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História Prazer, a filha do batman - Doce obsessão


Escrita por: Hallsdeplyz

Notas do Autor


Gente perdão pelo atraso, é que eu fui numa excursão do Colégio e so agora que cheguei

Capítulo 37 - Doce obsessão


Fanfic / Fanfiction Prazer, a filha do batman - Doce obsessão





 

Um dia havia se passado desde que eu voltei para Joker. Nesse tempo, tive pouco contato com Hera e nenhum com Bruce.
 

Minha cara estava estampada em todos os jornais e noticiários de Gotham; E se antes as pessoas achavam que eu era a vilã, agora tinham certeza absoluta disso.
 

E agora, eu me encontrava na cozinha daquela imensa mansão. Trajava uma roupa mais confortável desta vez. Short, blusa e chinelos (1).
 

O relógio marcava onze da noite, e por um momento questionei-me como o tempo passara tão rápido.
 

Entediada, acomodei-me em um banco de frente para o balcão enquanto foleava o jornal matinal de Gotham. Notícias sobre mim, senhor Joker, batsy... Nada de interessante. Não havia nada realmente relevante para fazer.
 

Logo avistei Joker percorrer pela sala, inquieto. Trajava apenas uma calça preta enquanto que seus músculos e tatuagens estavam expostos. Seus cabelos húmidos indicavam um recém banho tomado.
 

Suas duas mãos passavam impacientemente pelos fios esverdeados, o que causava algumas gotículas de água que respingavam. Ele parecia incomodado com algo. Seu habitual humor psicótico estava abalado. Pousei o jornal sob o balcão quando o vi se aproximar de onde eu estava.
 

- Não entendo por que fez aquilo. - Comentou-me zangado, e então eu já sabia muito bem do que se tratava.
 

- Foi um ato de loucura, eu sei. - Respondi ainda meio insegura de minhas palavras.

 

Olhando para as minhas mãos, me questionei o por que de me sintir culpada. Mas afinal, por que ele estava tão zangado? Sei que o que fiz por Jason foi uma barbaridade, mas ainda sim fora um ato de pura empatia. Retornei meu olhar para a figura do príncipe palhaço do crime à minha frente.
 

- Bem, agora sabe algumas coisas sobre mim. - Disse comprimido seus lábios, como se não estivesse satisfeito com aquilo. - Só não queria que fosse daquela forma. Não tem ideia do quanto me machucou.
 

Senti como se tivesse levado uma facada no peito com suas palavras tão amarguradas.
 

- Eu não devia ter tentado salvar Jason, de fato. - Afirmei, suspirando em derrota logo em seguida. - Mas por que está tão zangado?
 

- Margot, - Ele se ajoelhou à minha frente para poder ficar da minha altura já que eu ainda estava sentada no banco. - não estou falando disso.
 

- Não? - Franzi o cenho, confusa.
 

- Estou chateado por que, - Seu olhar vacilou por alguns momentos enquanto eu o via ranger os dentes, parecendo incomodado. - Você foi embora da minha vida sem se quer olhar para trás. - Murmurou.
 

Admito ter paralisado com aquilo, corando de alegria. Ele nunca quis que eu fosse embora.
 

- Imaginei que depois daquilo me visse como uma traidora e então estaria zangado. - Falei encolhendo os ombros. Infelizmente eu não poderia evitar aquela conversa.
 

- Não estou zangado contigo, estou zangado comigo mesmo. Eu pensei que... - O ouvi suspirar, atropelando as próprias palavras. Seu olhos azuis me fitaram, analisador, enquanto balançava levemente a cabeça. - Quer ir embora? - perguntou-me em um tom mais delicado desta vez, mas com uma expressão esitante.
 

- Não, - Respondo quase que em um sussurro. - a menos que você queira que eu parta.
 

Oh não... Eu não quero partir.
 

- Claro que não. - Ele me disse enquanto seu cenho se franzia e então seu olhar caiu ao relógio. - Está tarde demais para me estressar, não acha?
 

- Desculpe.
 

- Não se desculpe. É que eu também quero fodê-la forte. - Sorriu.
 

