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História Powerless - Tentação


Escrita por: SonTata

Notas do Autor


Olá anjos, como vão? Escrevi esse cap bem rápido então desculpem qualquer erro. Ah, e desculpem-me pela demora, eu estava sem notebook e é péssimo escrever pelo celular :/
Anjos, esse é o Scott na capa do capítulo, AI que homem quente mds (chega kklkllll)
Boa leitura

Capítulo 18 - Tentação


Fanfic / Fanfiction Powerless - Tentação

Quando nossos lábios se separaram não consegui olhar mais em seus olhos, de repente, o chão parecia bem menos intimidador.

-O que você queria mesmo? – Ele ainda estava encostado em mim, eu ainda sentia seu corpo. E seu hálito soprava levemente em minha face, menta talvez?

O que eu queria mesmo? Revirei minha mente quase desesperada, até que ele sorriu, e não consegui não olhar em seu rosto; esse homem só pode ser um deus grego. Eu estava, de fato, esperando que ele me convidasse para o quarto ou algo assim, mas isso não aconteceu. Fiquei um pouco decepcionada, afinal o que eu faria no quarto? Ele é um homem experiente enquanto eu, só tive um namorado em toda a vida. Balancei levemente a cabeça com essa ideia, e então me lembrei do motivo da minha vinda.

-Por que fui enxotada até os arquivos lá em baixo? – Perguntei, ele ainda não me soltou e fica difícil se irritar quando está terrivelmente excitada.

-Eu a transferi até lá porque não quero que faça amizade com gente errada – Ele disse beijando de leve meu nariz, o que fez com que eu me irritasse de vez e o empurrasse. Como eu odiava pessoas que aproveitavam o efeito que causavam nas pessoas para controlá-las. Meu pai fez muito isso com a minha mãe, e homem nenhum fará comigo.

-Você não quer que eu veja as merdas que você faz isso sim. As garotas da sala de controle são as melhores que já vi nessa... PRISÃO – Pude perceber que ele ficou irritado com o jeito que chamei o lugar.

-Eu pouco me fodendo para a sua opinião Lucinda, eu a tirei de lá porque sim, e não porque eu não queria que você visse as merdas que eu faço. Tenho vários vídeos guardados, gostaria de assistir as minhas merdas? – Ele perguntou parecendo um sádico, agarrando meu braço. Fechei a boca em uma linha reta.

-Não – Eu murmurei.

-Então vá logo embora e tenha em mente: eu não ligo pra sua opinião ou mesmo pra você. – Sibilou as palavras na minha cara e soltou meu braço.

Tentei fingir que as palavras não doeram, tentei. Mas não consegui. Sai dali, rápido demais, quando me vi já estava correndo e com lágrimas nos olhos. Quando cheguei aos arquivos, eram milhares de papeis amontoados e três computadores. Rezei para que todos estivessem armazenados no computador. Sentei-me na cadeira e me permiti chorar, eu sequer sabia por que eu estava chorando, não devia ter doido tanto. Não devia ter mexido comigo. Mas alguma coisa que ele disse tinha que ser mentira. Naquele dia, no nosso dormitório, ele parecia ter perdido o controle por um momento. Foi só prazer mesmo? Eu podia jurar que... Eu podia jurar que não era só por prazer sexual.

Merda, eu estou apaixonada por ele.  Eu esperava ficar feliz, mas como? Depois de saber que ele não liga para mim. Porra, merda, merda, merda, merda.

-Lucy – Alguém me chamou e eu sabia bem quem era. Jace me olhou e meu mundo por um segundo parou. Os olhos dele sempre pareciam mais brilhantes quando brigávamos o que me levava a acreditar que ele já tinha feito um pacto satânico por ser minha perdição.

Quando ergui meus olhos para ele, ele pareceu surpreso a me ver chorar.

-O que faz aqui? – Pensei que minha voz fosse soar chorosa, mas saiu irritada.

-O que eu falei... Não é verdade – Ele disse. Seu corpo tenso, ele parece nervoso.

-O que não é verdade? – Perguntei levantando da cadeira. Havia várias pilhas de papéis pelo chão, então tomei cuidado. Mas ainda sim tomei coragem, fui até ele, fiquei bem de frente, apenas meio metro nos separava. Cruzei os braços sobre o peito e ergui uma sobrancelha.

