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História Possivel futuro - O beijo - Parte I


Escrita por: isahqueen

Notas do Autor


Dois capítulos de uma vez? SIM!!.
Vocês merecem e quero agradecer a Tais oliveira, por me ajudar nesse capitulo, tais você é linda e me inspiro em você para escrever!!

Justificando o porque de duas atualizações de ma vez, ´que na semana que vem não vou conseguir atualizar pois tenho vários trabalhos da faculdade para fazer, provavelmente volto só na outra semana, mas prometo que volto com coisas boas ok?
Amo vocês!!

Capítulo 13 - O beijo - Parte I


Fanfic / Fanfiction Possivel futuro - O beijo - Parte I

algumas semanas depois...

Era hora do almoço, Regina estava na prefeitura, não estava com fome, mas precisava se alimentar pelo seu bebê. Decidiu ligar para Robin e convidá-lo para almoçar no granny's. Em dois toques o mesmo atendeu:

- hey, milady - atendeu animado - esta tudo bem? 
- sim, sua filha esta com fome - ela sorriu - o que acha de nos levar ao granny’s? - ela disse, e Robin riu do outro lado da linha
- OK, vou pegar o Roland e ele almoça com a gente - ele disse - encontro você em 20 minutos 
-perfeito, em 20 minutos, não se atrase ladrão - sorriu e desligou o telefone 

Terminou de assinar alguns papeis pegou sua bolsa e saiu. Foi caminhando até o granny's.  Mas quando chegou, viu uma cena que fez seu corpo tremer, seu coração parou, um nó se formava em sua garganta, Marian estava beijando Robin. Tinha vontade incendiar tudo, mas ao esmo tempo seu coração queria sair correndo dali, mas seu corpo parecia não obedecer, engoliu todas as emoções que queriam sair, enxugou a lágrima que caia e caminhou até eles.

- atrapalho alguma coisa? - Regina perguntou, com ironia, fazendo Robin empurrar Marian e olhar para ela.

- Na verdade sim, não é querido? - Marian provocou

- Cala a boca Marian, não fale besteira - Robin gritou

- Eu já vi o suficiente, com licença, o almoço esta cancelado - olhou para Robin e se virou para seguir novamente para a prefeitura

- Regina espera... - ele diz, segurando seu braço e puxando-a para que olhasse em seus olhos - Você não pode acreditar nela, eu não quis aquele beijo, ela me pegou desprevenido - ele diz

- não foi o que me pareceu - Regina diz, soltando seu braço e sumindo em uma nuvem de fumaça. 

- você planejou tudo isso não é?  - Robin perguntou se virando para Marian? 

- queria vocês separados e consegui - Marian sorriu triunfante 

- Você é louca? Onde esta a Marian que eu amei um dia?  - Robin disse, e saiu, deixando Marian atônita e seguindo em direção a prefeitura.

***

Regina chegou à prefeitura e se trancou em seu escritório, seu coração estava apertado, a cena que viu minutos atrás ainda estava em sua cabeça, não podia acreditar que Robin havia feito aquilo. Um misto de sentimentos se formava dentro dela, a mulher que ela havia se tornado sofria, mas seu lado negro queria sair e por um fim na vida da mulher que estava fazendo-a sofrer. Respirou profundamente, não podia voltar a ser aquela mulher, havia conseguido muitos progressos e seus filhos não mereciam isso. Foi tirada de seus pensamentos quando ouviu batidas na porta:

- Regina sei que esta ai! - disse Robin - abra a porta, me deixa explicar- ele tentava de todas as maneiras convencê-la - olha, eu fui pego de surpresa, Marian planejou isso, ela quer nos ver separados - ele disse, colocando a testa na porta - e parece que esta conseguindo - dito isso, saiu.

Dentro do escritório, Regina escutava as palavras de Robin e não pode evitar que lágrimas caíssem. Tinha vontade de abrir a porta e ir atrás dele, mas algo que ela não sabia como explicar a impedia. Decidiu ir pra casa, se sentia cansada e um leve desconforto a incomodava. 

