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História Precious bae. - Pernico. - Vigésimo sexto. (A night and a day to remember.)


Escrita por: etherangwl

Notas do Autor


hey I heard you were a wild one, uh-huh. (ミ ̄ー ̄ミ)

Capítulo 26 - Vigésimo sexto. (A night and a day to remember.)


Fanfic / Fanfiction Precious bae. - Pernico. - Vigésimo sexto. (A night and a day to remember.)

“Bem desde o começo, você foi um ladrão. Você roubou meu coração e eu, sua vítima condescendente, deixei que você visse partes de mim que não eram tão bonitas. E, a cada toque, você as consertou.” Just Give Me a Reason, P!nk.

 

Depois da pequena cena do casal – e de trocarem as alianças, é óbvio -, Percy pediu para Nico se arrumar que eles iam sair.

- Para onde nós vamos? – Nico perguntou, colocando uma jeans e o moletom que Percy tinha esquecido na sua casa há uns dias.

- Um lugar especial. – Percy falou dando de ombros, sentado na ponta da cama enquanto Nico se arrumava. – E eu procurei esse moletom. - Nico sorriu.

- Desculpe. – Disse sorrindo.

- Tudo bem. – Percy falou. Nico calçou o vans pequeno e eles saíram.

Percy fora dirigindo e Nico só ficou o observando, como sempre. Mal percebeu quando saíram dos limites da cidade.

- Saímos da cidade. – Nico falou.

- Sim.

- Okay. – Nico deu de ombros. – Você não faria toda aquela cena só para me sequestrar – ele colocou os pés no console do carro e os braços atrás da cabeça -, é muito preguiçoso para isso.

- O seu amor por mim me comove.

- Eu sei.

- Não se preocupe, aliás, já chegamos. – Percy disse, estacionando o carro na frente de uma fazenda.

- Uau. – Nico disse, baixando os pés e se curvando para tentar ver melhor o lugar, porque apenas a luz alaranjada do poste não era suficiente. Era como uma fazenda, com grandes árvores e uma casinha simples de madeira.  – Isso aqui é enorme. – Percy assentiu, abrindo a porta do carro.

- É porque você não viu tudo. – Ele saiu do carro. – Dirige pra mim. - Aparentemente o portão de madeira escura estava fechado, mas ele virou o cadeado de lado, puxando com força, e abriu. Nico pulou para o banco do motorista e entrou no local, deixando Percy fechando o portão para trás. Ele estacionou na frente da uma casa e desceu do carro, olhando ao redor. Percy lhe abraçou por trás de supetão e ele levou um susto.

- Idiota. – Ele falou, deixando Percy circular sua cintura com os braços.

- Vem, vem ver. – Percy o soltou e pegou sua mão, o puxando até a porta da casinha. Ele passou a mão na parte de cima do batente e puxou uma chave pequenina e enferrujada, depois abriu a porta e entrou. Passou pela sala ligando os abajures, já que o interruptor não funcionou. – Eu costumava vir aqui com meu avô antes dele morrer.

Nico o olhou:

- Sinto muito.

- Não sinta. – Percy falou, correndo os dedos por um quadro na parede. Era uma pintura de um barco, um mar verde claro e um pôr-do-sol alaranjado. Um grande “S” pintado no canto da tela. – Ele viveu uma vida longa e difícil. Talvez fosse apenas a hora.

- Você lida bem com essas coisas. – Nico observou, se aproximando dele. Percy deu de ombros.

- É fácil aceitar quando você se coloca no lugar das outras pessoas, ou analisa as circunstâncias.  – Ele se virou, abraçando Nico. – Mas isso não se aplica a você e Bianca.

- Algumas mortes não devem ser evitadas. – Nico murmurou, abaixando a cabeça.

- Talvez. – Percy respondeu. Ele balançou a cabeça. - Vem, a gente não vai ficar aqui. – Ele puxou Nico para o outro cômodo, ele acendeu a luz.

- Não?

- Nope. – Percy abriu a geladeira, pegando algumas coisas. – Vamos para a minha casa da árvore. – Nico riu e Percy sorriu. – É verdade. Pode pegar um cobertor e travesseiros? No quarto ao lado.

- Claro.

