1. Spirit Fanfics >
  2. Pragas da Meia Noite >
  3. Memorias marcadas

História Pragas da Meia Noite - Memorias marcadas


Escrita por: RandomPlague

Notas do Autor


Olá pessoas eu sou o criador do livro pragas da meia noite, galera eu ia colocar um mapa no livro porém o Social Spirit não aceita imagens no livro então coloquei nas notas do autor o mapa é um arquivo opcional que você pode baixar no computador pelo media fire e então acompanhar a historia pelo mapa, Boa leitura se divirtam


Link do mapa:https://www.mediafire.com/file/75y1cn2yzsgm4q7/Map.jpg

█───█──███───█──█
█───█─█───█──█──█
─███──█───█──█──█
──█───█───█──█──█
──█────███────██

─███──████──████
█───█─█───█─█
█████─████──████
█───█─█───█─█
█───█─█───█─████

█───█─████─████──█───█
█───█─█────█───█─█───█
█───█─████─████───███
─█─█──█────█───█───█
──█───████─█───█───█

████─████─████─████─█──███──█
█────█──█─█────█──█─█─█───█─█
████─████─████─█────█─█████─█
───█─█────█────█──█─█─█───█─█
████─█────████─████─█─█───█─████

█████──███
──█───█───█
──█───█───█
──█───█───█
──█────███

███─███─████──█
█──█──█─█─────█
█──█──█─████──█
█──█──█─█
█──█──█─████──█

Capítulo 1 - Memorias marcadas


Fanfic / Fanfiction Pragas da Meia Noite - Memorias marcadas

Capitulo I

Lembranças marcadas

A manhã esta por vir, o sol esta quase a raiar em cima dos grandes morros abaixo da copa das arvores e o clima quente e húmido se espalha no ar com a brisa suave da manhã, os senhores se levantavam pela manhã e vestindo seus trajes de trabalho para que na tarde trouxessem as moedas do pão do dia seguinte, na manhã, as senhoras abriam as janelas de madeira e sacudiam os velhos tapetes de lã e linho empoeirados, com varias estampas diferentes feitas por elas mesmas, na manhã, as crianças acordavam cedo e corriam pelas ruas ou em volta dos burgueses em busca de atenção ou dinheiro para comprarem seus pães.

Na Tarde o ar ficava mais acinzentado com os poucos  animais que ficavam nas cordas das cercas em frente as casas de seus donos e os caçadores voltavam a seus lares com uma pele de animal no ombro e seu mosquete preso a cintura, os açougueiros abriam começavam seus trabalhos em suas casas cortando as carnes com seus cutelos de prata enquanto  as crianças contavam historias atrás das casas das senhoras que preparavam quitutes para agrada-las .3

E por ultimo as noites, que era considerada por muitos a mais bela hora com estrelas cobrindo os céus junto a lua que ficava com um belo brilho.

Porém ninguém poderia sair, ninguém poderia suspirar, ninguém poderia rir, ninguém poderia falar, caso contrario aquele que sair morrerá, aquele que suspirar sucumbirá, aquele que rir passará  chorar e aquele que falar começará a sangrar.

Jofrey corre pelas ruas, Jofrey clama por ajuda pelas ruas de Paris porém ninguém abrirá a porta para a pobre criança, algo a persegue, algo a fareja e algo quer apenas ver seu sangue escorrendo no chão, tal monstro tem sede de sangue e não perdoará até que consiga o que quer.

Jofrey não tem saída, seus pés tremulam, seu coração começa a bater mais rápido que os passos de uma lebre, ele não tem saída ele apenas quer se livrar de tal horror que se passa em sua vida, a besta o persegue e o avista com as garras prontas para agarrar e perfurar sua garganta, ela rosna furiosamente para Jofrey enquanto olha para ele com seus olhos avermelhados como se fossem duas chamas em um braseiro, seu corpo peludo sujo de suas ultimas vitimas supostamente mortas.

