimo lugar e tirava fotos lindas de cada atriz, ator e todos que passavam pelo Red Carpet.

Depois de uma hora ja não havia quase ninguem e Carol desligou a camera, se encostou por ali e ficou mexendo no aparelho, estava cansada e teria que poupar energia para a festa, mais tarde, ela colocou a camera com a cordinha apoiada em seu pescoço e pegou seu celular, alguns fotografos ja tiravam suas cameras para se retirarem do local, a jovem mulher levantou o olhar e viu uma ultima limousine a chegar, era notavel quanto aquele homem estava apressado, ele olhava para frente, mas os flashs voltaram a aparecer, ele sorria e desviou o olhar para Carol que so o olhava, ele sorriu pequeno e ela sorriu para ele, o lindo galã, piscou para ela, mas logo voltou a olhar para as cameras e em seguida seguir com seus passos apressados junto de seu agente.

Assim que ele desapareceu de sua vista, alguns cameras olharam para Carol e ela ficou toda sem jeito, pois so tinha homens ali, ela se arrumou e seguiu para sua limousine, foi para um bar proximo dali e pediu um coquetel sem Alcool, e ficou assistindo na tv o Emmy por horas, ela estava descansando para mais tarde, continuar o seu trabalho.

<TomHiddleston>


Tom Hiddleston havia se atrasado devido a não ter se arrumado cedo, ele ainda parou no caminho e comprou donnuts recheados, estava faminto, ele comia enquanto estava a caminho, mas lembrou que havia esquecido seu convite, e la o motorista teve que retornar, as horas foram passando, e assim que tudo estava dando certo, ele chegou no Emmy, faltava 10 minutos para começar, ele se ajeitou e estava impecável, saiu do carro e passou por todos aqueles fotógrafos, mas era impossível não notar aquela garota no meio daqueles homens, parada, parecia esta cansada, ele não tinha muito tempo, então Tom tirou as fotos e aproveitou para da uma piscadinha para a menina que o olhava com aqueles olhos verdes intensos, ele sorriu e entrou no local do Emmy, se sentou e esperou começar a apresentação das categorias, não demorou muito para ele subir no palco ao lado da atriz indiana Priyanka Copra, ela rodopiou com o vestido vermelho intenso e Tom ficou meio sem jeito com aquele sorrisinho singelo, mas seguiu ate ao microfone ao lado dela e la fizeram seu trabalho..

As horas foram passando e todos os troféus foram entregues, tudo ocorreu bem, Tom estava sentado em sua cadeira, ele não levou o troféu, mas estava feliz por ter pelo menos chego a concorrer, o show se encerra e ele se levanta, tira algumas fotos com amigos, conversava com outros, pena que Benedict não pode comparecer, ele seguiu para a festa, tirava fotos com algumas atrizes vencedoras do Emmy Awards 2016, aproveitou e pegou um copo de champanhe para comemorar o troféu da cineasta Susanne Bier, eles se abraçaram e Tom estava realmente muito feliz com tudo que estava acontecendo, mesmo com seu relacionamento terminado ele se sentia bem, nada como uma boa festa para alegrar a vida de todos.

_Parabéns Susanne, estou muito feliz por você.
_Obrigada Tom, eu também estou realmente feliz, graças ao meu lindo elenco, consegui esse troféu, eu agradeço a vocês.
_Que isso Susanne, e então falou com Hugh esta noite?
_Sim, ele veio sozinho, eu não pude da atenção adequada a ele, faria isso por mim Tomzinho?
_Claro que sim, eu já estava indo lá com ele, até mais Susanne, com licença.

Tom se afasta da cineasta e vai ate o ator Hugh Laurie, ele terminou de beber seu champanhe e se sentou ao lado do ator.

_Olá Hugh, tudo bem?
_Bom, eu tenho petiscos e um bom whisky, o que vc acha? Me acompanha?
_Esse é o poderoso Hugh, sempre respondendo, perguntas com perguntas, acho que tudo isso esta perfeito, mas não obrigado, não quero beber tanto.
_Então para que você veio a essa festa?