Chegando em casa, tomou um banho, tentou se alimentar, mas não  conseguiu, estava enjoada e estava começando a sentir pontadas de leve na barriga, pensou ser Lorena mexendo, afinal, como estava no cinco mês de gestação sua princesa mexia constantemente dando sinais que estava ali e sentia tudo que a mãe sentia. Decidiu se deitar e pensando em tudo que havia acontecido adormeceu.

***
Henry chegou com Emma algumas horas mais tarde, se despediu da mãe e subiu as escadas, foi em direção ao quarto de Regina, abriu a porta e percebendo que a mãe estava dormindo profundamente, encostou-a e foi para seu quarto ler um livro da escola.

Regina acordou um pouco atordoada, seu enjôo estava muito forte e as pontadas na barriga, que antes estavam leves, agora eram mais intensas. Sentiu uma ânsia muito forte e correu para o banheiro, colocando o pouco que havia comido para fora, sentou no chão e ali permaneceu.

Henry ouviu um barulho estranho no quarto da mãe decidiu checar se estava tudo bem. Chegando ao quarto, viu que a mesma não estava mais na cama e a luz do banheiro estava acessa, entrou e encontro Regina encostada na parede e se contorcendo de dor.

- mãe!! - Henry disse se aproximando, tentava disfarçar que estava assustado - o que foi? - ele diz colocando a mão na testa de Regina que suava frio

- eu não sei Henry,  uma dor horrível  - ela diz franzindo a testa e colocando a mão na barriga - Aii - ela se curva e começa a chorar, sua respiração estava ofegante 

- mãe calma, respira - ele tenta acalmá-la - vamos tirar você daqui! - finaliza, tentava não demonstrar o quanto estava nervoso

Ajudou Regina a se levantar e com muita dificuldade foram até o quarto. Ajeitou a mãe na cama e pegou o telefone: 

- o que vai fazer? - ela perguntou ofegante

- vou ligar para o Robin, ele precisa vir depressa pra te levar para o hospital

- Não, para o Robin não!  - ela disse se exaltando - Aii... - segurou a barriga 

- o que esta acontecendo mãe? - Henry perguntou - Por que não quer ligar para ele? 

- nós... Nós discutimos hoje de manhã, peguei ele e Marian se beijando - contou, e as lágrimas voltaram a cair

Henry vendo a situação da mãe se aproximou, pegando em suas mãos na tentativa de confortá-la

- tudo bem mãe, fique calma, não precisa explicar agora, mas nós precisamos de ajuda, você não pode ficar assim - ele diz, tentando tranquiliza-la, mas ele estava ficando mais nervoso 

- tudo bem, amor - ela deu um sorriso fraco - vá à cozinha e faça um chá, vai passar, vai ficar tudo bem - ela tentou tranqüilizá-lo

Henry foi e voltou muito rápido, chegando ao quarto, Regina se contorcia

- tome mãe - ele diz ajudando-a a se sentar, lhe entregou a xícara e sentou perto da mãe, sabia que ficar ao lado dela ajudava muito.

Após alguns goles, ela lhe entrega a xícara, mas a dor não alivia, Regina suava frio, as pontadas eram intensas. Ficaram em silencio por alguns instantes, Henry segurava a mão da mãe tentando passar conforto

- Não melhorou nada com o chá não é? - Henry, pergunta 

- esta doendo cada vez mais - ela diz, sua voz era baixa - Aii - ela da um grito abafado - Henry, não estou agüentando ligue para Emma, peça para ela vir até aqui... Ahh - se contorceu mais uma vez

Henry pegou o telefone e ligou para Emma que rapidamente atendeu

- eii garoto? - Emma atendeu alegre 

- mãe, é a minha mãe, ela esta passando mal, vem depressa - Henry diz aflito, e olha para Regina que se contorcia

- onde esta o Robin? - Emma pergunta

- ela não quer o Robin, parece que eles discutiram... Não a tempo de explicar, acho que tem algo de errado com minha irmã  - ele gritava