O fitei boquiaberta. Ele estava falando sério? No mesmo instante, senti minhas bochechas corarem. Mesmo louca, jamais me acostumaria com aquilo.
 

- Venha. - Ele murmurou.
 

- O que?
 

- Vamos arrumar a situação agora mesmo.
 

- O que quer dizer? Que situação?
 

- Sua situação, Mah. Vou fazer amor com você, agora.
 

Com suas palavras, senti minhas pernas bambearem.  Sou uma situação?
 

- Isto é, - Se virou para mim com um olhar receoso. - se você quiser, eu quero dizer, não quero lhe maltratar.
 

- Eu pensei que você não fizesse amor. Pensei que você só fodesse duro. - Engoli em seco. De repente minha boca ficara seca como o deserto do Saara.
 

Lançando-me um sorriso perverso, os efeitos dele percorreram o meu corpo até chegarem ...
 

- Posso fazer uma exceção, ou talvez combinar as duas coisas, veremos. - Ele sorriu malicioso, destruindo o restou de meu psicológico. - Eu realmente quero fazer amor com você. Por favor, venha para a cama comigo. Quero que nosso acordo funcione, mas você tem que ter uma ideia de onde está se metendo. Quero isso e espero que você queira também.
 

Seus olhos cinzas-azuis eram intensos enquanto vidravam em mim.
 

... oh...meus... meus sonhos deixaram de ser apenas uma fantasia. Era real. Joker estava ali e me queria, assim como eu também o queria.
 

- Mah, por favor, fica comigo esta noite. - Estendeu-me a mão com olhos brilhantes, ardentes e... excitados.
 

Eu coloquei minha mão na sua. Ele se levantou e me puxou para ficar de pé logo em seguida, e para os seus braços, para que eu pudesse sentir o comprimento do seu corpo contra o meu. Esta ação rápida pegou-me de surpresa. Senti os seus dedos em volta da minha nuca e logo puxarem delicadamente meus fios platinados. Eu sou forçada a olhar para ele e ele olha para mim.
 

- És uma garota muito valente, - sussurrou-me. - Estou fascinado por você desde a primeira vez que te vi, quase como uma obsessão.
 

Suas palavras são como música para meus ouvidos. Arde-me o sangue. Ele inclinou-se em minha direção, beijando-me brandamente e logo em seguida chupando meu lábio inferior. Arfei com aquilo, já sentindo minha respiração descompassar.
 

Ele me prensou contra o balcão enquanto sua boca ainda procurava pela minha, atacando-a agora em um beijo feroz e exigente. Minha língua indecisa timidamente se afagava junto à sua em um movimento erótico e necessitado pela parte de ambos.
 

Senti uma de suas mãos agarrarem firmemente meus cabelos, dominante, enquanto que a outra percorreu de minhas costas até a cintura, indo adiante e logo alcançando meu traseiro, o apertando gentilmente logo em seguida. Eu podia sentir sua ereção se formar enquanto seu corpo se colava cada vez ao meu, em uma grande necessidade de contato físico.
 

Sem saber muito bem o que fazer com as mãos, a deslizei pelos seus braços, sentindo seus bíceps e algumas cicatrizes. Céus, ele é tão forte.
 

Rapidamente alcancei seus cabelos tão macios e rebeldes, que agora se encontravam quase que totalmente secos. Afaguei gentilmente seus fios esverdeados e o ouvi soar um gemido lento e rouco, quase que num sussurro.
 

Ele se pôs de joelhos à minha frente enquanto beijava suavemente minha barriga ainda coberta pelo tecido de meus trajes. Seus dedos desabotoaram o meu short jeans e logo abaixara lentamente o zíper enquanto olhava para mim, atrativo com meus espasmos de excitação e respiração descompassada. Seus olhos azuis do mar estavam tão intensos que eu poderia me afogar em si a qualquer instante.

 

Finalmente se livrando de meu short e sapatos, me vi então apenas de blusa e calcinha. Ainda de joelhos, ele abaixou minha peça íntima até os joelhos.
 

- Cheira muito bem. - Ele murmurou, fechando os olhos com uma expressão que transpassava puro prazer, e eu praticamente tive um orgasmo só com aquilo.
 