Jofrey não tem saída, suas pernas tremulam e as lagrimas escorrem de seu rosto condenado ele não tem saída, a besta corre em sua direção, Jofrey não suporta a tensão e desmaia no meio das ruas de paris.

Em sua mente e visão embaçada só se via borrados vermelhos e uma silhueta desconhecida usando um mosquete contra a besta para tentar mata-la , e alguém lhe puxando para dentro de um abrigo, a tal silhueta foi se afastando e acabou sendo devorada pela besta.

Jofrey pula da cama assustado com uma leve tontura e com alguns ferimentos leves em seus braços e joelhos seu coração ainda batia rápido demais seu corpo estava tremulo e sua testa gelava de medo até mesmo parecendo que estava doente, sua mãe percebe o despertar de seu filho e corre para seu quarto para acalma-lo.

Jofrey percebia que algo estava errado com sua mãe, ela parecia esconder uma dor terrível, ela segurava suas lágrimas com toda a força com medo de que ele percebesse de algo, Jofrey pergunta a sua mãe se estava tudo bem, ela sabendo que não poderia esconder leva o filho para o beco de onde havia sido resgatado da besta.

Jofrey segurando na mão da mãe olha para as pessoas que estavam a sua volta e em volta de algo no final do corredor do beco, ao chegar lá seus joelhos se encontraram ao chão pois não conseguia se levantar devido ao abalo de tristeza com sigo mesmo e as lagrimas de tristeza se tornaram gritos de desespero e os segundos de luto pareciam minutos de tortura porque a tal silhueta que tentou defende-lo, na verdade era seu pai.

 

10 ANOS DEPOIS...

 

Jofrey com quinze anos já havia se recuperado da morte de seu pai, porém ele nunca esqueceu da trágica cena, já sua mãe havia entrado em um estado de tristeza muito profundo e decidiu se mudar de parís para uma fazenda no litoral, após 10 anos dessa pragas continuas a França decidiu que já era hora de acabar com essas pragas e começou a desenvolver grandes tecnologias como mosquetes modificados, ganchos de escalada, bestas automatizadas, pequenos robôs de reconhecimento, entre outras tecnologias, todas apoiadas pela TechOn.Inc uma corporação de peças para armamentos, a França estava a beira de uma grande guerras civil.

A França havia sido dividida em três distritos.

O distrito Sûr que era o distrito onde as pessoas eram muito bem protegidas por grandes militares e era administrada pelo próprio presidente da frança, esse distrito era a parte mais rica da cidade com muitos hospitais e casas luxuosas e seguras, porém as pessoas de lá tinha um grande preconceito com pessoas pobres e por isso criaram uma muralha para que ninguém sem uma autorização passasse de lá.

O distrito Pauvre que era o distrito pobre e era protegido por soldados preconceituosos, o prefeito desse distrito era totalmente corrupto e idolatrava o presidente da França e por causa disso dava tudo que podia para o presidente com a espera de receber algo em troca, mas não recebia absolutamente nada, em Pauvre muitos passavam fome e viviam com medo das bestas devido a cidade ser pequena e desprotegida.

E por ultimo o distrito de Exilé uma vila isolada após o rio separaté onde viviam os enfermos e e amaldiçoados, sabe-se poucas coisas sobre aquele lugar apenas que os rejeitados vão para lá.

Jofrey morava na fazenda Jarfein que havia sido uma herança de família que havia sido dada para seu pai falecido, lá morava grande parte da família Jarfein morava naquela fazenda, Jofrey os reconheceu num piscar de olhos, seus três Tios Burgeen, Alfred e Walter todos ex-militares assim como seu pai, os dois primos gêmeos Clarence e Anne dois pestinhas espertos e por ultimo a doce avó Maria que sempre ficava andando pelos pomares cantando ou tricotando em sua cadeira de balanço.

Nas manhãs Jofrey e os gêmeos saiam para pegar maçãs no pomar enquanto sua mãe o acompanhava colhendo flores para os vasos da doce Maria.