Depois de arrumarem algumas coisas para comer e para deitar, Percy pegou lanternas e eles saíram de casa. Assim que o vento bateu no rosto de Nico, ele se arrepiou. Estava muito frio. Encostou-se a Percy e enlaçou a cintura dele, enquanto ele os guiava por um caminho rente às árvores.  Ele parou na frente de uma árvore grande com pequenos pedaços de madeira pregados nela, formando uma escada. Nico olhou para cima. Não era tão alta.  Subiu alguns degraus e pegou a cesta de Percy, colocando-a no piso frouxo e depois jogou os travesseiros lá também, em seguida subiu. Percy foi logo atrás.

A casinha não era tão grande, mas também não era tão pequena. Dentro, tinha um colchão dentro de uma “capa” transparente, que também tinha no sofá. Provavelmente para eles não ficarem no tempo. Percy abriu as janelas e tirou as capas, arrumando o cobertor e os travesseiros. Depois eles se sentaram com as costas apoiadas na parede, Percy abriu um vinho que magicamente estava lá na geladeira. Junto de todas aquelas comidas que Percy sabia que Nico gostava.

- E aí, vai me contar direito o que aconteceu? – Percy perguntou.

- O que aconteceu…?

- Hoje, lá na sua casa. – Percy falou, pegando a mão de Nico para mexer em seus anéis.

- Ah.

- Não preciso de todos os detalhes, só quero saber o porquê de você estar com os pulsos vermelhos e a polícia não saber disso. – Percy falou. Nico se encolheu.

- Eu não queria prolongar a situação, e mamãe já está brava com Octavian, se ela souber disso-

- Ela se livra daquele canalha? Sim, entendo. – Percy falou.

- Não fica chateado. – Nico falou baixinho.

- Não estou. – Percy disse. – Agora me conta o que aconteceu.

Nico contou, meio por cima, que o amarraram à cama e depois o trancaram no quarto. Depois que conseguiu sair, eles já tinham ido embora.

- Eles estavam com um tipo de máscara. – Ele se arrepiou. – Foi horrível. – Percy lhe abraçou.

- Estou aqui agora, e nada disso vai mais acontecer. – Ele beijou a têmpora de Nico. – Okay?

- Okay. – Nico sorriu.

Eles ficaram em silêncio por uns minutos.

- Por que você sempre me faz de bobo? – Nico perguntou se aconchegando no peito de Percy e mordendo um pedaço do muffin. Percy riu.

- Não te faço de bobo, você quem sempre tira conclusões precipitadas.

- Okay, no nosso casamento vou apenas pedir para um carro te buscar, você chega lá e a gente casa. Sem neurose, né. – Nico falou. Percy riu de novo.

- Casamento? – Disse sorrindo.

- É ué. – Nico respondeu, também sorrindo. – Casamento. Depois morar juntos. Depois filhos. Eu falei que você não vai se livrar de mim tão fácil. – Ele se arrumou no colchão para poder olhar para Percy.

- E quais os nomes dos nossos filhos? – Percy perguntou, acariciando o ombro dele. Nico deu de ombros e desviou o olhar.

- Não pensei nisso ainda.

- Eu acho Bianca um nome bem bonito. – Ele sussurrou, beijando o maxilar de Nico. Ele o encarou novamente.

- Sério?

- Bem sério. – Percy falou, pegando um pedaço de um cupcake e colocando na boca de Nico. Ele sorriu. – E quem disse que eu quero “me livrar de você”?

- Ninguém. – Nico respondeu, pegando a mão de Percy e pegando um pouco do glacê do doce com o indicador dele, depois colocando na boca e o chupando devagar. Ele se aproximou da orelha de Percy. – Mas eu quero dois filhos.

- Nicholas Junior? – Percy falou e Nico riu, negando com a cabeça.

- O que acha de Perseu Junior? – Sorriram.

- Acho ótimo.

Eles conversaram até o assunto acabar, depois ficaram se beijando. Nico tirou as comidas de perto e deixou apenas as taças e o vinho. Ele se sentou no colo de Percy para beijá-lo com mais facilidade. Então as mãos de Percy escorreram das suas costas para baixo de seu moletom, e ele o tirou, jogando para o lado sem se importar de onde ia cair. Nico puxou a camiseta de Percy também, após ele tirar o próprio moletom.

Assim que se afastou e tirou a jeans, sentiu o corpo inteiro se arrepiar com o frio que fazia. Percy o puxou para seu colo novamente, espalmando as mãos no começo das suas costas e as descendo até chegar a sua bunda. Ofegante, Nico segurou o rosto de Percy, o beijando. Infiltrou a língua em sua boca sem pedir permissão, apenas para sentir a de Percy contra a sua.