Ainda com o olhar pesando sobre mim, ele faz um percurso com as unhas de minha panturrilha até a virilha. Admito que aquele arranhado causou certa dor, mas ao sentir, desta vez, sua língua fazer o mesmo percurso e depois morder levemente minha coxa interna até alcançar minha intimidade, respirei fundo, jogando minha cabeça para trás. Por um momento, ouvi sua risada satisfeita com meus reflexos.
 

- Não se mova. - Murmurou ele. Senti um frio percorrer em minha espinha ao pensar em suas próximas ações.
 

Seus lábios quentes depositaram demorados beijos em minha intimidade. Estremessi-me no mesmo instante. Céus, como me manteria quieta daquela maneira?
 

- Vamos ter que trabalhar para que aprenda a ficar quieta, querida. - Disse com a voz rouca e embargada pela tensão sexual.
 

Ele seguiu me beijando a barriga até introduzir a língua em mim. Ele rodava lentamente lá dentro, enlouquecendo-me.
 

Minha pele parecia entrar em combustão. Eu estava tão ruborizada.
 

O vi se erguer novamente, logo em seguida guiando-me a retirar minha blusa. Fiquei apenas de roupa íntima naquela cozinha. No mesmo momento, encolhi meus ombros.
 

- Quer que eu mate o capanga que nos atrapalhar? - Ele me questionou. Quase engasguei com meu próprio oxigênio com suas palavras. Como ele poderia dizer aquilo tão naturalmente? Ah, claro, me esqueci que estávamos nos tratando do príncipe palhaço do crime.
 

- Não tem ninguém aqui perto. - Afirmei, torcendo para ele tirar aquela ideia maluca da cabeça.
 

- Tudo bem. - Concordou indiferente. Admito ter ficado aliviada com o encerramento daquele assunto.
 

Logo ele desabotoou a calça que trajava, ficando apenas de cueca box preta, que marcava bem sua ereção. E que ereção. Oh. Meu. Deus.
 

Uma de suas mãos tocou meu seio esquerdo por cima do tecido do sutiã, logo em seguida tocando a alça do mesmo e o abaixando lentamente até deixar meu seio completamente nu.
 

Atirou a peça íntima para o lado quando finalmente se livrou do mesmo.
 

Sua língua rodeou delicadamente meu mamilo enquanto que sua mão massageia o outro. Eu podia sentir uma doce sensação percorrer por meu corpo até alcançar minha intimidade. Oh, por favor... eu suplicava por ele internamente enquanto agarrava com força a borda de mármore do balcão atrás de mim.
 

Deixando meu seio, seus dedos percorreram até minha vagina mais uma vez, massageando em círculos lentamente ao redor de meu clitóris. O efeito é alucinante. Toda minha energia se concentrava nessa pequena parte de meu corpo. Mal conseguia controlar os gemidos.
 

- Abra a boca. - Pediu-me e logo introduziu os dois dedos que estavam em mim na minha boca. Pestanejei por um momento. - Veja como é o seu gosto. Chupe-me, querida. - sussurrou-me ao ouvido.
 

Lentamente cedi minha boca, sentindo ele colocar mais uma vez os dois dedos entre meus lábios. Chupei-os meio desajeitada até ele deslizar totalmente para fora e logo enfiar novamente.
 

- Mal vejo a hora de foder a sua boca. - Sussurrou-me com uma voz rouca e embriagante. Eu podia ver labaretas de fogo refletirem em seus olhos azuis-cinzas.
 

Foder a minha boca! Gemi mordendo seus dedos em um breve reflexo à suas palavras.
 

O ouvi dar um grito afogado em resposta. Ops!
 

- Minha menina travessa. - Ele sussurrou, logo em seguida puxando meus cabelos brutalmente. O vi pegar um pacotinho prateado do bolso com a outra mão livre e logo em seguida me virou de costas para si. Assim, eu estava preensada de frente para o balcão, sentindo o calor do senhor Joker emanar atrás de mim. - Não se mova.
 

