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História Prazer, a filha do batman - Why so serious?


Escrita por: Hallsdeplyz

Notas do Autor


Boa leitura!

Capítulo 44 - Why so serious?


Fanfic / Fanfiction Prazer, a filha do batman - Why so serious?








 

Ponto de vista Joker - 24 horas antes


 

Já completava uma semana desde que Margot havia sido capturada.
 

Eu estava ficando louco, mais do que já era. Havia me isolado de tudo e de todos, apenas em busca de informações sobre o paradeiro dela.
 

Eu estava obsecado por aquela garota desde o primeiro dia que a vi, ela era tão bela e inocente. Eu sentia uma forte necessidade de corrompe-la por completo, e estava tão perto disso que nada poderia me atrapalhar.
 

Eu podia sempre sentir que Batman ficava abalado quando ela ficava ao meu lado, e aquilo me fez querer trazê-la para o mundo do crime. Eu conseguia atingir meu arque-inimigo com Margot.
 

Mas claro que este não foi o único motivo que me interessei pela Wayne. Por mais que, em alguns momentos, eu demonstrasse total desinteresse, ela sempre me instigou a querer cada vez mais saborear experiências junto de si. Ela era valente e destemida. Tinha características que se assemelhavam às minhas. Por conta disso, eu sempre imaginava claramente ela junto de mim na vida do crime.
 

Era minha doce obsessão. Éramos como quente e frio. Ela era meu calor e eu sua frieza.
 

E agora, eu me encontrava em uma sala de minha mansão enquanto enfileirava várias facas e armas ao chão. Gostava de colecionar.
 

Minha mente vagava longe quando ouvi o barulho da porta ser aberta. Prontamente mirei minha arma contra a pessoa que adentrara o recinto, e então percebi ser Jonny, meu capanga.
 

- Onde ela está? - Sussurrei-o. O vi se sentar na escada antes de se pronunciar.
 

- É complicado. - Respondeu. Seu rosto transpassava uma expressão preocupada, mas não me intimidei. - Não é apenas ela. Todo mundo está desaparecendo. Tem uma nova lei que, se você for criminoso o suficiente, eles colocam 'terrorista' no seu nome e lhe mandam pra uma prisão em Louisiana, longe de Gotham city; é um lugar escondido, e é lá que ela está.
 

- Traga o carro aqui. - Falei enquanto minha mente já assimilava dezenas de planos para resgata-la. - Nós vamos dar uma volta.
 

Vi Jonny deixar o recinto para acatar minha ordem e então me deitei ao chão, ao redor de todas aquelas facas e armas. Minha risada psicótica era a única coisa que podia ser ouvida naquele instante.










 

Eu me encontrava agora em uma espécie de cassino clandestino, junto de meus capangas. Aquele lugar era nojento; haviam várias pessoas que fumavam e bebiam enquanto apostavam em jogos de carta, além de muitas mulheres semi-nuas que ofereciam drinks a todo instante.
 

O por que deu estar ali? Bem, Jonny descobrira que Margot havia sido mandada para uma missão suicida. Além disso, ela estava sendo mantida refém por um nano-chip implantado em seu pescoço, que poderia explodir sua cabeça caso ela desobedecesse os chefes daquela missão. E naquele cassino clandestino se encontrava um dos policiais que torturou Margot e que sabe onde encontrar o criador do chip. Griggs era seu nome. Eu teria de obriga-lo a dizer onde estava o criador do nano-chip, para assim desativa-lo.
 

Fui para uma sala afastada de toda àquela confusão com alguns de meus comparsar. Dois de meus capangas mais fortes foram atrás do Griggs.
 

E quando finalmente o pegaram, amarraram-no em uma cadeira na sala.
 

- O que tá acontecendo, em? - Questionou. - Será que eu posso ir embora?
 

Ele ainda não havia notado minha presença atrás de si até eu tocar seu ombro, assustando-lhe.
 

- Blá, Blá, Blá... - Falei. - Essa conversinha toda vai machucar-lhe. - e então bati minhas mãos em seus dois ombros.
 

- O-opa! - Exclamou ele, pulando de susto. - Q-que pegada...!
 

Ignorando suas palavras, finalmente saí de trás de si, ficando cara a cara consigo. Eu podia sentir todo o pavor em seu olhar sob mim. Aquilo divertia-me. Ri alto.
 

- Você vai ser o meu amigo. - Toquei o seu rosto, passando-lhe um olhar de divertimento e psicose. - Mal vejo a hora de testar meus brinquedos em você. - Afirmei enquanto agora dava leves tapinhas em sua face com um sorriso divertido nos lábios.
 

E sem muito esforço, acabei descobrindo onde eu poderia encontrar o criador dos nano-chip's, graças a Griggs. Covarde.
 

Eu tinha tanto ódio daquele cara. Ele torturou minha Margot. Ele iria pagar caro por aquilo.
 

- Por que está tão sério? - Questionei ao observar seu olhar apavorado sob mim enquanto eu dedilhava meu revólver, que continha detalhes em roxo e duorado. - É por causa das minhas cicatrizes? Quer saber como as ganhei?
 

Me aproximei de Griggs novamente, enquanto mirava o cano da arma diretamente contra sua cabeça. Ele permanecia imóvel, com um olhar que transpassava puro pânico.
 