Percy o colocou deitado e tirou a própria calça, depois cobriu o corpo de Nico com o dele e começou a beijar seu maxilar, depois passou pelo pescoço – onde mordeu e deixou marcas – e parou em seus mamilos. Enquanto chupava um, apertava o outro entre os dedos.

- Percy. – Nico grunhiu, se contorcendo abaixo de Percy.

- Achei o ponto fraco de alguém. – Percy falou sorrindo, depois voltou a beijar a pele de Nico, passando pela barriga até parar na barra da calcinha, a qual ele tirou com a boca. Nico sorriu todo ofegante, e puxou Percy para cima, depois o colocou por baixo novamente. Tirou a boxer branca que ele usava e se sentou no quadril dele. Percy também se sentou e enlaçou a cintura de Nico com um braço. Colocou três dedos na boca dele, o observando chupá-los enquanto continha um sorriso.

Quando achou que era o suficiente, procurou a entrada de Nico. Penetrou apenas um, com alguma resistência. Nico fechou os olhos e Percy o beijou, mordendo e chupando seus lábios e língua, o distraindo da dor que provavelmente começara a aparecer. Logo colocou os outros dois, sentindo as paredes de Nico se contraírem sobre eles e deixou um suspiro escapar.

Depois de um tempo o tesourando, Nico puxou sua mão e a colocou na própria cintura, se arrumando e segurando o pênis de Percy. O lubrificou um pouco e se sentou devagar, alinhando seu corpo com o de Percy. Gemeram quase em sintonia e Nico começou a se mover.

Começou com reboladas curtas, mas precisas, acertando seu ponto doce. Percy segurou sua cintura, o ajudando com os movimentos, e voltou a chupar seus mamilos. Nico se contorcia em cima dele, não parando os movimentos do quadril por um segundo.

O menor se abaixou e puxou o rosto de Percy, o obrigando a lhe beijar. O maior começou a chupar a língua de Nico, sabendo que ele adora quando faz aquilo. Apertou suas nádegas, ofegando contra o rosto dele. Seus ombros estavam doloridos do tanto que Nico estava lhe arranhando.

Ele se virou e posicionou Nico de quatro abaixo de si, depois colocou um travesseiro embaixo do quadril dele. O penetrou lentamente enquanto segurava a cintura feminina, vendo Nico levar o quadril para trás, encontrando com o seu. Segurou o cabelo dele e começou os movimentos, dessa vez, duros e certeiros.

Nico era uma bagunça de palavras balbuciadas, um monte de, ”vai amor” sussurrados e arrastados jogados no ar, mãos agarrando a coberta embaixo de si. Já Percy só conseguia gemer meio fora de contexto, abaixado beijando o pescoço de Nico ou puxando os cabelos dele, virando seu rosto e o beijando.

Nico ofegava com rapidez, curvando as costas a cada estocada forte de Percy, que acertava seu ponto repetidamente. Não iria durar muito. Percy espalmou uma mão no peito de Nico e o ergueu, o obrigando a ficar de joelhos. Depois ele ergueu uma coxa do menor e retirou seu membro de dentro dele; apenas para penetrá-lo com mais força.

- Percy! Mm... – Nico grunhiu jogando a cabeça para trás e arranhando as coxas, quadril e cintura de Percy, que era onde suas mãos alcançavam. Percy desceu a mão livre pela barriga dele e agarrou seu membro, o estimulando com força.

Nico gozou na mão de Percy com um grunhido, sentindo seu corpo tensionar e em seguida relaxar. Fechou os olhos, gemendo alto, enquanto Percy continuava a estocar contra si.

Desprendeu-se de Percy e o empurrou o fazendo sentar e depois deitar no colchão. Em seguida envelopou o pênis dele com a boca, sugando e lambendo a glande. Percy também não demorou muito para vir, e gozou na boca de Nico com um gemido estrangulado e muitos ofegos.

Nico se jogou ao lado dele, ofegante e soado. Percy sorriu, se deitando de lado e o beijando. Nico se encaixou nele, passando a perna por sua cintura.

- Eu te amo. – Disseram em uníssono, depois sorriram.

- E viva nós. – Nico disse, soltando uma risadinha.

- Viva nós. – Percy concordou, se aproximando e o beijando mais uma vez.

X

Quando acordaram no outro dia, já se passava de uma hora da tarde.

- Mamãe vai ter um treco. – Nico resmungou, fechando o zíper da jeans. Percy lhe abraçou por trás.