Na tarde os Tios de Jofrey saiam para caçar e voltavam com belas caças com grandes peles de alces ou ótimas carnes de javali.

E na noite segura eles conversavam na varanda enquanto faziam uma fogueira e Jofrey subia no topo do moinho com os gêmeos para observarem as estrelas.

No dia seguinte tudo se repetiu porém quando os Tios de Jofrey estavam saindo para caçar eles avistaram cavalos trotando para fora do pomar, os trotes tão rápidos e fortes que chegavam a fazer o chão tremer, as pedras da estrada pulavam na areia enquanto as ferraduras de prata batiam com força no chão, eram cavalos militares do distrito Pauvre.

Após os cavalos pararem em frente a casa dos Jarfein desceu um homem, um mensageiro, que parou em frente aos três tios de Jofrey e entregaram uma carta dizendo uma mensagem espantosa, o presidente da França havia dado um mando dizendo que todo homem acima de quatorze anos deveriam lutar na guerra contra as bestas, Jofrey estava na janela vendo toda a conversa e não entendia o que estava acontecendo, outro homem desceu de seu cavalo e pelas vistas dos três senhores para eles estava bem claro que era um oficial com suas ombreiras de prata e bronze e sua grande cicatriz que cobria metade de seu rosto, seu nome era Saymon Thierre um dos oficiais do regimento 501 do exercito francês.

Saymon ao descer de seu cavalo olhou diretamente para a janela e avistou Jofrey que estava apenas com seu nariz e olhos postos para fora da janela, os gêmeos haviam se escondido embaixo da cama com medo do que poderia acontecer.

Saymon chamou jofrey para fora de casa, porém ele não saiu de casa devido ao pavor que o oficial transmitia com todas suas espadas e mosquetes, Saymon era um homem impaciente e com sua impaciência passou abrindo caminho entre os três irmãos com seu ombro e se aproximou da porta já revoltado, podendo até mesmo matar mais alguém que o desobedecesse de novo, ele fechou seu punho e esmurrou a porta de madeira, gritando para o menino sair imediatamente da casa, o garoto ainda tremendo não saiu de casa e se escondeu atrás de uma poltrona listrada, Saymon se revoltou e com toda a força que colocou em seu pé deu um chute tão forte na porta fazendo com que a porta se quebrasse em mil pedaços, ao avistar o garoto pegou-o no braço com tanta força que seu braço ficou vermelho e o arrastou para fora de casa quando Jofrey saiu se deparou com seus Tios ajoelhados e amarrados junto a sua mãe todos com uma pistola apontada na cabeça Jofrey começou a chorar pois não teria outra escolha além de ser levado para o exercito a força ou ver mais um membro de sua família morrer em frente ao seus olhos, sua mãe chorando implorou para que ele não aceitasse o mando de Saymon, porém ele não teria outra escolha, ou era morrer tentando ou era morrer sem razão, Jofrey havia aceitado se alistar no exercito.

Seus Tios foram desamarrados imediatamente assim como sua mãe e Saymon guardou sua pistola, Jofrey correu para abraçar sua mãe uma ultima vez enquanto suas lagrimas escorriam de seu rosto, Saymon decidiu-se de que buscaria Jofrey no dia seguinte para que pudesse se despedir de sua família.

Jofrey durante a noite ficou perturbado não conseguia dormir pensando no que poderia acontecer porém ele não hesitou e continuou lutando contra sua vontade, e começaram a vir lembranças de seu pai, sua mãe ouviu seu choro e entrou no quarto para consola-lo e o perguntou para que ele aceitou a ordem do oficial.

Jofrey se importava muito com sua família e não havia pensado nas consequências que poderiam ocorrer, porém lá no fundo ele sabia o motivo, lá no fundo ele sabia porque aceitou o mando de Saymon ele queria apenas uma coisa, vingar o seu pai.


Notas Finais


Obrigado por terem lido, esta é minha primeira Fanfic espero que tenham gostado, eu pretendo fazer o segundo capitulo em breve!


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...