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História Prazer, a filha do batman - Crazy in love - THE END


Escrita por: Hallsdeplyz

Notas do Autor


Então, finalmente chegamos no último capítulo desta fanfic! Antes de tudo, só tenho a agradecer a todos que comentaram a favoritaram!

Boa leitura, nos vemos nas notas finais!

Capítulo 46 - Crazy in love - THE END


Fanfic / Fanfiction Prazer, a filha do batman - Crazy in love - THE END





 

 

Ponto de vista Margot



 

 

Eu mal conseguia acreditar que estava de volta à mansão Wayne depois de absolutamente tudo o que ocorrera. Se passou tão pouco tempo, mas tanta coisa aconteceu que eu podia afirmar com certeza que já não era mais aquela Margot do primeiro capítulo.
 

Como Joker havia morrido, meu lado sádico pareceu, parcialmente, ter partido junto. Eu já não era mais tão ruim. Além disso, as vozes em minha cabeça finalmente haviam me deixado em paz, também. Mas eu sentia uma dor enorme em meu peito; o amor de minha vida havia partido, mas eu tentava seguir em frente, apesar de tudo.
 

Era como se eu tivesse renascido nesta cidade. Gotham foi o meu triunfo e a minha queda. Meio filosófico, né? Mas era a mais pura verdade!
 

E, no dia seguinte, fui ao hospital particular da cidade, que era onde se encontrava meu pai. Peguei um táxi e, ao chegar no destino, paguei o motorista pela viagem e corri para dentro do hospital.
 

Chegando na recepção, fui falar com a mulher que trabalhava no balcão.
 

- Eu vim ver Bruce Wayne. - Informei, e então só assim o olhar da mulher caiu sob mim. Ela parecia entretida no computador. - Sou a filha legitima dele, Margot Wayne.
 

- Sala 502, último andar. - Informou-me a mulher simplesmente.
 

A agradeci e corri para o elevador. Quando finalmente alcancei a cobertura, fui em direção à sala 502.
 

Abrindo a porta da mesma, tive a visão de meu pai, que estava deitado na cama do hospital e com vários aparelhos ligados em seu corpo, que pareciam ser o que lhe mantinham vivo.
 

- Ele está em coma. - Ouvi uma voz se pronunciar atrás de mim. Virei-me para fitar quem era e percebi ser um médico. - Olá, sou Dr. House. Estou cuidando do caso do seu pai.
 

- Margot Wayne. - Cumprimentei-o.
 

- Ah, sim, eu sei quem você é. - Ele dizia enquanto checava alguns aparelhos do hospital. Percebi que ele utilizava uma bengala, que o auxiliava a se locomover. - Todos de Gotham sabem.
 

- Acredite, já ouvi estas palavras antes. - Brinquei. Mas, de fato, já ouvi mesmo.
 

- Imagino. - Ele se virou para mim. - Mas enfim, vamos falar do estado de seu pai. Não poderá fugir deste assunto para sempre.
 

Tomando uma postura mais séria e preocupada, meu olhar oscilou entre o médico e Bruce. Temia pelo pior.
 

- Ele levou dois tiros na região do tórax, - Começou. - Perdeu muito sangue, e por pouco não morreu, mas saiba que há poucas chances dele melhorar.
 

E então, com suas palavras, vi o meu chão desaparecer.
 

Eu sei que eu sempre discuti com Bruce e fui indiferente em relação aos seus afetos de pai, mas nunca imaginei que a chance de perde-lo, assim como minha mãe, eram reais.
 

Perdi Jason, mamãe, e agora Bruce? Não pode ser.
 

- Não há nenhuma chance dele ficar bom? - Indaguei com um desespero crescendo dentro de mim.
 

- Sim, mas são mínimas. - Ele suspirou. Parecia compreender minha dor. - Eu sinto muito. Vou lhe deixar um tempo com ele. - E então deixou o recinto para que eu ficasse à sos com Bruce.
 