- Então você mostra nosso anel para ela. – Percy falou sorrindo, depois pegou a mão que Nico esticou, entrelaçando seus dedos e os puxando até poder ver o anel. Eram meio simples: eram finas, a de Percy era lisa e a de Nico tinha algumas pedrinhas. – E fala que passou a noite comigo. 

Nico sorriu e se separou de Percy, colocando a camiseta preta de novo, mas sem o moletom porque estava sol. Percy encapou o colchão e o sofá de novo, depois colocou o sapato enquanto Nico arrumava as comidas e as roupas de cama.

- Vamos? – Perguntou.

- Vamos. – Percy respondeu, pegando a cesta com o resto das coisas e descendo a escada. Nico pegou a coberta fina e os travesseiros.

Nico guardou as coisas na casa enquanto Percy guardava a cesta no carro. Nico trancou a porta e guardou a chave no mesmo lugar. Quando voltou para o carro, Percy estava no banco do carona.

- Dirige você. – Ele disse, Percy deu de ombros e pulou para o banco do motorista. – Eu fecho o portão. – Nico disse se afastando do carro.

Assim que entrou no carro de novo, arrancou os sapatos e se deitou por cima do espaço entre os bancos, apoiando a cabeça na coxa de Percy e os pés para fora da janela.

- Estou moído. – Resmungou, fechando os olhos quando Percy começou a fazer carinho em sua cabeça. – Tudo culpa sua.

- Não fale como se eu tivesse te forçado. – Percy riu quando Nico beliscou sua coxa. – E não reclame.

- Não estou reclamando e nem falando que foi forçado, estou falando que a culpa é sua. – Ele sorriu. A língua entre os dentes e os olhos quase fechados. – Aliás, a sua visão de baixo não é a das melhores.

- Você não fala isso quando a situação é outra. – Percy disse com os olhos fixos na estrada e os dedos nos lábios.

- Eu não presto atenção nisso quando a situação é outra. E você tem que ser bem sem graça para eu estar com seu pau na boca e estar prestando atenção na visão. – Nico falou, colocando o braço sob os olhos. Percy gargalhou até seu abdome doer.

- Meu Deus, como você é boca suja. – Ele disse ainda ofegante das risadas, enquanto cobria o rosto de Nico com a palma da mão.

- Quem fala o que quer escuta o que não quer. – Nico falou.

- Você e esses ditados de gente velha. Você se daria muito bem com a minha avó.

- Então você gosta de velhinhas né Perseu – Nico falou, segurando a risada. –, agora eu entendi o que Gabe quis dizer quando ele falou que seus fetiches ficam cada vez mais interessantes. – Gargalharam.

- Acordou bem sassy hoje, né?!

- Sempre. – Nico disse. – Seria errado se eu erguesse sua camiseta e chupasse os gominhos da sua barriga?

- Se você quer que eu bata o carro, então não. Se você não quer, então sim.

- Sua frase fez sentido?

- Acho que não. – Riram.

- Eu quero te chupar. – Nico falou, colocando o braço em cima dos olhos de novo.

- Está bêbado? Você fala isso como alguém fala que vai ir jantar. – Percy resmungou. – Mas não nego o convite.

- Seu pau esteve dentro de mim ontem. E eu já te chupei inúmeras vezes. E você provavelmente já viu lugares do meu corpo que eu nunca vi. – Nico falou e depois deu de ombros. – Isso significa intimidade o suficiente para mim.

- Justo. – Percy falou rindo.

Eles ficaram se alfinetando e brincando até chegarem na casa de Nico, que continuava com fitas amarelas escrito “cuidado, cena de crime” por todo o portão.

- Mamãe? – Nico chamou assim que entrou em casa e colocou os sapatos ao lado da porta. Percy fez o mesmo, depois levou a cesta para a cozinha enquanto Nico ia procurar Maria.

- Mãe? – Ele perguntou, abrindo a porta do quarto dela. A cena seguinte fez, primeiramente, seu coração bater na garganta e depois o queixo ir parar no chão. Maria colocando uma camiseta de pé na frente do espelho e Hades deitado na cama apenas de calça.

- Filho. – Disseram em uníssono. Nico fechou os olhos.

- Ai meu Deus, o quão constrangedor isso é? – Murmurou. – Okay. Vistam-se. Os dois na cozinha. Agradeço.

E fechou a porta, descendo as escadas com rapidez. Sentou-se ao lado de Percy, que o puxou para seu colo.

- Achou ela?

- Achei. Ah, se eu achei. – Nico falou. Percy arqueou a sobrancelha. – Vou resumir: mamãe colocando uma camiseta, papai deitado na cama dela apenas de calça, eu vendo tudo isso.