Tom começa a rir, ao ver como Hugh era tão direto, parecia o famoso House, não tinha o que tirar, Hugh pega um copo e enche de whisky sem gelo e da para Tom.

_Anda garoto, aproveite a festa como se deve.

Tom pega o copo de whisky e começa a beber junto de Hugh, papo vai papo vem, ambos já estavam rindo e conversando um pouco mais alto, a musica tocava e estava tudo agradável, a noite só estava começando.

<CarolinaMiller>

Quando o Emmy encerrou, Carol se levanta e se ajeita, pega sua credencial e entra na limousine, volta para o local do Emmy, e assim que mostra sua credencial o acesso a festa estava livre, Ela aproveita e tira varias fotos, não deixou de comer algumas coisinhas, ela podia aproveitar também, olhava tanta gente rica e famosa, parecia um sonho, qualquer pessoa queria esta ali perto daquele pessoal, e ela conseguiu, tirou fotos de Idris, Sussane, Sarah, do pessoal de game of thrones, de American story..depois de alguns minutos, ja estava bem tarde, ela viu aquele homem que piscou para elamais cedo, junto do famoso Hugh Laurie, cujo ela era super fã, e não exitou, foi ate eles.

_Olá, posso tirar uma foto de vocês?

Hugh a olhou e sorriu de canto cinicamente, voltou seu olhar para Tom, deixou o copo de whisky na mesa e em seguida encara a menina.

_Minha esposa não pode ver que eu estou bebendo, então você sabe o que fazer.
_Claro senhor Laurie, pode deixar comigo.
_Ah, este aqui, caladão, é meu jovem amigo, Tom, conhece?
_Sim, vi a serie que vocês fizeram, foram ótimos.

Hugh começou a rir e Tom estava meio sem jeito, mas logo Hugh começou a conversar com o jovem ator e ele se soltou mais, as fotos haviam ficado boas, Carol não tirou tantas para não perturbar ninguém, alias era algo mais intimo e não queria invadir a privacidade de ninguém.

_Pronto, Obrigada senhores.
_Por nada, qual seu nome menina?
_Carolina senhor.
_Adorei seu nome Carolina – falou Tom -
_Ah obrigado, Tom, agora tenho que voltar ao trabalho, mas posso pedir algo a vocês?
_Sim claro!
_Depende? Não sou tão fácil assim, meu telefone não dou para qualquer moça bonita – disse Hugh com toda a sua ironia -
_Meu Deus, hahaha, é eu sei que estão na festa e eu não posso fazer isso, tipo perturba-los, mas poderiam dar-me um autografo, sou uma grande fã de vocês, se não quiserem não tem problema.
_Claro que daremos, tem uma caneta ae Tom?
_Tenho Sim Hugh.

Tom da a caneta ao ator Hugh Laurie que em seguida deixa um autografo no lencinho de papel da mesa, Laurie da o papel para a menina e devolve a caneta para o Tom, ela guarda o papel e sorrir para Hugh, em seguida Tom pega um novo lencinho de papel e assim que ele da seu autografo, uma pessoa chama a Carol.

_Só um momento, eu ja retorno senhores.

Quando Carolina da as costas, Hugh se encostou na poltrona macia e bebeu seu whisky, Tom não deixou de ficar olhando para a bela moça.

_Acho que deveria colocar seu numero nesse papel garoto.
_Eu não sei, se Luke souber..
_Thomas, para de pensar em seu agente, já é um homem feito, precisa de uma garota, e aquela é a garota que precisa para essa noite, quem sabe descobre coisas ainda melhores.
_Eu devo admitir que ela é realmente muito linda, mas não estou no clima.
_Anote seu numero se você se arrepender, de meu numero para ela, com essa vale a pena arriscar o que eu tenho, uma noite com essa menina, que sonho, não acha?, você ainda não foi no Brasil, se tivesse ido saberia do que eu estou falando.

Tom olhou ela retornar e assim que deu seu autografo ele olhou para Hugh e em seguida desviou seu olhar e anotou seu telefone atrás do papel e quando ela chega bem perto.