Respirei fundo pela última vez e então desabei.
 

Ajoelhei-me ao lado de sua cama com as lágrimas começando a escorrer dos olhos. Meu pai foi tudo o que me restou. Sei que sempre fui ingrata e hostil, mas jamais imaginei perde-lo.
 

- Você é o Batman, - Sussurrei, mesmo sabendo que ele não me ouviria. - Você salva pessoas. Você é um super-heroi! Sempre me salvou e se preocupou comigo acima de tudo. Me desculpe... por tudo.
 

Tendo a imagem do Wayne sob a cama e desacordado em um coma profundo me partia o coração. Só agora eu podia ver com clareza o quanto amava meu pai.
 

Ele foi atacado por aquilo que jurou combater. Talvez a vingança não fosse a melhor opção, mesmo...
 

- ...Eu vou continuar o seu legado, pai. - Afimei decidida. Enxuguei minhas lágrimas e então me retirei do recinto, indo embora daquele hospital. Tramava um plano em minha mente, quase como um ultimato para vingar sua prevista morte.






 

Ao finalmente alcançar a mansão Wayne, adentrei na casa gritando por Alfred; Precisava de sua ajuda.
 

- Senhorita Wayne? - Questionou ele ao chegar na sala de estar, que era onde eu me encontrava. - O que aconteceu?
 

- Onde fica a bat-caverna? - Fui direta. Ele pareceu surpreso com meu dito.
 

- Por que quer saber disto, Margot?
 

Suspirei antes de proceder;
 

- Irei vingar meu pai. - Afirmei decidida. - É o mínimo que posso fazer por ele.
 

- Apenas temo que a senhorita se torne aquilo que juras destruir, - Ele pareceu compreender minhas intenções com poucas palavras. - Ser o vigilante noturno de Gotham city não é uma tarefa fácil.
 

- Eu já me decidi. Por favor, Alfred, me ajude nesta jornada.
 

- Margot, irei lhe ajudar e apoiar em tudo que precisar, - Ele tocou meu ombro enquanto dizia compreensivo. De fato, Alfred era o avô que nunca tive. - Apenas quero saber se tem certeza absoluta.
 

- Sim, Alfred. - Meu olhar e postura transbordavam determinação. - Você sabe; O heroísmo é característica dos Wayne. - Sorri, o vendo rir minimamente logo em seguida.
 

- Certo, senhorita. Vamos, então; Irei lhe mostrar a bat-caverna. Será uma longa jornada.









 

Naquele mesmo dia mais tarde, tive pesadelos durante a noite mal dormida.






 

Eu me encontrava no banco central de Gotham. As pessoas andavam sempre apressadas, como quem tinha obrigações a cumprir.
 

E, da porta principal, vi uma garotinha loira surgir junta de sua mãe.
 

Era eu há quatro anos atrás, e ao meu lado era Talia, minha mãe.
 

Vi ela sacar um dinheiro no caixa eletrônico apressada. A garotinha não entendia porque sua mãe parecia tão chateada.
 

Mas agora eu entendia.
 

Talia havia descoberto que Bruce ainda agia como vigilante noturno de Gotham, nomeado Batman. Estava com um plano de ir embora da cidade comigo. Sabia que já não era mais seguro continuar ali.
 

Antes que elas pudessem deixar o banco, vários homens mascarados invadiram o local.
 

Roubaram todo o dinheiro e fizeram as pessoas de refém enquanto atiravam para o alto.
 

Joker acabou por matar a todos os criminosos que estavam consigo e salvou a garotinha e mamãe em certo um momento. Ele sorriu para a pequena Margot e então partiu para longe dali.
 

Momentos depois, Bruce surgiu.
 

Vi a pequena garotinha soltar da mão da mais velha e correr para abraçar o pai, que retribuiu.
 

- Margot! Margot! - Ouvi Talia gritar. Virei-me para ela.
 

- Mãe... - Sussurrei. As lágrimas me invadiam.
 

