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História Precious bae. - Pernico. - Décimo terceiro. (Some problems)


Escrita por: etherangwl

Capítulo 13 - Décimo terceiro. (Some problems)


“Seja o oceano onde eu deságuo, seja meu único, seja a água. E eu estou passando...” I Follow Rivers, Likke Li.

 

Nico acordou com Percy sussurrando seu nome e lhe dando selinhos delicados na boca e na bochecha até seu maxilar. Bocejou e abriu os olhinhos pequenos lentamente, esfregando-os com a ponta dos dedos. Percy sorriu com a cena e se aproximou para morder sua bochecha.

- Lindo. – Ele murmurou.

- Você. – Nico respondeu no mesmo tom. Ele esfregou os olhos mais uma vez, olhando ao redor. – Que horas são?

- Quatro e alguma coisa. – Percy respondeu meio alheio. Segurou a cintura de Nico com as duas mãos e puxou o pequeno corpo para cima de seu, suas pernas entre as dele. Nico deitou a cabeça em seu peito e Percy tocou sua bunda por cima da jeans.

- Tire as mãos daí, garotão. – Nico puxou suas mãos dali e saiu de cima do peitoral forte, sentando na cama. Percy soltou um resmungo.

- Volta aqui. – Ele disse manhoso.

- Nope. Estou com fome, vamos comer algo por favor. – Nico disse e olhou Percy por cima do ombro. O cabelo todo bagunçado, os lábios vermelhos e levemente secos e um biquinho nos lábios. Nico se esticou em cima dele e lhe deu um selinho, em seguida levantou da cama e pegou uma meia que estava em cima da chaise no pé da cama. Abriu a porta e olhou para Percy, bocejando e esticando a mão.

- Você vem?

 

 

- Você é bobo! – Nico falou sem fôlego, mas ainda assim rindo enquanto Percy continuava a segurar seus pulsos cima de sua cabeça com uma mão enquanto a outra cutucava sua cintura. Ele estava sentando no quadril do menor, que se contorcia sob as cócegas e mordidas. – P-Para, Percy! Por... fa-vor.

Percy finalmente parou, observando Nico. O rosto levemente vermelho e todo ofegante com as mãos largadas em cima da barriga. Nico esperou sua respiração normalizar um pouco para ele puxar Percy para baixo e beijar-lhe. Percy trocou as posições e deixou Nico por cima, as mãos passeando por sua cintura, ao longo das costas e barriga. Nico colocou a mão por baixo da camiseta fina que Percy usava, tocando os gominhos de seu abdome. Percy desceu as mãos e segurou as nádegas de Nico de uma forma tão gostosa que Nico ofegou e arranhou sua barriga. E foi aí que um celular tocou em cima da cabeceira de Nico, que se separou de Percy e esticou o braço para pegar o celular. Percy puxou seu pescoço para baixo de novo e ele sorriu.

- Deixa isso aí! – Percy resmungou e Nico riu. 

- Gabe não é seu padrasto? – Nico arqueou a sobrancelha e virou o celular para baixo, para Percy poder ver. Lembrava-se de Percy ter dito algo sobre ele. Percy arregalou os olhos e pegou o celular da mão de Nico, atendendo-o e sentando em seguida. Nico saiu de seu colo e sentou ao seu lado, as sobrancelhas franzidas em desentendimento. Percy dissera que ele o tratava mal e que quase não se viam, era estranho ele estar ligando...

Percy ficara em silêncio e Nico podia escutar uma voz grossa e alta, ainda ali quietinho. A expressão de Percy oscilava entre raiva, tristeza e frustração e Nico estava ficando preocupado, mas ainda assim ficou quieto, observando Percy. Ele tirou o celular da orelha e desligou a chamada, em seguida encarou Nico com a expressão levemente triste.

- Me desculpe baby, mas eu tenho que ir para casa. – Ele murmurou, tocando a nuca de Nico e o beijando rapidamente.

- Não se desculpe. – Nico sorriu, segurando sua mão. – Eu te levo.

Percy calçava o tênis enquanto Nico ia colocar ao menos o cropped e um sapato qualquer. Ficaram em silêncio até Nico estacionar o carro na frente da casa de Percy.

