Uma saudade alheia
Sem querer deixei entrar
Lágrimas se foram ao piscar
Cartas que não entregam mais
Dedos que não se tocam, jamais !
A lembrança me consome
E na minha cabeça vem o seu nome
Como pode acabar derrepente
Éramos duas almas contentes
Nem uma briga, sem intrigas
Esse vasto sem motivos, me humilha
O brilho dos teus olhos
Não florescem mais
Aqueles seus trampolhos
Não os vejo mais...
Quer outros sorrizos desconhecidos
Igual ao meu
Uns mais parecidos
Mas ainda prefiro o teu
Seja feliz, é o q quero
Vista sua manta, escolha o teu tecido
Não acabe, eu espero
O seu sorrizo indeciso
E mesmo que a saudade me mata
Da sua imagem no passado
Meu sorrizo estará estampado
PRA QUANDO VOCÊ VOLTAR ...!
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