- Vamos embora! - A mulher exclamava com a filha. Vi ela puxar a mão da garotinha. - Seu pai já tomou a decisão dele.
 

Bruce se manteve calado o tempo todo.
 

Vi Talia e a pequena Margot partirem para longe dali.
 

- NÃO! - Gritei, mesmo sabendo que ninguém poderia me ouvir. Estiquei minha mão em direção à Talia e a criança, mas que já estavam muito distantes. Elas foram embora.
 

Deus, se elas soubessem que aquele seria o último momento como uma família unida, teriam feito diferente?
 

Me virei para Bruce, que ainda estava ajoelhado ao chão e cabisbaixo.
 

- ...Eu te amo, pai. - Falei para o homem à minha frente, que agora eu assemelhava sim à uma imagem paterna.
 

O vi erguer seu rosto e me fitar no fundo dos olhos. Eu podia sentir sua dor. Na verdade, eu sempre imaginei que ele não ligava pra mim, mas agora podia perceber que estava errada. Ele sempre se importou comigo.
 

- Por que não me disse isso enquanto eu ainda estava vivo? - Questionou-me amargurado, e então abaixou sua cabeça novamente.
 

Sem saber o que responder, ajoelhei-me ao seu lado e o abracei com força. Eu tinha consciência de que era apenas um sonho, mas não me importei. Pra mim, foi real.







 

E então acordei.
 

Eu arfava e sentia um aperto no peito. O suor escorria de minha testa. Me perguntei se aquilo havia sido mesmo um sonho. Foi tão real...















 

Xxx quebra de tempo xxX













 

Já haviam se passados dois dias desde então.

 

Eu me encontrava agora no alto de um prédio, em que eu podia me desfrutar da vista privilegiada de toda Gotham.
 

O batsinal fora sido acionado e brilhava nos céus nublados daquela cidade.
 

Eu trajava um short preto e meia-calça, cropped preto, botas de salto alto e uma máscara, enquanto que uma capa também preta completava todo o look. Meus cabelos brancos estavam soltos e em meus olhos havia uma maquiagem leve, enquanto que nos lábios carregava um tom de vermelho (1).
 

E se eu lhe contasse o que aconteceu nestes últimos dois dias, creio que você não acreditaria; Eu me tornei a nova batgirl.
 

Sim, eu era a "mocinha", agora. Bem, eu preferia o termo 'anti-heroina', mas tudo bem.
 

Neste período de tempo, Alfred me auxiliou a como seguir os passos de meu pai. Contou-me sobre os vilões de Gotham e suas fraquezas, além de explicar os planos de onde Bruce parou.
 

Eu havia conseguido prender vários criminosos; dentre eles, aqueles mafiosos que me sequestraram uma vez. Além disso, agora mantinha mais contato com Hera, que era uma das poucas pessoas que sabia de minha identidade secreta. A ruiva já não era mais uma criminosa, trabalhava no jardim botânico da cidade, e parecia feliz com o emprego.

 

Enfim, era loucura, eu sei. Tornei-me aquilo que jurei destruir, mas estava decidida daquilo. Nada me faria voltar atrás.
 

Pelo menos até então...
 

Enquanto, do alto do prédio, eu observava a pacata cidade, eu podia sentir o vento bater diretamente contra mim, balançando meus cabelos e capa. As estrelas brilhavam muito aquela noite, causavam-me uma sensação de paz.
 

De repente, ouvi passos se aproximarem por detrás de mim. Ao virar-me, dei de cara com ninguém menos que Joker.
 

Ele se aproximou de mim e eu mal podia acreditar. Ele estava vivo, e bem na minha frente! Emocionada, o abracei.
 

- Senhor J! - Exclamei, ainda envolvendo meus braços em si.
 

Eu podia sentir as lágrimas de felicidade me invadirem.
 

- Vamos pra casa. - Sussurrou em meu ouvido enquanto tocava minha cintura.
 