- Me ligue se precisar, okay? – Nico disse, se esticando entre os bancos para beijar Percy.

- Uhum. – Percy murmurou sobre seus lábios. – Tchau, love. Até amanhã.

- Tchau. – Nico respondeu e Percy saiu do carro. Mesmo sentindo a insegurança nas palavras de Percy e lutando contra o sentimento que dizia para ele ficar e levar Percy até dentro de casa para saber o que estava acontecendo, ele não fez nada. Não se sentia no direito. E ele não perguntou, mas também não esperou Percy falar algo sobre sua família. Ele era totalmente fechado em relação a isso e Nico conseguia compreender, não esperava muito dele por esse lado. Também achava que nem deveria. Eram apenas ficantes e, de qualquer maneira, apenas se tratavam como namorados ou qualquer coisa do tipo, então... É, isso aí.

 

No dia seguinte, Percy não apareceu no colégio e não atendeu as ligações de Nico, apenas respondeu as mensagens. Ele tranquilizou Nico dizendo que não era nada demais e que sua mãe só estava um pouco doente, mas desconversou quando Nico perguntou se Gabe não poderia cuidar dela para ele não perder matéria. Nico também não estendeu o assunto e apenas tentou focar a mente em outras coisas.

Porém, pareceu que tudo voltara à tona quando Percy chegou ao colégio quarta-feira. Tinha olheiras fracas, mas visíveis, a pele bronzeada estava levemente pálida e os ombros baixos, não tinha a postura confiante de sempre. O mais interessante era o sorriso largo estampado em seu rosto.

- Hey love. – Ele cumprimentou Nico com um beijo na bochecha, em seguida colocou a mochila na mesa, cumprimentando o resto do pessoal.

- Hey. – Nico respondeu, pegando sua mão e entrelaçando seus dedos quando ele sentou ao seu lado.

- Tudo bem Percy? – Jason fez a pergunta que Nico ia fazer e em seguida todos na mesa o encaravam, mas o sorriso em seu rosto não vacilou e ele encarou Jason de volta.

- Sim. Por quê? Algum problema?

- Não. – Annabeth respondeu por Jason, as sobrancelhas levemente arqueadas. – Mas você parece um morto-vivo, está até pálido.

Nico percebeu que o assunto incomodou Percy. Os ombros rígidos e os dedos que se soltaram dos seus. Jason encarou Nico no mesmo momento que Nico encarou ele.

- Hey – Nico fingiu uma expressão irritada -, o que você tem contra os pálidos e semimortos?

A mesa caiu na gargalhada e Nico sentiu Percy soltar o ar ao seu lado, ao mesmo que Jay lhe lançava um olhar cúmplice do tipo ‘’yep, eu vou conversar com ele depois’’. Então Leo mudou o assunto e eles voltaram a conversar, Percy voltando a colocar o sorriso intacto no rosto e voltando a fazer piadinhas com todos.

 

- O que acha que está acontecendo com Percy? – Nico perguntou ao passar a bola para Jay. Estavam na educação física jogando algum jogo idiota que o professor mandou e estavam um tanto afastados dos outros alunos.

- Eu... Eu não sei na verdade. – Jason crispou os lábios, o fato de não saber o que está acontecendo com o melhor amigo parecia lhe aborrecer. – Ele não me contou nada.

- Segunda... – Nico deu uma pausa, por um momento bobo se perguntando se Percy gostaria que Jason soubesse daquilo. – Percy foi para a minha casa depois do incidente com Noah.

- O que houve com Noah? – Jason interrompeu Nico, que devolveu a bola. – Desculpe interromper.

- Tudo bem. Eles brigaram no meio do corredor e Percy ficou com um belo olho roxo, um corte no lábio e na bochecha. – Jason segurou a bola por uns instantes, olhando Nico de olhos arregalados.

- O que? – Ele jogou a bola para Nico, quicando ela no chão antes de Nico pegá-la para fazer o mesmo. – Ele me disse que tinha se machucado em casa, alguma coisa com árvores e não sei o quê.

- Nope. Ele só não levou em consideração que usa mil anéis e acho que Noah ficou bem pior. – Nico crispou os lábios.