- Ouch. – Percy riu, mas parou assim que os mais velhos entraram na cozinha. Maria e Hades se sentaram lado a lado, as mãos em cima da mesa.

- Filho... – Hades começou, mas Nico o cortou.

- Não quero explicações. – Nico falou, mas completou, murmurando: – Só queria algo que me fizesse esquecer a cena.

- Devemos explicações. – Maria falou. – Pode, por favor, descer do colo de Percy?

Percy quis rir quando Nico arqueou a sobrancelha e fez uma cara de “sério?”.

- Nico, eu acho melhor vocês três conversarem sozinhos. – Percy falou, erguendo Nico para tirá-lo de seu colo, mas Nico tocou seu ombro.

- Nope. Agora você é da família. E eu não vou sair do seu colo. – Percy negou todo corado, encostando a cabeça no ombro dele.

- É da família? – Hades perguntou, arqueando a sobrancelha. Nico mostrou a aliança.

- Agora digam a novidade. – Revirou os olhos. – Voltando ao assunto apenas para acabar com ele de vez, não me entendam mal: eu quero vocês dois juntos, mas, segundo a lei e os últimos anos, Maria ainda é casada com Octavian. E isso não é legal. – Nico negou com a cabeça. – Não, não.

- Eu sei filho – Maria começou -, mas foi uma coisa momentânea. Foi o calor do momento, só isso.

- É eu imagino o calor do momento mesmo. – Nico resmungou.

- Não vai mais acontecer. Octavian vai sair do hospital daqui uns dias e vai voltar para casa. – Hades reforçou. Nico não sabia se estava feliz ou se estava triste.

- Okay. Tanto faz. – Ele disse, dando de ombros. – Quem vai fazer o almoço?

Depois do almoço, Hades foi embora, buscar Hazel na casa de Perséfone e Nico e Percy dormiram mais um pouco.

- Quer ir lá para casa? – Percy perguntou, observando Nico sentado no peitoril largo da janela, fumando um cigarro.

- Pode ser. – Nico deu de ombros. – Gabe está em casa?

- Acho que não. Deve ter saído com os animais que ele chama de amigos naquele Camaro velho e engordurado dele.

- Ouch. – Nico falou rindo. Ele se levantou, apagando o cigarro na madeira da janela. – Vamos então.

X

Percy e Nico estavam deitados no sofá da sala de estar de Percy, abraçados, assistindo Procurando Nemo – Percy só faltou se jogar no chão e começar a espernear para assistir. Percy estava apenas de calça moletom – já que Nico cumprira seu “desejo” que tinha comentado no carro – e ele estava apenas com uma camiseta larga de Percy. 

Nico estava quase dormindo enquanto Percy resmungava as falas dos personagens do filme.

- Você é muito viciado nisso, meu Deus. – Nico murmurou, se virando para Percy e passando a perna pelo quadril dele. Fechou os olhos e enfiou o rosto no pescoço cheiroso do maior.

- Sou mesmo. E com orgulho. – Percy falou, encaixando as mãos na cintura de Nico.

- E sua- Nico foi cortado pela campainha tocando.

- Atende para mim? – Percy perguntou, com os olhos vidrados na TV.

- Estou apenas de camiseta. E se for Gabe?

- Ele tem a chave, ele poderia chegar a qualquer momento e nos ver assim.

- Okay. – Nico levantou meio grogue e foi atender a porta, nem se incomodou em calçar alguma coisa. Abriu a porta lentamente, esfregando os olhos. – Sim?

- Hum... – Ele encarou o velho barbudo, e com olhos verdes extremamente familiares, parado ali na porta. – Perseu está?

- Claro. – Nico se afastou, se jogando no sofá de novo. – É um velhinho boa pinta. Para você.

- Ué. – Percy falou, se levantando, mas travou no meio do caminho. Nico o encarou. – Poseidon?!


Notas Finais


hey babies, como vcs estão? eu to meio meh, os últimos dias têm sido terríveis e hoje foi definitivamente o pior dia da minha vida, MAS ENFIM
só queria avisar que eu diminui DE NOVO os capítulos e, contando com esse, só faltam cinco capítulos para terminar a fanfic. tô rindo, mas é de nervoso.

enfim, comentáriozinho pra autora que ama vcs tudo, e favoritos para essa mesma autora.

quais seus shipps?

all the love e se hidratem nesse calor do inferno <3,
A.


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