Me desvenciliei do gesto para fitar no fundo de seus olhos tão azuis-do-mar que eu seria capaz de me afogar neles.
 

- E-eu não posso. - Afirmei, logo em seguida me martilizando internamente por ter gaguejado.
 

E então ele deu alguns passos para trás para me analisar. Pude perceber que suas cicatrizes estavam mais evidentes, além de sua pele estar mais pálida e as olheiras mais escuras. Seus atrativos lábios, por sua vez, continuavam vermelho-sangue.
 

E então ele sorriu, expondo seus dentes metálicos.
 

- Pois saiba que eu conheço você muito melhor sem essa fantasia, - Disse ele com os olhos praticamente ardendo em chamas. Senti meu rosto arder e minhas pernas fraquejarem. - e sem esta pinta de heroína.
 

- Como sobreviveu? - Mudei de assunto propositalmente.
 

- Um bom mágico não revela seus truques. - Sorriu ainda mais. Acabei por sorrir minimamente junto de si. Eu estava tão feliz, mal podia me conter. Meu coração estava acelerado.
 

E então um barulho de tiroteio pôde ser ouvido da rua. Ao analisar, percebi que estava havendo um assalto no banco, que se encontrava na rua de frente para o prédio em que estávamos.
 

- Vá. - Ouvi Joker se pronunciar atrás de mim e então me virei para fita-lo. Vi um sorriso mínimo se formar nos seus lábios vermelhos. - Salve o dia. - Encorajava-me.
 

Ele se aproximou parcialmente de mim e selou seus lábios junto aos meus. Pousei minhas mãos em seu peitoral quando o senti puxar-me pela cintura. O vento do alto daquele edifício batia diretamente contra nós, fazendo meus cabelos e capa voarem junto ao ar. Seria a cena perfeita se eu não tivesse me tornado a heroína e ele o vilão. Estávamos loucamente apaixonados. Afinal, éramos loucos. Chegava a ser irônico. 
 

- E não se preocupe, - Sussurrou-me assim que nos desvenciliamos do beijo. - Seu segredinho está a salvo comigo. - Se referia à minha identidade secreta.
 

- Joker...
 

Ele tocou meus lábios com o dedo indicador, exigindo silêncio de minha parte.
 

- Sempre irei ama-la. - Murmurou-me. Senti meu rosto corar com o seu dito. - Linda, linda, linda... - Sua mão que continha a tatuagem do sorriso ficou por cima de meus lábios. Amava quando ele fazia aquilo. Me lembrava de sempre sorrir.
 

O fitando por alguns momentos, pude perceber o quanto estava belo; Seus cabelos verdes se encontravam despojadamente despenteados. Trajava seu smoker preto como de costume. Um peculiar vilão/Gangster.
 

Eu queria lhe responder o quanto o amava, ainda. Queria dizer que nada havia mudado entre nós e o quanto estava feliz em saber que ainda estava vivo. Eram muitos sentimentos, minha garganta travava com tantos pensamentos desenfreados. Mas seria loucura afirmar que nada estava diferente agora. Não me refiro aos sentimentos, mas sim às circunstâncias.
 

E então mais alguns sons de tiros puderam ser ouvidos do banco, impedindo-me de me pronunciar. Eu tinha de ir, ou então aqueles bandidos fugiriam.
 

Joker me olhava intensamente quando soltou minha cintura. Ele sabia que eu teria de ir. Caminhei em silêncio até a beirada do edifício, tendo a visão de toda a Gotham.
 

E, momentos antes de pular, olhei para trás e não avistei mais Joker. Ele havia ido embora. Meus pensamentos agora eram milhares. A partir deste instante, eu ficaria no lugar de meu pai como vigilante noturna, então teria de combater o crime, e, principalmente, ficar contra Joker.
 

Sim, ele se tornaria meu arque-inimigo, e ele sabia disto. Nenhum de nós dois daríamos o braço a torcer, éramos tão teimosos.
 

Mas claro que eu jamais deixaria de ama-lo, mesmo com esta barreira. Seria, de fato, um amor impossível.
 