_Desculpe-me a demora, tive que resolver um probleminha.
_Carolina está aqui meu autografo.
_Ah obrigado Tom.
_Que isso nós que agradecemos, não é Hugh.
_Por que não senta aqui conosco? – falou Hugh -
_Ah senhor Laurie, eu não posso, infelizmente, eu queria muito, mas eu já estou de saída, tirei fotos suficientes e quero muito chegar em casa.
_Que interessante, a festa não é tão legal para quem esta trabalhando. Por que não leva a moça na casa dela Thomas?
_É..claro e por que não? hehehe
_Nossa, eu..é, agradeço mas, ainda tenho que voltar para o jornal, obrigada cavaleiros.
_Ah que pena Carol, eu gostei de você, te achei melhor que as repórteres que eu dei entrevista hoje, tão robóticas e sem graça, você é brasileira?
_Sim, nasci no Brasil, mas é uma longa historia, eu tenho que ir, obrigada novamente, até mais, tchau Tom.
 

Ela pisca para ele, que sorrir de canto e ambos ficam ali relaxando e observando a moça se retirar, assim que ela some da vista de ambos, Hugh volta a olhar para o Tom.

_Agora é oficial, você conhece uma brasileira hahaha
_Um país onde tem mulheres tão encantadoras assim, é um sonho.
_Sonho é apelido, morena, dos seios tamanho 44, nossa as nadegas, você deveria ver elas na praia, era a melhor parte do meu dia.
_As deuses tropicais não é Hugh?
_Sim, com toda a certeza.

Ambos começam a rir, e ficam ali se divertindo, passam a maior parte da noite juntos, dançam com algumas atrizes quando a musica agita, Tom chama algumas amigas para a dança, tira varias selfies e aproveita a noite como deve ser aproveitada, Hugh já não é o jovem de antigamente e se retira da festa depois de algumas horas, Tom o leva ate seu carro e balança a cabeça negativamente e rindo, aquele ator realmente era engraçado.

_Você ouviu, vai atrás daquela menina, a noite é uma criança meu amigo Thomas.
_Com certeza irei atrás dela, deixe comigo Hugh, agora entra no carro e vai pra casa, você já esta bem bêbado.
_Nossa a minha esposa vai me fazer dormir no sofá se eu chegar assim, esta vendo, não se case, aproveite sua vida de solteiro, você é jovem, aproveite, até breve rapaz.

Ambos se abraçam e dão aquela batidinha nas costas amistosamente, Hugh entra na limousine e vai embora para sua casa, Tom estava suado e com calor, ali fora estava mais ventilado, ele põem as mãos nos bolsos da calça e pede para chamar seu carro, assim que chega ele entra.

_Vamos para o Hotel, por favor.
_Claro senhor.
 

O motorista obedece ao mesmo e segue caminho para o hotel onde Tom estava hospedado, a noite estava um pouco agitada por ali, Tom olhava pela janela e desviou o olhar para as luzes e se perdeu em seus pensamentos, lembrava daquela deusa tropical.

_Morena dos olhos verdes..que linda.. – sussurrou -

Ele escuta um barulho e sai de seus pensamentos, olha para ao motorista que logo vai encostando a limousine.

_O que houve?
_Acho que estourou o pneu senhor, o carro esta puxando para o lado, eu vou checar.

O motorista sai da limousine e assim que chega próximo ao pneu, ver que o mesmo havia estourado, ele tira o chapéu e respira fundo, logo Tom sai do carro e vai ate o mesmo.

_Fique no carro senhor, eu irei trocar o pneu e logo seguimos.
_Faça isso, mas eu irei de taxi.
_Tem certeza?
_Sim, não se preocupe.

Passou alguns minutos e nada de taxi, Tom já estava cansado de esperar e então deixou o motorista ali sozinho, se afastou e foi caminhando, sozinho nas calçadas de Los Angeles, ele viu a estação de metro e realmente nenhum taxi aparecia, ele pensou.

_Será uma grande aventura arriscada.

