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História Powerless - Pranto


Escrita por: SonTata

Notas do Autor


ANJOS ESSE CAP TÁ BAFOO. AAH E O HOMEM DIVINO NA CAPA DO CAP É O JACE. Apesar delr não aparecer nesse cap, ok? Bjus. Beijos anjos.
Boa leitura

Capítulo 14 - Pranto


Fanfic / Fanfiction Powerless - Pranto

Pov Emma 



Eu estava andando até o cemitério  com um buquê de rosas brancas em minhas mãos. Fiz um pequeno altar para a sra. Singer na cripta da minha família para que ela não seja esquecida e que sua lembrança fique no local que sempre amou, Salem. 

Quando entrei pelos portões do cemitério senti uma sensação estranha ao ver a névoa se formando aos meus pés. Apressei o passo lembrando de todas as lendas de Oregon. As bruxas de Salem era uma delas, por isso Oregon ganha muito mais com turismo do que com exportação, ainda existe muita gente que acredita em lendário urbanas, eu não era uma delas, mas não podia ignorar a maneira de como o cemitério estava estranho. Eu olhei para todos os lados, mas não havia uma alma sequer. 

Quando cheguei ao pequeno altar que montei coloquei as flores e me ajoelhei. 

-Que você seja recebida no seu paraíso sra. Singer, que seja feliz no lugar em que está nesse momento, se estiver em algum lugar. - Prestei minha homenagem e peguei o esqueiro para acender uma vela, mas fui impedida por barulho de sola de sapato no assoalho. 

Soltei o esqueiro ao ver uns cinco homens com roupas pretas, máscaras e armas. Sem querer saber quem ou o que querem eu corri, mas fui agarrada por trás. 

-Me soltem - Gritei. Eu só podia ver os homens a minha frente, elês continuaram parados olhando para mim e para o homem atrás de mim. Um pano foi posto em minha boca e nariz, impedindo que eu respirasse ar puro. Senti um cheiro forte demais antes de apagar. 


... 


Eu havia acordado, mas parecia que meu cérebro não enviava mais comandos ao meu corpo para mover-se. Eu sentia que estava sentada, sentia cordas em minhas mãos, que estavam para trás. Entretanto, eu não conseguia me mover ou abrir os olhos. 

Um gemido de dor saiu da minha garganta quando tentei mover meu pescoço que pendia sob meu ombro. Quando ouvi vozes rapidamente fiquei alargada, mas era como se não tivesse. Porque meus olhos estavam lentos e lesados. 

Pude perceber que as vozes não falavam minha língua e tentei distinguir qual era, mas não consegui. 

Senti alguém agarrar meu queixo e fui forçada a abrir os olhos. O lugar era sujo, escuro e fedorento, assim como o homem a minha frente. Ele é barrigudo e usava uma regata amarelada mostrando seus pelos por todo lado, eu podia sentir o odor de suor. 

-Emma Fitzgerald - Ele falou meu nome e semicerrei meus olhos, só de ouvir meu nome sair daquela boca nojenta, me deu mais nojo ainda. - Conhece esse homem? 

Ele me mostrou uma foto e fiz uma careta quando vi de quem se tratava, era Dylan Walker. Ele me olhou, parecia ler meus pensamentos. Eu não podia falar de Dylan ou de Jace, por causa de Lucinda. E eu prefiro que aconteça coisa à mim do que a ela, Lucinda está sofrendo e eu sei. Pois todo santo dia em que viu no mercado os homens de Dylan me seguem de longe, se estão me protegendo significa que ela ainda está na mesma, ou pior. 

Olhei para o homem determinada. 

-Eu nunca o vi na vida - Eu disse, minha voz estava rouca e falha devido à sede. Ele não acreditou, pegou algo no bolso de trás. Quando vi o que era senti um frio na barriga e uma vontade de correr, mas eu não podia. Era um canivete. Ele ficou abrindo e fechando o canivete, brincando com a minha cara. Ele se aproximou de mim e um grito fino saiu da minha garganta sem que eu me desse conta. Ele passou a ponta do canivete na minha bochecha e pescoço, sem me cortar. Eu podia sentir meu coração, era a unica coisa que eu ouvia. 

-Sei que está mentindo, então me diga a verdade ou eu vou joga-la deste trem. 

Só naquele momento percebi que estávamos em um trem. Eu suava frio, meus pés tremeram, assim como minhas mãos amarradas. Em um surto estúpido de coragem eu disse:

-Então me jogue logo, qualquer coisa séria melhor que sentir esse seu fedor, até um esgoto tem melhor cheiro que você - Eu disse cuspindo cada palavra. Os homens atrás dele começaram a rir, o homem me olhou com ódio e depois ergueu a mão como um basta. Seus companheiros entenderam e se calaram. 

-Francis - Ele chamou e um loiro de olhos azuis apareceu, ele estava mãos limpo, mas com o mesmo estilo de roupas que o homem. - Desamarre-a. 

