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História Prazer, a filha do batman - Formação


Escrita por: Hallsdeplyz

Notas do Autor


Boa leitura gente!
Nos vemos lá embaixoooo

Capítulo 42 - Formação


Fanfic / Fanfiction Prazer, a filha do batman - Formação







 

Ponto de vista Margot


 

No dia seguinte, eu já utilizava outros trajes (1). Fui amarrada mais uma vez e colocada em uma espécie de cadeira-de-rodas. Eu não sabia o que estava acontecendo, mas pelo que me disseram, fui chamada para uma espécie de missão suicida, ou algo assim.
 

Vários guardas me escoltaram até uma imensa área aberta, que haviam vários policiais e outras pessoas amarradas também. Parecia ser um aeroporto.
 

Um guarda me soltou e os outros dois caras que estavam ao meu lado, também. Um deles tinha o corpo complementamente tatuado, incluindo o rosto. O outro era negro e alto; parecia um bad boy.
 

Como também estavam com o uniforme da prisão, deduzi que eram criminosos, assim como eu.
 

Me levantei da cadeira em um pulo com os braços erguidos.
 

- Olá, rapazes! - Falei com um sorriso de rasgar o rosto. Não entendia o que estava acontecendo, mas me parecia ser interessante. - E aí, tudo bem? Sou Margot Wayne, mas podem me chamar de Arlequina!
 

Todos se encontravam em silêncio. Os dois criminosos permaneciam ao meu lado enquanto os políciais nos vigiavam. De repente, ouvi sussurros em minha mente;
 

- An? - Falei, chamando a atenção dos demais. - O que? Eu deveria matar todo mundo e fugir? - Eu conversava em voz alta com as vozes em minha mente. Todos me fitavam confusos. Olhei para os guardas e então sorri descontraída, percebendo o que havia dito. - Foi mal, são as vozes! - Falei para as pessoas que agora me olhavam ainda mais surpresas. - Eu tô brincando, gente! - Ri. - Não é isso que as vozes estão dizendo. - E então sorri psicótica. Pude sentir certo receio vindo de alguns com as minhas palavras. Adorava assustar as pessoas daquela maneira.
 

E então vi dois guardas se aproximarem enquanto seguravam um grande saco de pano, que dentro parecia ter uma pessoa, já que gritava e se mexia lá dentro.
 

- Ih, olha só, uma sacola cheia de merda! - Disse um policial gato. Ele parecia ser o chefe da operação. - A casa é sua, capitão Bumberang! - Disse irônico.
 

E então um guarda rasgou a sacola, finalmente liberando a pessoa que havia lá dentro; um cara barbado, alto, e super esquentadinho, já que começou a socar todos que via pela frente, mas que logo fora imobilizado. Seu nome era então capitão Bumberang, e disseram que ele era um grande ladrão que já roubara centenas de bancos.
 

Também chegou um cara gigante, de quase dois metros de altura. Sua pele se assemelhava a de um crocodilo e ele tinha dentes afiados. Estava amarrado como um cachorro, mas logo o soltaram, deixando-o perto de nós.
 

- Escutem! Meu nome é Rick Flag, sou o chefe desta operação. - Exclamou o policial gato, chamando nossa atenção. - E a injeção que tomaram no pescoço tinha um nano explosivo. É do tamanho de um grão de arroz, mas tão poderoso quanto uma granada.
 

Ele andava de um lado para o outro enquanto dizia e todos pareciam concentrados nas suas palavras. Revirei os olhos. Onde isso iria chegar, afinal?
 

- Se vocês me desobederem, morrem. - Disse o tal Rick Flag, se referindo a nós criminosos. - Se tentarem escapar; morrem. Se me incomodaram ou encherem meu saco, adivinhem o que acontece?
 

- Sou conhecida por ser bem irritante, já vou logo avisando! - Exclamei enquanto levantava a mão para dizer.
 

- Vocês morrem. - Completou sua frase anterior. Abaixei minha mão no mesmo instante, fazendo uma cara emburrada. - O negócio é o seguinte: Vocês vão pra um lugar muito ruim para fazer uma missão que vai matar vocês. E até lá, vocês são problema meu.
 

