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História Prazer, a filha do batman - Armas de fogo


Escrita por: Hallsdeplyz

Notas do Autor


Oi gente! Boa leitura amoressss

Capítulo 23 - Armas de fogo


Fanfic / Fanfiction Prazer, a filha do batman - Armas de fogo







 

Ponto de vista Margot
 

Após o ocorrido na fábrica abandonada, o príncipe palhaço do crime havia me levado para sua mansão. Eu não podia mais voltar para minha casa, e nem queria. Aquele já não era mais o meu lar.
 

- Bem vida - Disse Joker ao adentramos a mansão, erguendo seus braços - Ao seu novo lar.
 

Sorri com aquilo.
 

- Mi casa, su casa. - Dizia sedutoramente enquanto aproximava-se perigosamente de mim.
 

E meu sorriso se estendeu ainda mais, quase como o seu.
 

- Mas claro que para ser minha cúmplice, precisa ser boa em miras.
 

- O que quer dizer com isso?

 

- Diga-me, Margot. Você tem experiências com armas de fogo?
 

Neguei.
 

- Veja bem, eu preciso sair agora, mas vou voltar daqui a uma hora. - Dizia enquanto apontava para o relógio na parede - Então, daqui a uma hora, me encontre na sala de jogos que fica atrás da mansão.
 

E sem dizer uma palavra, assenti em concordância. O vi sair pela porta e então fui para o seu quarto tomar um banho, afinal ainda estava coberta de ácido e tinta.
 

E ao me analisar no espelho do banheiro, notei claras mudanças em minha aparência.
 

Minha pele estava visivelmente mais clara, assim como meus cabelos, que se encontravam praticamente platinados. Nas pontas dos fios, a coloração era de um lado rosa e do outro azul. Além de meus lábios que também aparentavam estar mais avermelhados.
 

Estava fascinada por aquilo. Por pouco aquele acido não me matara, Mas pareceu ter valido a pena.
 

Lavei meus cabelos que estavam imundos e o restante do meu corpo. Logo que terminei o banho, enrolei meu corpo na toalha e saí do banheiro.
 

Vesti uma blusa qualquer que encontrei e coloquei uma calça jeans preta. Estava sem opções de roupa, então optei por estas, que até não foram má ideia. O perfume de Joker na blusa estava impregnado no tecido e não pude evitar de funga-lo por um momento, apreciadora.
 

Ao descer as escadas não encontrei ninguém. Decidi que faria algo para comer, já que ainda faltava trinta minutos para Joker voltar.
 

Preparei um macarrão e fiz um molho branco. Eu não era nenhuma mestre cuca na cozinha, mas como estava morta de fome, comi tudo sem pestanejar.
 

E momentos após eu terminar minha refeição, Joker voltou para a casa e então disse que me ensinaria a utilizar armas. Admito ter ficado empolgada.
 

Levando-me à sala de jogos da mansão, ele mostrou-me um arsenal escondido abaixo de um imenso tapete.
 

Ele colocou três garrafas de cerveja em cima de uma mesa distante e então virou-se para mim.
 

- Tente acertar estes três alvos e terá uma... recompensa.
 

Seu sorriso se estendeu maliciosamente e senti minhas pernas fraquejarem ao perceber suas segundas intenções.
 

- Tudo bem - finalemente falei, focada em melhorar minhas habilidades com armas.
 

Ele me entregou sua pistola roxa e por um momento me encantei com a beleza daquele revólver em minhas mãos.
 

Senti Joker me abraçar por trás enquanto pegava em minhas mãos me ajudando a segurar a arma de forma correta.
 

- Segure sempre com as duas mãos. - Ele dizia enquanto moldava meus dedos sob a arma de acordo com sua vontade. - E lembre-se: nunca ponha seu dedo no gatilho se não tiver a certeza de que vai atirar.
 