Ele desceu as escadas pagou pela sua passagem com 100 dólares, e não quis o troco, ele tirou a gravata borboleta e guardou dentro do bolso do blazer do terno, se bagunçou um pouco e assim que o trem chegou ele entrou no mesmo e se sentou, só queria chegar em seu apartamento, tomar um bom banho e dormir.

<Ambos>

Carol teve que se retirar, pois já estava na hora, Rebecca queria todos juntos na sua sala, e só faltava a jovem Carol, assim que ela saiu da festa do Emmy, entrou na limousine e seguiu para o prédio da LA times, pegou o papel e olhou aqueles autógrafos, ela ainda podia sentir o perfume de ambos em cada papel, do Hugh era tão amadeirado, e de Tom, amadeirado mais suave, não era tão forte, ela ficou olhando para o papel de Tom, e passou deu dedo indicador de leve em cima do nome dele, porém ao ver que se aproximava do local de destino, ela guarda o papel no compartimento do vestido um bolsinho discreto, digamos assim, ela sai do carro, agradece ao motorista e vai para a sala da editora Chefe.

_Bom dia eu acho, eu trouxe o que pediu srta Rebecca.
_Que bom que chegou Carol, me de aqui a câmera, deixa eu da uma olhadinha no seu trabalho antes de você ir.

Carol se aproxima da mesa de Rebecca que estava ansiosa para saber como estava as fotos, que a jovem morena fotografou, Becca pega a câmera e a liga, em seguida vai passando as fotos e nossa ficaram perfeitas, os ângulos saíram do jeito que ela queria, sem embaçar, Carol tinha força, pois aquela câmera era pesada para um mulher.

_Obrigada aos três, era somente isso, podem ir descansar, minha secretaria ira ligar daqui a uma semana para um de vocês, ainda vou escolher qual dos três se saiu bem, boa sorte.

Os três agradeceram e se retiraram dali, os outros dois candidatos eram esnobes, vinham de família mais rica, porém, Carol também era rica mas não tanto quanto eles, filhinhos de empresários no ramo da publicidade, eles tinham vantagem em cima dela, seus pais adotivos, eram empresários e tinham muitas sociedades, Carol tinha direito em tudo, mas não queria se aproveitar, os pais de Carol quando mais jovens, não podiam ter filhos e queriam uma garotinha, eles investiam em tecnologia, tinha sociedade com Apple, OnePlus, Sharp, Nubia, e quando tiveram que ir, para a Coreia fazer acordo com a Samsung, não deu certo e então tiveram que ir na sede no Brasil, e foi nessa época que fizeram o acordo com a marca mais vendida em um dos países sul americanos, e adotaram a pequena Carolina que na época tinha 2 anos.

Carol tirou seus saltos alto e foi caminhando nas calçadas de Los Angels, Califórnia, a noite estava bem melhor, mais ventilada, mas os taxis haviam sumido e ela iria ao metrô que não ficava tão longe, caminhou até o local, e alguns homens que estavam na rua mexiam com ela, a jovem ignorava e então seguiu para a estação, ela pagou e adentrou no local, esperava o trem que não demorou, o trem parou e ela seguiu para dentro do mesmo, queria um lugar sem muitos homens, e foi passando de vão em vão, até que achou um com mais mulheres que homens, se jogou na cadeira e respirou fundo fechando os olhos por alguns segundos, e não notou um homem se aproximar.

_O que uma gata tão linda faz acordada a essa hora?

Carol toma um susto e revira os olhos esverdeados, estava tão exausta, e ainda tinha mais esse problema para resolver.

_Diferente de você que estava bebendo, eu estava trabalhando, agora pode se retirar.
_Que isso gatinha a gente nem se conheceu, qual seu nome?
_Por favor, sai daqui.
_Vamos, não seja difícil,

Ele põem a mão em cima da coxa da jovem que arregala os olhos e grita ‘’Hey’’ e em seguida empurra aquele homem estranho e bêbado, a garota sai andando rápido e passando de vão novamente, o homem a seguia, ela passou por todos e não notou que Tom estava sentado, ele viu aquela morena e o homem a seguindo, quando ela passou, esse homem bêbado segurou em seu braço puxando ela para próximo ao corpo dele.