Ele finalmente soltou meus cabelos e então o ouvi rasgar o pacote. Eu respirava com certa dificuldade. Eu sentia o calor percorrer em minhas veias como se eu fosse entrar em chamas a qualquer instante.
 

- Desta vez vamos muito devagar, Margot. - Sussurra em meu ouvido.
 

O ouço retirar sua box e logo me penetrar devagar, muito devagar, até o fundo. Seu membro se entendia e me preencheu implacavelmente, me fazendo estremecer. E desta vez, ele saiu de mim por completo e tornou a penetrar de uma vez, porém ainda deliciosamente lento. Em alguns momentos ele deteu-se, mas logo voltava com os movimentos.
 

Repetindo as estocadas mais vezes, levavava-me à loucura. Suas provocadoras investidas me deixavam à beira de um delírio.
 

- Você me faz sentir tão bem. - Ele gemeu, e logo senti todo meu corpo estremesser, no limite. - Não, querida, ainda não. - ele murmurou. Quando deixei de tremer, começou de novo o maravilhoso processo.
 

- Por favor. - Supliquei-lhe. Acreditava que não aguentaria muito mais. Meu corpo estava tenso e se desesperava para liberar-se.
 

- Quero você dolorida, querida. - Ele murmurava, e seguia com seu doce e pausado movimento para frente e para trás. - Quero que, cada vez que se mova amanhã, recorde que estive dentro de ti. Só eu. Você é minha.
 

Eu gemia em resposta.
 

- Senhor J, por favor... - Sussurrei já com as forças esgotadas.
 

- O que quer, Margot? Me diz.
 

Voltando a gemer, sinto-o retira-se e voltar a me penetrar lentamente, até o fundo.
 

- Diga-me. - Insistiu.
 

- Você. Por favor.
 

Ele aumentou o ritmo progressivamente e sua respiração começava a irregular. Começando a tremer por dentro, Joker acelerou o ritmo.
 

-Você... é... tão... doce. - Ele murmurava a medida que estocava. - Eu... lhe... desejo... tanto...
 

Sentindo suas mãos agarrarem meus fios mais uma vez enquanto que a outra segurava meu quadril, imaginei que se não fosse pelo balcão para me apoiar, já teria desabado ao chão.
 

- Vamos... querida... Goze para mim. - Ordenou em um timbre um pouco mais alto.
 

Embriagada pelas suas palavras, finalmente me deixei levar. Senti todo o meu corpo estremesser e uma onda de calor percorrer-me por inteiro. Debrucei-me sob o balcão, esgotada. Joker investiu até o fundo mais umas duas vezes, logo em seguida também se entregando. Gozou e se liberou dentro de mim.
 

- Porra, Margot... - O ouvi arfar atrás de mim enquanto sua respiração quente chicoteava-me a nuca.
 

Quando finalmente saiu de dentro de mim, se jogou ao meu lado, também se apoiando no balcão. Naquele instante, o único som que ecoava ao recinto era de nossas descompassadas respirações. Ele se afastou para vestir seus trajes novamente, logo em seguida se aproximando de mim mais uma vez.
 

- Você é minha, - Ele sussurrou-me, logo em seguida tocando gentilmente meu maxilar e me guiando a fitar seus olhos tão penetrantes que pareciam ler minha alma. Fixada em si, era então azul contra castanho. Quente contra frio. Minhas pernas tremeram tanto que imaginei que desabaria ao chão. Uma de suas mãos então segurou-me firme pelo quadril, não me deixando cair.
 

Com a boca seca, me vi incapaz de dizer uma palavra se quer. Apenas assenti em concordância às suas palavras com o coração batendo a mil por hora.
 

Seu rosto se aproximou do meu até que nossos narizes pudessem se encostar. Seus dedos acariciaram minha bochecha enquanto eu fechava meus olhos castanhos, me desfrutando daquela sensação.
 

- És só minha. - Murmurou-me. - Não pense que irei aceitar você com outra pessoa. Você é minha doce obsessão. Só minha.













Notas Finais


(1) http://imgur.com/zsiJ5iq
Muito obrigada por todos os comentários! Essa fanfic não existiria se n fosse por vocês! ♡
Até amanhã!


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