- E por que tudo isso? 

- Porque... – Nico limpou a garganta antes de falar, levemente corado e sem graça. – Noah falou pra mim “bela bunda, princesa” e Percy tomou as minhas dores. Você sabe como ele é...

- Okay, que Noah é um idiota todos já sabemos. Sinto muito por isso, Nico. E o que aconteceu na sua casa?

- Bem, nós estávamos deitados conversando quando o celular de Percy tocou - Nico sentiu as bochechas corarem novamente e não ergueu o rosto para passar a bola para o loiro. – e era o Gabe.

- O Gabe?!

- Yep. E só sei porque fui eu quem peguei o celular, acho que ele não me contaria que era Gabe. Eles conversaram um pouco, Percy não falou literalmente nada e depois que desligou falou tinha que voltar pra casa, e eu o levei.

Jason franziu as sobrancelhas, colocando a bola debaixo do braço e chamando Nico para sentar ao seu lado na arquibancada.

- E ele disse porque?

- Nope. Só ontem, quando eu liguei mil vezes para ele e ele não me atendeu. Só me respondeu por mensagens, dizendo que Sally estava doente e ele estava cuidando dela. – Nico disse, pegando a garrafa de água que Jay lhe entregou.

- Mas Gabe não pode fazer isso?! – Jay perguntou, exasperado.

- Exato. Eu perguntei, mas ele desconversou e eu não insisti. – Nico respondeu e eles ficaram em silêncio por um tempo. Nico sentia o short grudar em suas coxas, o que era levemente desconfortável e a regata parecia colada demais, deixando-o mais desconfortável ainda. O professor soprou o apito, indicando o final da aula e Nico quase se jogou de joelhos no chão para agradecer aos deuses.

Os garotos foram todos para o vestiário, mas Nico e Jay permaneceram na quadra. Os dois se sentiam extremamente desconfortáveis se trocando e tomando banho perto dos outros, então eles esperavam todos se arrumarem para tomarem banho nos chuveiros mais distantes e um de costas pro outro. Nico ergueu as sobrancelhas e cutucou Jason quando viu Percy entrar na quadra de cabeça abaixada, os dedos enfiados no bolso da frente da jeans bege clara e pouco larga.

- Hey, P. – Jay cumprimentou quando ele estava próximo. Eles trocaram um hi-five e Percy deixou um selinho nos lábios de Nico, ficando em pé na frente deles.

- Hey. – Ele disse meio baixo. – Só vim dar tchau, mamãe passou mal de novo e eu vou cuidar dela.

Nico tentou o máximo não deixar sua preocupação transparecer.

- Tudo bem.

- Okay. – Percy segurou sua mão e o puxou levemente, fazendo-o se levantar e Percy o abraçou. – Eu estou todo suado, não faça isso.

A voz de Percy saiu abafada.

- Eu não ligo. – Nico passou os braços por seus ombros, fazendo um carinho leve em suas costas.

- Você está bem, peixinho? Está tudo bem na sua casa? – Ele perguntou baixinho.

- Sim. – Percy respondeu e olhou para Jay, que levantou e sinalizou que ia para o vestiário. Percy concordou com a cabeça.

Nico se afastou levemente para olhar nas orbes verdes do mais alto, passando o dedão nas olheiras fracas.

- Tem certeza?

- Sim, baby. Não se preocupe. – Nico ficou na ponta dos pés para beijá-lo, já que Percy não se abaixou. Em seguida Percy se soltou dele e se despediu com mais um selinho, saindo da quadra com os ombros abaixados e uma expressão vazia. Nico ficou observando-o até que ele passou pelo jardim na frente da secretaria e em seguida pelo portão, depois entrou no vestiário para tomar banho e seguir para o último tempo ainda sem conseguir tirar Percy da cabeça.

X

- Eu só quero te ver. – Nico resmungou frustrado, quase sentindo o sorriso de Percy. Ele resolveu ligar para ele, já que o moreno tinha faltado o colégio e não respondia suas mensagens. Estava tentando convencer Percy para ao menos deixá-lo ir vê-lo.

- Eu sei baby, eu também quero te ver, mas agora não dá...

