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História Prazer, a filha do batman - Primeira prova: Piada mortal


Escrita por: Hallsdeplyz

Notas do Autor


Hey amores!
Boa leitura ♡♡♡

Capítulo 20 - Primeira prova: Piada mortal


Fanfic / Fanfiction Prazer, a filha do batman - Primeira prova: Piada mortal







 

Ponto de vista da autora

 

Batman, Robin e Batgirl agora lutavam contra cinco criminosos dentro do banco central de Gotham.
 

Como eles haviam chegado à está situação?
 

Bem, o comissário Gordon acionara o Batsinal e pediu a ajuda dos três para deter supostos homens fortemente armados, que faziam cerca de vinte pessoas reféns no banco. O comissário suspeitava que fossem capangas de Joker.
 

O trio então, prontamente, invadiu o banco e logo foram ao ataque. O homem e a mulher morcego lutavam contra os criminosos enquanto que Robin acudia os reféns, os levando para fora do banco longe da mira dos criminosos.
 

Eles conseguiram capturar os bandidos e os levara para Gordon, que prontamente os prendeu em flagrante.
 

E mais uma vez, o dia fora salvo pelos nossos heróis.
 

Batgirl, emocionada, beijou Batman, que retribuiu. Robin ficara contente em ver a união entre sua irmã e o homem morcego.
 

Agora Bárbara e Bruce, ingatando um relacionamento, planejavam, junto com Jason Todd, trabalhar em trio; Batman, Batgirl e Robin. Seria perfeito! Diziam eles.
 

Eles só não contavam com a piada mortal de Joker.





 

Pov Margot

 

O trajeto foi rápido, e mal percebi quando chegamos ao suposto apartamento em que Bárbara morava com seu pai.
 

As ruas de Gotham já haviam se esvaziado àquela hora da noite. Todos temiam entrar no caminho de Joker.
 

Assim que passamos pela portaria, um velho guarda correu em nossa direção enquanto exclamava que não podíamos entrar no apartamento sem aviso prévio.
 

Sem paciência, Joker disparou contra o homem, interrompendo sua fala conosco e sua vida também. Admito ter ficado aliviada com o encerramento daquela voz irritante.
 

Entramos no elevador aguardando pacientemente.
 

E assim que alcançamos o último andar, saímos do elevador e segui Joker até o apartamento número vinte.

 

Ele deu dois toques à porta e aguardamos por um momento até que ela fora aberta, revelando Bárbara Gordon.
 

Enquanto a ruiva nos fitava, sua face se moldava em uma expressão de surpresa.
 

O príncipe palhaço do crime mirou seu revólver para Bárbara e tudo o que ela pôde fazer no momento foi intercalar seu olhar entre mim e Joker antes de levar um tiro na barriga.
 

Seu corpo caiu ao chão enquanto ela se contorcia agoniada, com o sangue escorrendo no tapete.
 

O comissário Gordon estava presente na sala, e ele mal conseguia acreditar, aparentemente em choque com a cena.
 

- Margot?! - Questionou ele, fitando-me surpreso - Não é possível...
 

Mirei minha arma contra ele.
 

- Sem escandalos. - Falei simplesmente, enquanto via três capangas de Joker adentrarem o apartamento. De onde eles surgiram?
 

Virei-me para Joker com um significativo olhar de suplicancia. Ele se aproximou de mim ao perceber que eu queria dizer algo a si.
 

- Isso é mesmo certo? - Questionei insegura.

 

Ele sorriu. Admito que aquilo me tranquilizou.
 

- Você me ama, não é mesmo? - Ele perguntou enquanto pegava em meu rosto com as duas mãos. Assenti sem esitar. - Então. Não tem de ser certo para eles, só para nós.
 

Sorri com suas palavra, logo em seguida recebendo um selinho de seus lábios vermelhos. Após aquele rápido diálogo, ele caminhou tranquilamente até porta para falar com os dois capangas.
 

Incrível como Joker conseguia ser a luz do meu fim do túnel. Eu, de fato, o amava.
 

Por um momento, distraí-me e Gordon correu em direção à Joker, desesperando-me com o que ele poderia fazer.
 

Mas os homens mascarados então o imobilizaram antes que ele concretizasse seu plano, logo em seguida começando a soca-lo no rosto e estômago.
 

Joker tirou algumas fotografias de Bárbara caída ao chão e após algum tempo Gordon desmaiou depois de tantos socos.
 

Com Bárbara à beira da morte e o comissário nocauteado, deixamos o apartamento.

 

Os capangas de Joker adentraram em um Audi branco, partindo para longe dali. Pedi para Joker me deixar em casa e assim o fez. Ele disse-me que, caso alguém me acusasse de ser seu cúmplice, era pra mim dizer que fui obrigada a fazer àquilo.
 

Cheguei na mansão por volta de onze da noite. Eu sabia que Bruce havia voltado de sua misteriosa viagem, mas não o avistei pela casa. Todos os empregados já dormiam e então fui para meu quarto.
 

Ligando a televisão, deparei-me com notícias sobre Batman, Robin e uma suposta Batgirl. Revirei os olhos. Ótimo, o trenzinho da alegria estava unido.
 

Desliguei a TV do quarto e, exausta, adormeci.
 

No dia seguinte, tudo ocorreu normalmente. Me perguntava o que ocorrera com Bárbara e o comissário.
 

E quando era por volta de umas sete da noite, vi Bruce passar pela porta principal da mansão apressadamente. Ao me avistar ele veio em minha direção.
 

- Você está bem?! - Questionou-me com um semblante preocupado, me abraçando logo em seguida. Não retribui, apenas o fitei confusa.
 

- Por que não estaria?

 

- O comissário me disse que Joker fez você de refém.
 

Pelo visto já descobriram sobre o que Joker fez.

 

- Ah, pois é. - Falei entrando na mentira -E Bárbara, está bem?
 

- Está no hospital. assim que der nove horas preciso que você vá a delegacia para prestar queixa ao Joker. - Parecendo frustrado, o vi sair pela porta da frente.
 

Assenti mesmo sendo contra minha vontade. O que eu diria? 'Oh, não quero pois amo Joker e isso seria traição'. Claro que não. Querendo ou não, eu tinha de ser a mesma Margot de sempre.
 

O relógio marcava agora oito da noite. Eu tinha uma hora até o interrogatório. Eu não tinha a mínima ideia do que faria.
 

Apressadamente, peguei meu celular e mandei uma mensagem para Joker explicando minha situação e que não sabia o que fazer.
 

Pouco tempo depois, ele respondeu-me:
 

"Me encontre no lugar de sempre."
 

E então, coloquei uma calça e uma blusa, calcei um sapato e penteei meu cabelo(1). Estando pronta, saí de casa sem ser vista e pedi um táxi até meu destino.


Notas Finais




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