Absorvendo todas as sua informações, assenti. Ele se afastou de mim para que eu pudesse atirar e assim o fiz. Acertei apenas a primeira garrafa, enquanto as outras duas a bala passou longe e atingiu a parede.
 

Ouvi a risada descontraída de Joker atrás de mim enquanto sentia-me uma verdadeira perdedora.
 

- Precisa relaxar. - Sussurrava em meu ouvido agora próximo à mim novamente. Seus dedos subiam e desciam percorrendo meu braço direito - E focar na mira. Não dependa da sorte.
 

Ele pegou a arma de minha mão e mirou para as garrafas. Descontraído, graciosamente destravou a pistola e apertou o gatilho, atingindo as duas garrafas em cheio e as estilhaçando em mil pedaços.
 

Porra!
 

- Assim parece fácil. - Falei enquanto o analisava.
 

- É tão simples quanto um.. - Ele parecia pensar em qual termo utilizar para completar sua reflexão - Beijo.
 

Ele sorriu malicioso para mim e senti minhas bochechas esquentarem. Droga, por que ele tinha de por um duplo sentido em tudo?
 

O príncipe palhaço do crime então colocou mais três garrafas no lugar das antigas e me entregou novamente a arma.
 

- Você não quer ser uma perdedora de lavada, não é mesmo arlequim?
 

Arlequim... Eu gostava daquele apelido.
 

Sorri brevemente para si em concordância. Posicionei-me mais uma vez para atirar, mas ainda estava tensa.
 

Senti Joker então segurar em minha cintura por trás. Seus lábios beijavam brevemente meu pescoço enquanto seu corpo colava-se ao meu. Admito que aquilo me amoleceu no mesmo instante.
 

- Vamos. Prometo lhe recompensar. - Sua voz suave sussurrava em meu ouvido.
 

Respirei fundo e destravei a pistola. Ao ter certeza de minha mira, coloquei meu dedo no gatilho e apertei. Acertando apenas duas garrafas, sorri vitoriosa. Já era alguma coisa, afinal.
 

- Foi bom - Disse Joker enquanto ia repor as duas garrafas - Mas não está perfeito. Quero que você relaxe.
 

Ele caminhou em minha direção, despreocupado. Ele estava fodidamente sexy, com sua casual calça moletom e sem blusa. Seus cabelos esverdeados estavam despojadamente despenteados e meio umidos após seu breve banho que tomara antes de vir até a sala de jogos.
 

Aquela imagem fazia meu coração disparar. Droga, como Joker conseguia tão... Ele?
 

Seus lábios então pousam aos meus, em um breve beijo. E então ele caminha despreocupado até a porta, trancando-a, logo em seguida virando-se para mim.
 

- As roupas, Margot. Tire-as, ou terei de fazer isso por você.
 

Oh. Meu. Deus.
 

Meu coração agora batia forte e me vi paralisada enquanto ele caminhava em minha direção.
 

- Você não faria isso. - Falei quando finalmente encontrei forças para puxar um fio de voz.
 

- É um trabalho sujo, admito. Mas estou acostumado e me agradaria de fazê-lo.
 

- Estamos aqui para você me ensinar à atirar, esqueceu-se? - Por mais que eu desviasse de suas palavras maliciosas, eu queria. Porra, como queria!
 

Joker então aproximou-se de mim, preensando-me contra uma mesa de cinuca que havia naquela sala.
 

- Só seja uma boa menina.
 

- Não sou mais uma boa menina - Sorri. - Sou uma bad girl.
 

Ele riu malicioso. Céus, que homem!
 

- Então terei prazer em lhe castigar, senhorita Margot. - Sussurrou próximo de meus lábios.
 

E então, sem mais delongas, ele me beijou ardente. Sua língua envolvia a minha, sempre dominando o beijo. Seu quadril prensava o meu e eu podia sentir uma ereção se formando lá em baixo.
 