_Aonde vai, não me disse seu nome.
_Me solta, ou.
_Ou o que garota, você vem comigo.
_Não, por favor, me solta.
_Da licença? – disse Tom.
_ O que é! – gritou o homem estranho.

Quando Tom pronunciou aquelas palavras, e o estranho homem virou o rosto já gritando, o galã não pensou duas vezes e deu um soco certeiro naquele cara estranho, que caiu no banco desacordado, com nariz sangrando, não havia muita gente no vagão, e nem ligaram para o que o Tom fez, Carol estava assustada e foi até ator e o abraçou em um impulso, deitou a cabeça no peitoral dele, ela tremia, mas Tom a abraçou e afagou os cabelos da jovem.

_Calma Carol, eu estou aqui.
_Obri..Obrigada. – falou a menina ainda nervosa.
_Não agradeça, vem comigo.
_Não, por favor.
_Se acalma, eu não vou te fazer mal, pode confiar em mim.

Carol estava assustada, mas não queria ficar sozinha naquele trem, o homem poderia acordar e tentar, agredir, ou leva-la para algum lugar e fazer maldades com ela, Miller segurou a mão de Tom, quando o trem parou, ambos saíram e subiram as escadas saindo da estação, eles caminharam até o hotel de onde o mesmo estava hospedado e subiram para o apartamento de Tom, eles entraram e Carol soltou a mão dele, se sentou no sofá e ficou encolhida com uma almofada.

_Eu vou preparar um chá pra você, algum de preferencia?

Ela apenas balançou a cabeça e ficou observando o ambiente, Tom retirou seu blazer e os sapatos, seguiu para a cozinha, lavou suas mãos, havia ficado um pouco roxa depois daquele soco, mas valeu a pena, em seguida ele preparou dois chás de bergamota ao seu gosto, com um pingo de leite em cada xícara, pegou os mesmos e foi até a sala, se sentou ao lado da morena e lhe entregou a xícara, ela segurou a tomou um pouco, realmente aquilo era bom, e ela nem era tão fã de chá, Carol tremia menos agora, respirou fundo e olhou para Tom.

_Obrigada, eu só queria ir para a casa, mas aquele homem apareceu do nada.
_Por que não pegou um taxi?
_Por que não tinha nenhum e... Alias, por que você estava naquele trem?
_Pelo mesmo motivo que você e também, por que estourou o pneu da minha limousine, nenhum taxi apareceu, e eu resolvi da uma volta, precisava respirar.
_Entendi, e a proposito, você sabe preparar um ótimo chá.
_Hehehe, é uma das coisas que os britânicos fazem de melhor.

Ela o olha depois de beber mais um pouco do chá, e já não estava tão tremula, só se sentia mais cansada ainda.

_Obrigada novamente, eu não consigo nem pensar..

Antes dela continuar a falar Tom a interrompe e balança a cabeça negativamente, para ela não continuar a falar desse assunto.

_Pode ficar aqui se quiser, eu não me importo, eu sei que sou ator, famoso, conhecido e todas essas coisas, mas, não sou aproveitador, e já está quase de manhã, pode ir cedo, posso pedir que me tragam algum pijama feminino da loja do hotel, só para você tomar um banho e relaxar.
_Eu não sei Tom.
_Anda, se não quiser dormir, podemos ficar conversando.
_Você deve esta cansado, não quero incomodar você, precisa do seu sono de beleza – Carol sorrir depois dessa brincadeira.
_Hehehe, eu estou acostumado a dormir tarde, me faria companhia?

Carol o encarava com os olhos semicerrados e no fundo ela não queria sair dali, com pouco de medo de tudo que aconteceu, iria preferir sair de dia e de carro, algumas horas não seria tão ruim, ele era um ator, um galã, lindo, seus olhos azuis, mas, estava cansado, era notável, e apostava que ela não estava tão diferente.