Mas enfim, sempre gostei de desafios.
 

Respirei fundo e então saltei do prédio. Assim que caí no chão, rolei para impedir o impacto da colisão.
 

Corri em direção ao banco ao perceber que os criminosos ainda estavam lá. Haviam quatro deles, e lutei contra todos;
 

O primeiro, atirei na cabeça, logo em seguida empurrando seu corpo para cima do segundo, fazendo-o cair no chão e desmaiar ao bater a cabeça.
 

Passei meus dedos entre os fios de meus cabelos, ajeitando-os. Retoquei o batom vermelho de meus lábios pacientemente e então vi o terceiro criminoso se aproximar e puxar a arma de minha mão. Chutei sua barriga, o fazendo cambalear para trás. Aproveitando sua situação de fragilidade, peguei sua cabeça e a torci de uma vez para o lado, quebrando seu pescoço e finalmente matando-lhe.
 

Peguei minha arma de volta e disparei contra o quarto e último criminoso, que tentava escapar.
 

Mas então ouvi um gemido de dor próximo a mim. Percebi que era o segundo criminoso, que eu havia jogado o cadáver do primeiro em cima dele. Estava acordando do desmaio.
 

Ele tentava pegar um revólver, que estava jogado ao chão a alguns centímetros do alcance de suas mãos. Corri em sua direção, chutando a arma para longe, o impedindo de ter posse da mesma. Logo em seguida, apontei minha pistola para sua cabeça pronta para dar um fim naquilo.
 

- Mas, afinal, quem diabos é você?! - Já rendido, questionou-me intrigado o criminoso.
 

Com um um sorriso orgulhoso se formando no canto dos lábios, respondi-lhe:
 

- Prazer, a filha do batman.
 

E logo em seguida, disparei contra o bandido. E então, eu estava pronta para salvar o dia em Gotham city.





















F.I.M.!












Notas Finais


(1) Roupa da Margot//Batgirl -> http://www.polyvore.com/m/set?.embedder=14281014&.svc=copypaste-and&id=227624254




ACABOOOOOU BUAAAAAAAAAA 💔😂




Genteeeeee nem acredito que a fanfic chegou até aqui, sério mesmo. Eu NUNCA havia terminado de escrever uma fanfic antes, porque sempre desanimava no meio do caminho, mas graças a vocês e a bastante força de vontade, consegui concluir esta!

Eu tô tão emocionada serio aaaa vou chorar sério nem acredito que chegou ao fim

Sim, gente, eu sei que é só uma fanfic de esquadrão suicida, mas eu me diverti horrores escrevendo ela! Vocês não sabem as horas que gastei procurando por gifs legais pra usar como capa de capítulo ou quanto tempo levei pra escrever as cenas e tals, (principalmente os hot's, que são mais complicados de escrever do que se parece! Jajxjsjs) me dediquei de corpo e alma nessa história!

Queria agradecer a todo mundo que sempre comentou e tals, porque isso me dava uma puta motivação! ♡♡

E não, não vai ter segunda temporada! (Pelo menos não no momento! Ninguém sabe o dia de amanhã né rsrss) mas no momento não tenho plano nenhum de fazer uma segunda temporada porque to mt ocupada com os estudos! Aaaa

Mas caso eu decida fazer uma segunda temporada, vou postar o aviso aqui na fanfic!

Manoooo sério que tem gente que ainda tá lendo esse textao aqui? KKKKKKKK

ENFIMMMMMMMM

Me desculpa se não foi esse o final que estavam esperando ou se vocês na vdd queriam que a Margot e o Joker ficassem juntos, mas este foi o final que mais gostei de escrever, serio!!

Chega de textao autora sua locaaaaa

ENFIMMMMMMM /2

Muito obrigada por tudo, sério, tudo mesmo Gent amo vocês e esta fanfic vai ficar marcada na minha vida pra sempre!



Tchau gente! Até algum dia!!


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