Suas mãos foram firmes ao desabotoarem minha calça, fazendo-me retira-la junto dos sapatos. Agradeci por estar usando uma calcinha mais bonita aquela noite.
 

Ele virou-me de costas pra si, me inclinando sob a mesa. Eu podia sentir agora claramente sua ereção contra minha intimidade. Eu já estava totalmente úmida. Mesmo que não quisesse admitir, ele me deixava daquela forma com tão pouco.

 

Ele me entregou a arma, comigo ainda naquela posição.
 

- Acerte o alvo na parede. - Disse ele, com certa falha na voz por tamanha tensão sexual, assim como eu.
 

Ao analisar a parede que estava a alguns metros de distância de nós, vi que havia um alvo redondo de dardos pendurado à mesma.
 

- Acerte o centro, querida.
 

Mordi meu lábio inferior pensando qual seria minha recompensa ou meu castigo com aquele "jogo" de armas.
 

Sem mais delongas, decidi me concentrar. Debrucei-me mais sob a mesa e ouvi Joker gemer em resposta. Céus, como iria me concentrar desta forma?
 

Apertei ao gatilho da arma, liberando a bala. Passando longe do alvo, atingi a parede. Merda.
 

Senti o príncipe palhaço do crime apertar meu quadril com força. Respirei fundo.
 

- Passou longe. - Disse.
 

- É-é difícil de concentrar desta forma. - Rebati, queixando-me internamente ao gaguejar.
 

O ouvi rir mais uma vez, e então senti uma palmada contra meu traseiro. Não contive o gemido de dor.
 

- Eu sei. - Ele concordou com minhas palavras - Você está apenas de calcinha e blusa debruçada na minha mesa de cinuca, Margot. Não sabe o quanto me deixa duro. É difícil me concentrar em outra coisa.
 

Com sua afirmação, não soube dizer o que me causou mais: espasmos, excitação ou vergonha.
 

Dedicidi que voltaria a me concentrar no meu objetivo central: acertar aquele maldito alvo.
 

Fechei o olho esquerdo e observei apenas pelo direito o alvo à minha frente. Meus cálculos duraram alguns segundos antes deu ter a certeza de minha mira e apertar o gatilho, quase acertando o alvo.
 

- Nada mal. - Disse ele aparentando estar orgulhoso. Ri pois sabia que havia um resquício de ironia em suas palavras. Sempre havia.
 

Senti então sua mão dar outro tapa em mim. Olhei para atrás por cima de meu ombro, o fitando indignada.
 

- Você não acertou. Apenas passou perto. - Respondeu-me ao perceber meu olhar significativo.
 

Bufando impaciente, voltei a mirar a arma. Decidi me dispersar do que me distraía. Foquei apenas no alvo e fiz o mesmo procedimento anterior, desta vez acertando em cheio. Não acredito!
 

Sorri vitoriosa ao ver o furo da bala bem ao centro do alvo.
 

- Estou orgulhoso. - Disse o príncipe palhaço do crime. De repente, senti seus dedos arredarem minha calcinha para o lado e então me adentrarem dois. Ele estocou fundo porém tortuasemete lento.

 

Eu empinei enquanto gemia e arranhava a mesa em resposta. Estava ofegante e a beira de um delírio.
 

- Ainda haverão mais treinamentos - Ele dizia enquanto me virava de frente pra si, com um brilho diferente nos olhos - E recompensas.
 

Vi seus lábios se estenderem maliciosamente, logo em seguida chupando os dedos que havia introduzido em mim. Com o rosto ardendo de vergonha, senti suas mãos tocarem minha face e seus lábios depositarem um beijo em cada canto de minha boca.
 

Seus beijos então foram para meu pescoço. Ele chupava e mordia até que finalmente arrancou minha blusa. Suas mãos firmes e delicadas como sempre massagearam meus seios, fazendo-me estremecer. Seus beijos então fizeram um rastro que se estendia de meu pescoço até minha barriga.
 