-Porra, eu me importo com você – Ele deu um curto passo me olhando como se tivesse raiva – penso em você em cada minuto que se passa.

-Bom, não parece, você passou um mês sem falar comigo e ainda...

Ele me beijou. E, por Deus, não é um beijo comum. Sinto a mesma sensação de quando pulei da cachoeira, o frio na barriga, a ansiedade de não saber como vai acabar, a sensação de se sentir viva, o coração batendo descontroladamente no peito. Eu podia sentir suas mãos me abraçando na cintura, tão forte, tão bom, tão meu. Enfiei minhas mãos em seus cabelos, e sua boca ficou mais urgente, assim como a minha. Eu já sentia seu efeito em mim no meio das minhas pernas e como se ele soubesse apertou minha bunda forte.

-Sua boca... – Ele me olhou e parecia tão enlouquecido quanto eu – Você é tão doce.

Gemi, surpreendida. E de repente uma chama entre nós foi acesa, entre ele e eu não havia mais controle. Ele andou até a mesa derrubando várias pilhas de papel, seus lábios não saiam dos meus e eu senti que ia explodir de sentimentos. Ele me sentou-se à mesa e continuou de pé. Separamo-nos brevemente e eu, sem controle, disse:

-Vamos para um quarto – Sussurrei, com minha boca ainda tocando a dele. Ele lambeu meu queixo e gemeu. PORRA. Se esse homem soubesse o que acontecia comigo quando esse som, delicioso saía de sua boca, ele não acreditaria. É tão gutural, tão sexy.

-Não fale isso – Ele disse, a voz grossa, carregada de desejo. – Vou acabar aceitando.

-É exatamente isso que eu quero. – Eu disse sincera e ele acreditou, pude ver em seus olhos. 

Então ele se afastou, e junto com ele o calor também se foi, me deixando com frio. Ele ficou à um metro de mim e devagar começou a desabotoar o paletó que eu tanto odiava por borrar minha visão de seus músculos. Meus olhos seguiam seus movimentos e eu sentia pontadas tão fortes na minha vagina que eu podia gozar ali, só o olhando. Seus olhos azuis me encararam da mesma maneira que o céu encara o mar. Quando ele tirou o longo paletó meus olhos desceram até a enorme protuberância em suas calças. Fiquei sem ar por um instante. Ele tocou seu membro por cima da calça e senti tanta inveja dessa mão.

Ele tirou tudo, até ficar somente de cueca e foi como se a ereção tivesse aumentado duas vezes mais.

-Meu Deus – Sussurrei. Ele sorriu malicioso, faminto por mim. Gravei seu corpo em minha mente, cada musculo, cada cicatriz, cada pelo loiro em seu peito. Deus, eu queria tocar todos.  Ele andou até mim e, para minha surpresa, ele ajoelhou-se no chão. Eu não tinha mais forças, senti que ia desmaiar quando ele me olhou de baixo, pareceu cem vezes mais sexy que o normal. Ele retirou minhas duas botas e beijou meus pés, enviando ondas prazerosas pelo meu corpo. Ele levantou e suas e enfiou suas mãos por baixo da minha blusa, tocando minha pele. Senti um frio na barriga, eu estava nervosa.  Mas o cheiro dele subiu em minhas narinas e não consegui controlar, o puxei e o beijei. Beijei-o forte, urgente, abri minha boca e nossas línguas entraram em ação, uma amaciando a outra. O beijo dele é tão forte, tão masculino e ao mesmo tempo macio e gostoso. Ninguém beija como Jace, disso eu tenho certeza. Como, em apenas um beijo, ele me fazia querer muito mais que um beijo? Ele grunhiu e me pegou em seus braços. Eu não sabia se estávamos ou não em movimento, eu não tinha noção de mais nada a não ser da língua dele na minha.

Ele começou a me deitar e percebi que era um colchão, não quis saber onde ele achou ou se andamos todo um corredor e passamos pelo refeitório até chegarmos a um dormitório. Eu só queria saber dele e de mais ninguém. Acariciei seus braços, seu peito. Como é macio e ao mesmo tempo duro e forte? Gemi ao imaginar dar essa explicação em outra parte do seu corpo.

Eu já estava sem blusa, sem sequer perceber. Suas mãos foram até o zíper da minha calça e só quando abri os olhos percebi que ele estava sentado e eu deitada.