_Está bem, ficarei aqui, mas saio bem cedo para não lhe da problemas com os paparazzis.
_Não me importo com isso, não se preocupe, bom, pode ir tomar seu banho, eu já vou pedir algo para você vestir.

Carol se levanta e põem os sapatos no canto do sofá, solta seus cabelos e fica ainda mais linda, Tom ficou a olhando e balançou a cabeça para sair de seus devaneios e logo em seguida pega o telefone do hotel, liga para a recepção, pede para a moça levar peças intimas femininas e um pijama também, a moça confirma e diz que levará em alguns minutos, Tom aproveita e vai para o banheiro de seu quarto, toma um banho e assim que termina ele enrola a toalha em sua cintura, vai até ao closet que já estava arrumado, a camareira havia organizado as coisas da mala dele lá, veste uma cueca box, em seguida um calça de moletom folgada e uma camisa de manga curta de algodão branca, ele vai até a porta e atende a moça que lhe entrega uma sacola, ela diz que não tinha mais pijamas femininos na loja, e não tinha como ela ter acesso a outra loja, ele diz que tudo bem, pelo menos conseguiu as peças intimas, ele deixou a sacola no sofá e a Carol sai só de toalha.

_Já trouxeram?
_Bem, houve um problema, mas já resolvo isso.
_Problema?

Carol vai ate a sacola da loja chanel que havia no hotel e assim que ver a calcinha, começa a rir, era ilimitada e ela havia adorado, ela colocou de volta na sacola e se sentou no sofá esperando pelo Tom.
Tom foi até seu closet, pegou um moletom branco, e uma camisa social, e uma outra camisa de algodão, parecida com a que ele estava usando, ele retornou para a sala.

_Carol, vai ficar grande, mas, estão limpas, qual você quer?
_Pelo que vi, não conseguiu um pijama feminino para mim.

Ela se levanta e vai até Tom, pega o Moletom e a camisa de manga cumprida social, era mais confortável e quente, estava frio depois daquele banho.

_Eu vou me trocar já volto.

Tom acena positivamente com a cabeça, e assim que ela vai se arrumar, ele pega o telefone e pede algo para eles comerem, pediu morangos frescos, calda de chocolate, dois sanduiches, e duas coca cola light, ele desliga e se joga no sofá, olha para o relógio e ainda era 3 da manhã, se deita alguns minutos, coloca um dos braços apoiado em cima de seus olhos fechados e acaba cochilando um pouco, Carol já ia falar algo mas quando viu Tom ali descansando ela sorriu de canto e ouviu a campainha, foi ate a mesma.

_Srta eu trouxe o que o senhor Thomas nos pediu.
_Ah ele pediu isso, esta ótimo, obrigada.

Elas pega a comida e assim que agradece a moça do hotel se retira e então ela fecha a porta, deixa a bandeja em cima da mesinha central e se senta no chão, encostada no sofá, ela iria chamar Tom, mas não quer incomoda-lo, ele ja havia acordado com a campainha mas deixou Carol atender, escutou e sorriu de canto e assim que ela retornou ele fingiu que estava dormindo, e apenas observava ela comer os morangos, ele não podia ver a expressão dela pois estava de costas para ele.

_Iria comer tudo sozinha?
_Ai meu Deus, que susto.
_Hehe, desculpe-me.
_Não precisa pedir desculpas, claro que não, mas você estava dormindo ae tão gostoso e não quis incomoda-lo, quer um morango?

Ela mela a ponta do morango no chocolate e vira de lado, ja que ela estava sentada no tapete fofo, ele pega o morango da mão dela e come um pedaço, e então se levanta, e se senta no chão junto com ela.

_Adoro isso, por isso pedi.
_Eu nunca mais comi essas coisas.
_Com medo de engordar?
_Não, por que eu não tive tanto tempo.
_Mas, serio que você é brasileira?
_Bem? Eu nasci lá, sei que vocês olham o Brasil de uma forma diferente, mas é um país de pessoas muito amistosas, as danças são alegres, tudo é tão colorido.
_Eu ainda quero conhecer esse país, mas então, como chegou aqui?