Quando ele alcançou a barra de minha calcinha, a abaixou até a altura de meus joelhos. Seus lábios então depositaram um beijo lá, fazendo-me gemer e quase ter um orgasmo só com aquilo.
 

Sua língua quente e molhada me adentrou, chupando e rodando lá dentro. Eu mal conseguia conter os gemidos, E sabia que provavelmente todos os capangas casa podiam ouvir-me.
 

Ele levantou-se novamente e vi que seus olhos brilhavam em luxúria. Eu sentia minha intimidade pulsar implorando por ele dentro de mim. Chegava a escorrer por minhas pernas.
 

Ele deitou-me na mesa de cinuca e subiu em cima de mim, chupando lentamente minha barriga. Arrepiei-me dos pés à cabeça. Céus, eu estava enlouquecendo com aquilo!
 

Uma de suas mãos prendeu meus pulsos no alto de minha cabeça. Uma vez presa, com a outra agarrou meus cabelos e seus lábios procuraram pelos meus. Era uma coisa erótica e necessitada. Eu precisa dele, aqui, agora.
 

Ele retirou seus trajes e então, sem aviso prévio, me adentrou. Eu gemia alto enquanto arqueava minhas costas. Minhas mãos ainda estavam presas enquanto ele estocava agora fundo e firme.
 

Suas estocadas eram caprichosamente deliciosas. Era impossível não gemer. Eu sabia que todos podiam me ouvir, mas já não me importava. Eu podia escutar Joker gemer em meu ouvido. Àquilo só me excitava mais.
 

Sentindo estar próxima de meu ápice, não contive meu orgasmo. Mas claro que Joker não parou. Ele ia mais rápido e mais forte com os movimentos, tornando-me a gozar mais vezes.
 

E então ele me puxou da mesa e me deixou preensada de frente para a mesma e de costas para ele. Meu corpo estava debruçado sobre a mesa e eu sentia cada célula de meu corpo implorar por seu toque.
 

- Eu quero que você me implore para eu lhe fuder, Margot.
 

Mordi meu lábio inferior, me contendo. E então senti um forte tapa em meu traseiro.
 

- Anda, Margot. Quero você gemendo meu nome. Você é minha puta. Só minha, entendeu?
 

- Ah... senhor Joker... por favor...
 

- Por favor o que, Margot?
 

- Por favor... me foda, senhor Joker...
 

E então, o senti adentrar em mim novamente, desta vez mais fundo. Eu estava totalmente debruçada sobre a mesa e mal conseguia me conter.
 

Suas mãos agarraram fortemente meu quadril enquanto estocava violentamente. Céus, eu estava próxima de mais um orgasmo.
 

- V-vamos, Margot. Goze pra mim, mais uma vez.
 

E então cheguei ao meu ápice gritando seu nome. Logo em seguida, senti que ele também havia chegado ao seu.
 

Minhas pernas tremiam e eu arfava. Céus, eu não me aguentava em pé. Minha intimidade agora latejava de dor e sentia que iria desabar ao chão. Joker era muito bruto.
 

O príncipe palhaço do crime vestiu sua box e calça moletom novamente, logo em seguida me ajudando a vestir minha roupa. Acabei por trajar apenas a blusa e a calcinha.
 

Sem conseguir dar um passo por tamanha dor, Joker, aparentando perceber, pegou-me no colo e me levou até o quarto.
 

Ao passarmos pela sala, todos os capangas que se encontravam lá fingiam não ter nos percebido quando passamos. Admito ter corado ao imaginar que eles ouviram tudo.
 

Joker me colocou na cama de seu quarto e se jogou ao meu lado. Eu estava exausta. Mal percebi quando adormeci profundamente com a cabeça deitada no peito do senhor coringa, podendo ouvir as batidas de seu coração.









Notas Finais


Hotttt adoroooooo qjsjahshah
Até amanhãaaaa ♡


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