- Então este é o seu papinho motivacional? - Questionou sarcasticamente um dos criminosos. Acho que ouvi dizer que seu nome era Pistoleiro.
 

- É, este é o meu papinho. - Respondeu Flag seriamente. Ele não estava para brincadeira, afinal. - Suas coisas estão confiscadas aqui. Nós vamos partir em dez minutos, então peguem o que precisarem. - Informou a todos.
 

Um guarda me entregou uma enorme maleta e então a coloquei no chão, abrindo logo em seguida. Gritei animada ao ver que eram meus pertences. Caramba! Estava tudo lá! Meu macacão vermelho e preto, minhas armas, minhas joias. Em um certo momento, vi minha coleira, que estava escrito 'Puddin' com letras de ouro, e então recordei-me de Joker. Torcia para vê-lo logo.
 

Os outros criminosos também mexiam nos próprios pertences. O crocodilo vestia uma jaqueta estilosa enquanto que o Pistoleiro estudava suas armas. O cara das tatuagens, apelidado como El diablo e o capitão Bumberang mexiam em suas roupas.
 

Decidi que vestiria uma blusa branca e vermelha escrita 'Daddy li'l monster', meia calça, um short azul e vermelho de lantejoulas super fofo e um salto alto branco. E quando eu fiquei de sutiã e terminei de vestir a blusa, senti vários olhares sobre mim. Franzi o cenho, confusa.
 

- O que foi? - Questionei, e, com minhas palavras, no mesmo instante todos voltaram a fazer suas atividades. Eu, em! Dei de ombros e prendi meus cabelos em uma maria chiquinha.
 

E assim todos já estavam quase prontos. Peguei meu batom vermelho e um pequeno espelho para passar nos lábios quando vi o Pistoleiro, que parecia incomodado com seu traje vermelho colado ao corpo sarado.
 

- O que foi? Não cabe mais? - Questionei-o enquanto passava meu batom descontraída. - O popozão tá muito gordo?
 

- Não. - Ele riu revirando os olhos. - É que toda vez que coloco isto, alguém morre.
 

Parei no mesmo instante de passar o meu batom e o fitei com um sorriso divertido nos lábios.
 

- E daí? - Falei.
 

- Eu gosto de colocar. - Admitiu sorrindo.
 

- Adoro! - Exclamei, chamando a atenção dos demais criminosos. - Alguma coisa me diz que muita gente vai morrer!
 

- Sim, a gente que vai. - Disse o el diablo. Ele não parecia contente. - Estamos indo direto pra morte.
 

- Isso é o que você acha! - Respondeu o capitão Bumberang sorrindo. - O que são estes rasbicos na sua cara? Isso sai?
 

Ouvi crocodilo rir de sua zombação.
 

- Quando tá afim de uma garota, você acende o cigarro dela com o dedo mindinho? - Questionei. Eu sabia que ele tinha poderes de fogo, mas nunca havia visto. - Porque eu acho isso tão clichê.
 

- Olha, melhor não encher o saco do cara, não, ein. - Interviu Pistoleiro. O capitão Bumberang ainda possuía um sorriso nos lábios, mas não disse nada. - Ele pode queimar isso aqui tudo.
 

- Ui! - Falei.
 

- Não se liga em mim não, parceiro. - Respondeu El diablo. - Tô' de boa, valeu?
 

E então Rick Flag nos chamou para adentrarmos em um helicóptero que havia li.
 

O transporte era grande então couberam todos. Era uma espécie de helicóptero de guerra.
 

Eu me sentei ao lado do Pistoleiro quando recebi uma mensagem em meu celular.


 

 Estou indo lhe buscar. Em breve estarei aí. - JK


 

Senti meu coração palpitar com aquilo. Mal via a hora.
 

Ao olhar para Pistoleiro, percebi que ele havia lido a mensagem. Sorri divertida, fazendo um sinal com o dedo indicador para que ele mantivesse silêncio e não contasse a ninguém. Pistoleiro apenas riu, confirmando sigilo.
 

E então partimos para a nossa missão. Seria uma longa viagem.









Notas Finais


(1) http://m.imgur.com/kye9rCh
Entãooooooooooo
Muito obrigada pelos comentários, como sempre ❤ kkkkk
Até amanhã!


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