- Por favor! – Nico resmungou e ouviu Percy suspirar. – Eu vou te buscar love, e te deixo em casa depois, por favor! – Percy suspirou novamente.

- Okay... Okay.

- Obrigado! – Nico disse animadamente. – Dois minutos e estou aí.

- Okay. – Percy assentiu e Nico desligou a chamada, já calçando o sapato ao lado da chaise da cama e pegando a chave do carro.

Não sabia descrever a forma como seu coração aqueceu quando parou o carro na frente da casa de Percy e viu ele sentado no meio fio com o celular na mão, na qual apoiava o rosto. O sorriso de Percy o fez sorrir e Nico achava que nunca havia se sentido tão feliz.

Nico se esticou e abriu a porta para Percy que sentou e nem passou o cinto, mas já lhe deu um beijo, que Nico correspondeu de imediato. Quando se afastaram, Nico sorriu doce para ele. A voz suave de Chris Isaak os envolvendo.

- Oi. – Ele disse e se afastou.

- Oi. – Percy respondeu, dando um sorriso. Que só se alargou quando Nico segurou o volante com apenas uma mão para pegar a sua com a outra, entrelaçando seus dedos. Percy abaixou o olhar e viu como a mãozinha pequena dele cabia inteira contra a sua palma.

- Como está a sua mãe? – Nico comentou casualmente, concentrado na rua.

- Melhorando... – Percy respondeu, mudando a música.

- Não troque a música. – Nico reclamou.

- Você só escuta essas músicas de velho, vou mudar sim. – Percy retrucou, rindo baixo.

- Não fale das minhas músicas também. – Nico tentou soar irritado, mas não conseguiu segurar o sorriso que se espalhou por seu rosto.

- Você está chato. Não vou nem entrar, vou voltar para casa. – Riram. Nico apertou o botãozinho do controle para abrir a garagem e puxou a mão de Percy até sua boca para deixar um beijinho ali, seguida a encostou em sua bochecha o encarando.

- Vou te amarrar na minha cama e você só vai sair daqui quando eu disser que pode. – Nico estacionou o carro ao lado do de Maria e olhou para Percy, que encarava o retrovisor do lado do motorista.

- Oh, daddy. – Percy revirou os olhos e Nico riu. - Impressão minha ou aquele cara de capuz sentado no meio fio do outro lado da rua está olhando aqui para dentro? – Ele sussurrou e franziu a sobrancelha.

- Yep, ele está. – Nico sorriu e fechou o portão. Não conseguiu controlar o riso. – Droga, eu não posso mais te amarrar na minha cama. Já imaginou se eles veem? Eu vou preso por pedofilia.

Percy colocou a mão no rosto do menor, o tampando quase inteiro.

- Bobo, eu sou apenas um ano mais novo. E você nem iria conseguir, olhe seu tamanho. Tem que subir em um banco para a cama. – Nico deu um tapa em sua coxa.

- Hey! Não fale do meu tamanho. – Nico se esticou até ele, sorrindo contra o sorriso dele.

- Baixinho. – Percy resmungou antes de levar a mão até o rosto de Nico. O polegar tocando sua bochecha enquanto os outros dedos paravam quase em sua nuca. Percy passou o polegar em seus lábios. A mão de Nico deslizou de seu pescoço até seu quadril, o apertando e causando uma sensação gostosa em Percy, que selou seus lábios. A língua de Nico desenrolando contra a sua, as mordidas e chupadas leves que eles trocavam, era tudo muito íntimo e sensual, mas, para Percy, a melhor coisa era quando Nico se desencostava dele e olhava em seus olhos, para em seguida olhar seus lábios e o beijar de novo.

Precioso.

- Okay, mas você não acha mesmo estranho ele lá fora?

- Nope. Acho que ele está trabalhando na reforma da casa da esquina. – Nico puxou Percy pelas escadas da sala de estar. – Chega de paranoias, garotão.

- Não é paranoia. – Percy resmungou, abraçando a cintura de Nico e beijando seu pescoço enquanto ele abria a porta do quarto e segurava as mãos de Percy.

- Yep. É sim. – Nico tirou as mãos grandes da sua cintura e virou de frente para ele, analisando seu rosto.