- Meu pai era um alcoólatra e viciado, - Comecei, chamado a atenção não só de Griggs, mas dos demais capangas presentes ao recinto também. - E numa noite qualquer, ele ficou mais louco que o normal. Minha mãe pegou a faca da cozinha para se defender, e ele não gostou daquilo nem um pouco.
 

A medida que eu pronunciava minhas palavras com um sorriso permenecido nos lábios vermelhos, eu podia sentir o olhar assustado de todos pesarem sob mim. Eu amava causar aquele terror psicológico alheio.
 

- Eu estava assistindo tudo; - Continuei com a história. - Ele tomou o objeto da mão dela e a esfaquiou, rindo enquanto o fazia. Logo em seguida, virou-se para mim e disse: "Por que está tão sério, filho?". Veio até mim com a faca enquanto ainda repetia sua pergunta; "Por que está tão sério, filho?". Ele colocou a lâmina na minha boca e disse: "Vamos por um sorriso neste rosto.", e então... - Pausei minha fala por um momento enquanto fitava a todos. Meu sorriso se mantinha quase que petrificado nos lábios, e percebi que todos estavam extremamente assustados e aflitos enquanto esperavam pelo desfecho daquela estória. Meu sorriso se aumentou ainda mais. - Por que estão tão sérios?
 

E logo em seguida, disparei o revólver contra a cabeça de Griggs, finalmente o aniliquilando. Se quer me dei ao trabalho de olhar para ele ao assassina-lo. Sentia desprezo e indiferença por aquilo.
 

Junto de Jonny e mais alguns capangas, fui até a casa do criador do nano-chip. Rapidamente ele foi rendido e mantido de refém por nós. Ele disse que, naquele mesmo instante, um helicóptero estava para ir até onde Margot estava.
 

Conseguimos roubar este mesmo helicóptero e então fomos para Louisiana. O trajeto durou cerca de uma hora, e eu mal conseguia esperar. O cientista estava conosco ainda mantido em refém. Eu havia dito para ele desarmar o chip de Margot apenas quando ela estivesse perto.
 

E quando finalmente chegamos em louisiana, o meu capanga que pilotava o helicóptero guiou o mesmo para o prédio onde Margot estava, rapidamente alcançado o destino.
 

Jonny atirou contra os policiais que tentaram revidar ao perceberem que o helicóptero fora roubado. Enviei uma mensagem de texto para Margot a dizendo que era para vir até mim agora. Ordenei ao cientista para desativar o chip dela e assim o fez.
 

E vê-la lá, tão linda e tão perto de estar junta a mim novamente, me alegrava. Eu precisava tê-la em mais braços mais uma vez.
 

A vi sorrir e então joguei uma corda para ela.
 

- Oi, meu amor, - Falei. - Come on, baby.
 

Ela pulou da beirada do prédio e agarrou a corda do helicóptero. Havia conseguido salva-la das garras daqueles vilões, eu não poderia estar mais feliz.
 

Quando ela finalmente subiu no helicóptero, a puxei para um beijo ardente e necessitado. Minha língua explorava brandamente sua boca enquanto eu sentia suas mãos afagarem meu cabelo, arrepiando-me.
 

- Se arrumou todo pra mim! - Disse ela sorridente assim que nos desvenciliamos do beijo.
 

- Eu faria qualquer coisa por você. - Sussurrei-lhe, a vendo sorrir ainda mais. - Case comigo, Margot. - A fitei no fundo dos olhos.
 

O vento batia diretamente contra nós enquanto nos afastavamos do prédio cada vez mais. Meus cabelos voavam rebeldes junto ao ar enquanto nos seguravamos para não cair.
 

Mas antes que ela pudesse dizer algo, jonny exclamou;
 

- Chefe, estamos com problemas!
 

Ao me virar para averiguar o ocorrido, senti algo colidir com o helicóptero, que começou a atear em chamas, matando todos os meus capangas e o cientista, que se encontravam na parte de comandado, na frente.
 

- Margot, - Falei, virando-me para fita-la. Pude perceber seu olhar assustado. - Agora somos só nós dois.
 

- Então partiu! - Exclamou.
 

Mas então o helicóptero começou a despencar dos céus. Percebi que estávamos um pouco acima da cobertura de um prédio, então empurrei Margot para ela cair naquele telhado e não se ferir, enquanto que eu caí mais para trás, dentro do helicóptero.
 

Pude ouvi-la gritar por meu nome, mas não havia nada a se fazer. O helicóptero caiu diretamente contra um edifício qualquer, explodindo comigo dentro.











Notas Finais


Amanhã será o penúltimo capítulo da fanfic aaaaaa

Enfim, o último capítulo vai ser meio polêmico e admito estar insegura se vocês vão realmente gostar, mas ja me decidi! Kkkkkkkkkkk
Ja vou avisando que provavelmente não vai ter segunda temporada, mas quem sabe ne?
Mas não fiquem esperando ta kkkk pq a escola ta meio puxada aí fode né ahdjsjsj

Eu adoraria que vocês comentassem bastante no último capítulo e penúltimo pra mim saber a opinião de vocês!

Até amanhã! ❤❤


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