Me arrependi de ter falado aquilo. Comecei a implorar para que não me jogassem, mas Francis nem parecia ouvir meu clamor. O homem ria. 

-E agora Francis, deite ele na mesa e a segure. Deixe que eu tiro as roupas. 

Foi como se meu mundo desabace, por um momento fiquei paralisada. E no outro lutei para Francisme soltar, tanto que outros homens vieram me segurar. Eu gritava, batia e chorava desesperadamente. Orei pelos meus deuses, que eles me ajudassem. Mas não iriam ouvir. 

Arranhei o rosto de todos com minhas unhas e chutei todos os lugares possíveis, se eu iria ser violentada, que assim seja. Mas não irei sem lutar. Um deles foi colocar um pano na minha boca para impedir que eu gritasse mais,  só que mordi seu dedo com força e senti o sangue na minha boca. 

Ele parou e me olhou, ele ficou tão bravo que me deu um soco no rosto. Eu nunca havia levado um soco na vida, eu não sabia que era assim. A dor foi inexplicável, senti que estava ficando desorientada. Eu não consegui formular um pensamento sequer. Eles me deitaram em uma mesa de madeira, senti que rasgaram meu vestido. 

-Não - Murmurei sem forças para gritar, parecia que eu tinha gastado todas na na pequena briga em vão. 

Quando dei por mim eu já estava nua, os homens me olhavam com desejo óbvio e doentio. Suas mãos que me seguravam com força, agora estão circulando pelas minhas pernas, braços e meus seios.  

-Não - Tentei gritar, mas saiu mais como um pequeno piar de pinto. - Por favor. 

O homem veio até mim e subiu na mesa. Ele já estava sem calça, pude ver seu membro se senti náuseas. Eu me debatia, mas era inútil. 

-Shh, não precisa disso minha garotinha - ele disse e deu uma ordem que doeu em todo meu ser. - Abram as pernas dela. Eles assim fizeram e fui incapaz de descrever a mim mesma o quanto eu tinha sido invadida sem sequer ser "tocada" ainda. 

Ele cuspiu em minha parte intima e gritei aos prantos. Logo, ele meteu em mim. 

Primeira

Segunda

Terceira

Quarta 

Quinta vez. 

A dor era algo muito pior que um soco, não sei ao certo qual a dor pior, a física ou a mental de saber que estou sendo estuprada. Ele tirou e dessa vez enfiou no meu ânus. De uma vez, sem dó. A dor foi tão profunda que perdi um pouco minha consciência. Depois de  um tempo eu não sabia mais a quanto tempo eu estava ali jogada no chão completamente nua, exposta. 

Eu só me lembrava do gemido de um deles, das suas mãos nos meus peitos. Da mordida que dei no pênis de um deles ao querer sexo. Ali no chão, me senti uma lixo, uma nada. Eu podia ouvir eles conversando entre si, de como foi dentro da minha vagina. "O cuzinho dela é mais gostoso" "Acho a vagina mais quentinha". 

Eu só conseguia pensar em desaparecer. Minha bochecha estava forçada contra o chão de metal. Ouvi barulho de bala, os homens andando rápido e gritando uns com os outros. 

Abri meus olhos e vi a parte em que antes havia a parede de metal do trem agora não havia nada. Meus olhos demoraram para me acostumar com a claridade. Uma troca de tiros foi iniciada, havia carros lá fora. Eles que devem ter tirado a parede, eu mal conseguia ver. Fechei os olhos quando sangue espirrou em meu rosto, eu não correria, meu corpo doía tanto que nem podia pensar em me mecher. Fechei meus olhos, ouvi passos à minha frente. É assim que vou morrer? 

-Emma? - Abri os olhos e vi somente sapatos caros e limpos. Mas reconheci a voz, era Dylan. Eu não consegui virar a cabeça para olha-lo. - Por Deus Emma. - Sua voz desesperada me despertou mais. 

-Dylan? - Falei com dificuldade. O tiroteio rolava, mas Dylan parecia imune. Ele me cubriu com algo, talvez o paletó dele e me ergueu. Ele olhou meu rosto e me abraçou. 

-Sou eu pequena, vim salvar você - Ele tapou meus ouvidos e deu vários tiros um atrás do outro. -Vamos pular está bem?! 

Eu não podia dizer nada, eu não estava realmente ali com ele. Parecia que eu estava em um mundo paralelo. Senti meu corpo voar por uma fração de segundo e logo depois pousar em cima do corpo de Dylan. Tínhamos caído em um carro sem teto. 

-Diminui a velocidade Ross - O carro deu uma freada, eu teria caido se não fosse as mãos fortes que me seguravam. - Hey, vem aqui. 

Ele ajeitou o paletó no meu corpo e me abraçou. Senti uma pontada no peito e um grito estranho e alto saiu da minha garganta. Eu entrei em prantos. 




Notas Finais


To me sentindo péssima com esse CAP minha gente, tenho mais nada a dizer.


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