- tudo bem, estou a caminho, fique perto dela garoto - Emma diz e desliga o telefone 

Henry se aproxima da mãe que contorcia na cama e segura sua mão 

- tudo bem mãe,  ela já esta vindo, fique calma - ele diz

- Henry... Aii - Regina tentava não gritar - não posso perdê-la... Não posso - lágrimas voltavam a cair

- você não vai perder - Henry tentava tranquiliza-la

Pouco tempo depois, Emma chega à mansão e sobe rapidamente. Vendo o estado da amiga, transporta os três para o hospital em uma nuvem de fumaça branca. Em questão de segundos aparecem no hospital, uma enfermeira chega correndo com uma maca e leva Regina para dentro, deixando Henry e Emma aflitos na sala de espera.

***

- Abra Marian !! - Robin gritava, a raiva e o desespero eram visíveis em sua voz

- O que foi Robin?  - Marian abriu apressada a porta - esta tudo bem com Roland? 

- Roland esta bem - Robin esbraveja - quem não esta é a Regina que por sua culpa e por causa do seu planinho ridículo, esta no hospital e minha filha corre risco de vida - diz ele - o que ha com você?  Onde esta a mulher que eu amei um dia? - ele questiona 

- Robin eu... Eu... Não queria que isso acontecesse, eu só queria vocês separados para vê-la sofrer - seus olhos enchem de lágrimas - não suportei a idéia de ver você com ela - finaliza, se sentia culpada pelo que havia feito

- pois acaba de me perder por inteiro - ele diz, com rancor, se afastando dela - e se alguma coisa acontecer com ela ou com minha filha, a culpa... Vai ser só sua - ele finaliza e sai batendo a porta 

Flash back 

Meia hora antes...

- alô, Emma? - Robin atendeu

- Robin, Regina esta muito mal, estou chegando à mansão para levá-la ao hospital

- o que? - ele diz aflito - estou indo

- não, Henry me disse que ela não quer te ver - Emma diz com pesar 

Robin ficou mudo ao telefone,  as palavras de Emma o acertaram em cheio, foi desperto com Emma chamando do outro lado da linha 

- cuide dela Emma, por favor... Tenho uma coisa para resolver antes e encontro com vocês no hospital - dito isso, desligou o telefone

Robin nunca sentiu tanta raiva na vida, mas com Regina e sua pequena em perigo ele não conseguia evitar. Sabia quem procurar e quem culpar se algo de ruim acontecesse. Marian

***

Robin chegou apressado ao hospital, Emma e Henry estavam na sala de espera. Robin contou o que havia acontecido e disse que se sentia culpado por Regina ter passado tão mal e ele não ter feito nada, Henry e Emma tentaram tranquiliza-la dizendo que ele não tinha como prever que Marian aprontaria e muito menos que Regina iria parar no hospital por conta disso, Henry finalizou que Regina no fundo sabe a verdade, mas que é muito cabeça dura para admitir, mas nada acalmava seu coração. Tempo depois, whale retorna 

- Sr. Robin? - whale chama.

- sim, como ela esta? - Robin pergunta, o tom de sua voz era de nervosismo
- ela passou por um stress emocional muito grande, se demorassem um pouquinho mais não teríamos o que fazer, mas felizmente ela e sua filha estão bem, seguem descansando - ele diz 

Os três suspiram aliviados.

- parabéns Henry e obrigada por cuidar da sua mãe enquanto eu não pude - Robin diz e abraça Henry

- posso vê-la? - Henry pergunta e whale assenti - não se preocupe, vou conversar com ela, vocês vão se acertar

- isso, Robin, porque não vem comigo, troca de roupa, depois você volta para ficar com ela, ficamos com Roland pra você - Emma sugere

Robin assentiu e foi com Emma, enquanto Henry ia para o quarto ver a mãe. 


Notas Finais


Não me matem ok?
Prometo que volto logo e com reconciliação!!


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