Falou Tom depois de comer mais um morango, Carol fez o mesmo e se encostou no sofá, pegou sua coca e colocou um pouco no copo e bebeu um gole.

_Eu fui adotada pelos meus pais, eles eram americanos, eu moro em Nova York, mas estou em Los Angeles a trabalho.
_Que interessante sua historia, estamos ambos a trabalho, eu na verdade gosto de esta em Londres quando não estou gravando, visito minha família.

Tom havia notado a palavra ‘’era’’ quando a jovem falou dos pais americanos, Carol pega o sanduiche e começa a comer, estava delicioso, bebe um pouco do refrigerante e assim que engole ela o olha com um sorrisinho pequeno.

_Não vai comer?
_Não, eu perdi a fome.
_Mas me conta, o que achou do Emmy, soube que você e meu ator favorito Hugh Laurie estavam correndo em umas categorias.
_Foi ótimo, mas não ganhamos, não fico decepcionado e sim feliz por pelo menos ter concorrido ao Emmy, você gosta do Hugh?
_Ah, eu sou fã dele faz anos, ele é perfeito como House, mas sou sua fã também, alias, quem não conhece um dos poderosos vilões da Marvel, Loki.

Ambos começam a rir e Carol aproveita para deixar o pedaço de sanduiche ali, não estava com tanta fome, ela toma mais um pouco do refrigerante e respira fundo.

_Obrigada pelo lanche, estava muito saboroso.
_Por nada Carol, mas me fala sobre você, estou curioso.
_Chega, você tem que dormir, não tem nada para fazer amanha?
_Bem, parando para pensar bem, eu tenho que voltar para a Austrália, as gravações do filme Thor Ragnarok, tem que continuar.
_Vida de astro dos cinemas, deve ser tão legal.
_É bom realizar nossos sonhos, mas não é fácil, se fosse, todo o mundo estava feliz.
_Que bom que conseguiu, fico feliz por você, eu ainda estou correndo atrás, quero ser uma jornalista bem famosa.
_Não vai mandar os paparazzis atrás de mim, não é?
_Se você estiver aprontando, todos iram mandar.

Eles caem na gargalhada e então Tom se levanta e ajuda a Carol a levantar, ela tinha 1,70, e Tom era bem mais alto, ele segurava nas mãos dela com leveza enquanto os dois se olhavam nos olhos, eles observavam um ao outro e então Carol soltou as mãos de Tom e observou o sofá.

_Eu vou dormir onde?
_Vem.

Tom segura na mão dela e a leva para seu quarto, suas coisas tudo espalhada, seu perfume no ar, ela nota que ele daria a cama dele para ela dormir e então olha para ele com os olhos arregalados.

_Como assim? Eu vou dormir aqui?
_O sofá é grande, eu me viro.
_Além de você me ajudar ainda vai dormir mal, pode dormir na cama, eu lhe faço companhia, a gente faz um parede de travesseiros.

Tom começa a rir e vai ate o closet, pega mais uma coberta por esta esfriando ali, Carol ja estava deitada e coberta, esperava por Tom que se jogou na cama e espalhou a outra coberta cobrindo ambos, ele se acomodou e deitou de bruços.

_Não se preocupe Carol, descanse.
_Boa noite Tom, obrigada.

A jovem mulher se aproxima dele e da um beijo suave e calmo em seu rosto, ele vira o rosto ficando bem próximo dela, trocavam olhares mas como sempre Carol fugiu daquele fascínio com êxito, ela deitou de lado e ele observava os cabelos dela, ela com aquele roupa enorme, era engraçado mas ficava sexy.

_Por nada, dorme bem.
_Você também, tem um grande dia amanhã.
_Sim, um dia..bem cansativo – sussurrou Tom.

Ambos ficaram em silencio e só se escutava o vento forte e alguns trovões, mas ambos pegaram no sono, a noite havia sido cansativa e divertida, empolgante, um bom descanso era merecido Carol e Tom.


 


Notas Finais


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