- O que foi? – Percy deu um sorriso de ladinho.

- Nada. – Nico murmurou. – Eu gosto de ficar te olhando.

- Awnt. – Percy agarrou suas coxas e o puxou para seu colo, girando seus corpos em seguida. – Fofo.

- Percy! – Nico falou assustado, agarrando os ombros do mais alto. – A minha saia!

- Oh, desculpe. – Percy murmurou meio sorrindo, colocando Nico no chão, mas ainda assim segurando suas coxas e levantando a saia rosa claro do outro.

- Desculpo. – Nico ficou na ponta dos pés e deixou um selinho em Percy. – Vou colocar uma calça, garotão, já volto. Fique à vontade. – Nico entrou no closet e Percy suspirou, tirando os sapatos e a camiseta, se jogando entre os inúmeros travesseiros da cama macia.

Percy observou o momento em que Nico abriu a porta do closet e olhou para a chaise da cama, aparentemente alheio ao olhar de Percy para seu corpo. Percy não conseguia entender o porquê de Nico mexer tanto com ele. Tentou colocar na cabeça que o que queria era só uma noite e nada mais, mas depois do passeio no parque e das risadas, sorrisos e cada palavra sincera, percebeu que não era só atração. Não conseguia descrever o que era, mas com toda certeza não era só isso.

Observou os movimentos que seu quadril largo fazia enquanto ele engatinhava na cama, parando entre as pernas de Percy e os rostos próximos. Próximos ao ponto de Nico poder roçar o nariz contra o de Percy, o que ele fizera. Percy fechou os olhos contra a carícia, não conseguindo mover os braços ou as pernas. Nico sentou em seu quadril e segurou sua nuca, o puxando para um beijo. Percy saiu do transe e segurou a cintura agora descoberta de Nico, sentindo o garoto se arrepiar com seu toque. Desceu seu corpo na cama ainda com o de Nico por cima, em seguida se virou, colocando Nico deitado. Nico segurou o pulso da mão que estava encostada ao seu rosto e sorriu. Sorriu grande, o sorriso de dentes perfeitos tomando seu rosto a ponto de seus olhos quase fecharem.

- Gostoso. – Ele murmurou. Riram.

- Acabou com o clima. – Percy bufou e saiu de cima dele, mas passando o braço debaixo de sua cabeça e o puxando para perto. Nico tateou a cama a procura do celular e quando o achou, abriu a câmera frontal, puxando o nariz para cima e para os lados.

- O que está fazendo? – Percy riu alto, vendo a imagem de Nico todo sério tocando o nariz. Nico acabou por rir junto, porque a cena era realmente ridícula.

- Quero furar o septo. – Ele disse, olhando para Percy. – O que acha?

- Vai ficar mais lindo do que já é. – Nico sorriu e lhe mandou um beijo pela câmera.

- Quer ir ao estúdio comigo? Não agora.

- Yep. Pode ser.

 

 

Percy estava com Nico deitado a sua frente. As costas do menor coladas ao seu peitoral e Percy fazia um carinho leve na cabeça de Nico, que ressonava baixinho. Os ombros se movendo tão lentamente que pareciam não estar se mexendo. Percy tinha um braço circulando sua cintura e a certeza de que a expressão serena dele poderia acabar com uma guerra. O momento foi quebrado pelo celular dele tocando alto na cabeceira da cama. Praguejou baixinho e se esticou para pegar o celular, se desencostando de Nico rápido, mas cuidadosamente para ir até o corredor atender Gabe.

Ele só não sabia que Nico estava acordado e escutando a conversa. Quando Percy entrou no quarto novamente, Nico fingiu que ainda estava dormindo e só se agarrou ao corpo forte que deitou ao seu lado.

 


Notas Finais


Desculpem o fato de não ter mídia hoje, yeh?
Também não vai ter notas.

Sorry guys, só uma explicação rápida:
A mãe do Louis, da OneD, morreu de leucemia e, porra, eu tô tão destruída que vocês não fazem ideia. Desculpa mesmo.
(me sigam no twitter se quiserem falar alguma coisa: @_littleerror)


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