-Eu quero sentir você – Eu disse sentando – Você todo. – Sussurrei.

Ele pegou minha mão e colocou em sua ereção, tentei controlar minha respiração ao sentir a grande extensão de seu membro. Ele grunhiu.

Ele mordeu o próprio lábio e cobriu meu corpo com o seu e me assustei ao sentir sua ereção entre as minhas pernas. Gemi alto seguindo de um dele. Como se tivéssemos esquecido o quanto estávamos excitados.

-Agora, eu vou provar você – Ele disse em meu ouvido e desceu sua boca, beijando todo meu corpo até chegar à calça, gemi quando ele desceu o zíper, gemi quando ele tirou a calça. – Calma, amor, eu ainda não comecei. Ainda quero sentir seu gosto aqui em baixo.

Ele começou a beijar toda a extensão das minhas coxas, me deixando inquieta e impaciente. Eu precisava da boca dele em outro lugar. Cravei minhas mãos em sua cabeça, agarrando seu cabelo.

Ele me olhou e sorriu.

-O que você quer que eu faça? – Ele perguntou a boca próxima ao tecido da minha vagina, eu podia sentir sua respiração quente. Gemi.

-Que me faça sua.

-Como?

-Como? – Repeti sem entender.

-Sim, como você quer que eu te torne minha? Com a minha língua? – Ah, Deus, sim. SIM.

-Uhum – Falei, mas saiu mais como um gemido.

-Então farei o que você quer.

Ele colocou pegou o elástico da calcinha e desceu pelas minhas pernas, seus olhos não largavam minhas pernas e os meus não largavam seus movimentos, captei cada um deles. Quando se livrou da calcinha ele levemente abriu minhas pernas. Corei.

-Porra Lucy – Ele sussurrou e soltou um gemido – você está tão molhada.  – Tentei fechar as pernas, mas ele me impediu. – Nunca se esconda de mim, você é linda. Aqui em baixo tem a mesma cor das suas bochechas quando coram. Delicia.

Ele veio até mim e me beijou. Pulei quando senti seu dedo me acariciar de leve na vagina.

-Ah – Gritei com o prazer, agarrei seus cabelos e o beijei mais forte. – Mais rápido, por favor. – Implorei, mas seus dedos só foram indo mais devagar, me torturando. Como era possível sentir tanto prazer?

Ele parou o beijo e ficou me olhando, tentei olhá-lo também e eu estava conseguindo até ele ir mais rápido com seu dedo. Fechei meus olhos, desesperada, excitada.

-Mais, por favor! – Implorei.

-Tudo o que você quiser.

Ele desceu e sua língua percorreu toda a extensão dos lábios da minha vagina e quando chegou ao clitóris gritei. Sua língua é quente e aveludada.

Arqueei as costas.

-Ah, Jace – Seu nome é como uma agua da fonte da vida que eu bebia toda hora. Porra. Segurei seus cabelos e o ouvi gemer. – Não para.

Eu estava inquieta movendo meu quadril até que ele me segurou, mantendo-me imóvel. Sua boca alcançou meu ponto sensível e levemente arrastou os dentes pelo meu ponto do prazer.

-Por favor – Implorei novamente e como se me ouvisse ele foi descendo um pouco, depois mais e enfiou um pedaço de sua língua na abertura trêmula do meu corpo. Ele grunhiu e perdi o controle total com esse som que saiu de sua garganta. Agarrei sua cabeça mais forte empurrando-o para mim, para dentro de mim. 

 

Aqui está a situação

Já estive em todas as nações

Ninguém nunca me fez sentir do jeito que você faz

Você sabe a minha motivação

Devido a minha reputação

Por favor, me desculpe eu não quero ser rude

Mas esta noite eu vou te comer

Oh, você sabe

Que esta noite eu vou te comer

Oh, você sabe

Que esta noite eu vou te comer

Você é bonita pra caramba

Se eu tivesse um tipo de garota, ela seria você

Eu sei que você está pronta

Se eu nunca mentisse, então baby você seria a verdade - Enrique Inglesias 

 


Notas Finais


GENTE, GOSTARAM? O CAP FOI BEM HOT E AINDA ACABEI NA MELHOR PARTE KKKKK sou má kkkkk. Então pessoas, o que acharam?


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