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História Precious bae. - Pernico. - Quarto. (Bruises, tears and a anchor)


Escrita por: etherangwl

Notas do Autor


They think I'm insane, they think my lover is strange. ~(◠3◠✿)

Capítulo 4 - Quarto. (Bruises, tears and a anchor)


Fanfic / Fanfiction Precious bae. - Pernico. - Quarto. (Bruises, tears and a anchor)

“Meu fantasma, aonde você foi? O que aconteceu com a alma que você costumava ser? Eu estou procurando por algo que eu não posso alcançar.” – Ghost, Halsey.

 

 

Nico estava muito agitado, e isso era evidente. Primeiro porque seu aniversário era dali duas semanas e sua mãe prometera uma surpresa grande, que já não era tão surpresa assim por ela ter contado, mas o que vale é a intenção. Segundo que a apresentação da extracurricular de música já estava próxima e ele ainda tinha que ensaiar no piano, ao menos a música já tinha, ia cantar Lay me Down do Sam Smith.

Ele havia acordado atrasado, já que Maria – vulgo seu despertador – estava viajando e ele tinha se esquecido de ativar o alarme do celular. Quando acordou era sete e meia. Levantou rápido, tomou um banho de cinco minutos e colocou a primeira roupa que viu pela frente, que consistia em suas calças abertas no joelho, meia calça furada – como sempre -, all star de cano médio e um moletom dois números maiores que ele (atrasado sempre, feio nunca). Saiu do quarto e deu cara com Octavian.

- Obrigado por me acordar. – Nico ironizou e desceu as escadas a passos rápidos.

- Não sou despertador, Nicholas. – Nico tateou os bolsos da calça e do moletom, mas seu celular havia ficado no quarto. Revirou os olhos e subiu as escadas de novo, esbarrando em Octavian – sem querer – no caminho, mas não é com o se ele fosse pedir desculpas. Nico pegou seu celular em cima do criado mudo e apertou o botão de início. 13% de bateria. Grunhiu e pegou seu carregador portátil, se levantando e girando nos calcanhares apenas para ver um Octavian vermelho de raiva parado na porta. Arqueou as sobrancelhas.

- O que foi?

Octavian deu passos duros até ele e segurou seu rosto com uma mão, apertando suas bochechas firmemente.

- Você pode dizer que eu não sou seu pai – ele apertara mais seus dedos e Nico agarrou seu braço com as unhas compridas, os olhos marejando -, que eu não mando mais em você, e todas essas merdas, mas eu ainda sou maior que você e exijo respeito. – a mente de Nico nublou e ele fincou as unhas compridas no braço do outro. A pupila de Octavian dilatou até praticamente consumir o azul desbotado.

- Seu... Idiota. – Nico grunhiu e Octavian soltou Nico com um resmungo de dor, pequenos filetes de sangue escorrendo de seu braço. – Eu esbarrei em você sem querer. E como você falou, eu não sou a porra do seu filho, e você não é meu pai! Você não pode mais fazer o que quiser comigo e achar que eu vou ficar quieto, seu imbecil. Eu não tenho mais quinze anos e muito menos sou aquele menino inocente que não sabe se defender! – Octavian tentou se aproximar dele novo, mas Nico saiu a passos duros do quarto. Desceu as escadas de dois em dois degraus e pegou a chave do Lexus – que agora era mais dele do que de Maria – e saiu de casa batendo a porta. Alberto – o segurança deles – saiu do portão a passos rápidos e lhe olhando cauteloso.

- Aconteceu alguma coisa, Sr. Nicholas?

- Berto, me chame de Nico. Por favor. – Nico enxugou rapidamente as lágrimas que desciam por suas bochechas. – E não aconteceu nada demais, só um desentendimento como tantos outros. Não se preocupe.

Alberto era um segundo pai para Nico, era segurança deles desde que ele era uma criança. Fora o primeiro a ficar sabendo de sua sexualidade, assim como foi a pessoa que mais o deu apoio desde o começo.

- Okay, Sr- Nico. –Quando chegasse a hora, ele iria entender. Todos iriam. – Carona para o colégio?

- Não, Berto. Obrigado.

Abriu a garagem e entrou no carro. Colocou o USB no carregador e em seguida no celular, jogando a mochila no banco do passageiro. Eram sete e cinquenta, tinha vinte minutos para entrar no colégio. Assim que chegou ao colégio, pegou seu celular e colocou no bolso, pegou a mochila e entrou no colégio. Tentou ignorar os assovios e ‘’elogios’’ que os brutamontes do time de futebol gritaram para ele e continuou sua trajetória até a sala.

- Eu falei com você! – Um par de mãos grandes o empurrou contra o armário e ele soltou um grunhido de dor, encarando Noah e toda sua glória.

- Merda, Noah, o que você quer? – Nico se desencostou do armário expelindo raiva por seus poros.

- Respeito, gatinha. Respeito. – Noah segurou os quadris de Nico e o menor o empurrou. Será que ninguém iria o deixar em paz hoje? – Quero te fazer uma pergunta.

- Me largue Noah. E eu já disse que não gosto que me chamem por adjetivos femininos. E que eu não vou sair com você. – Ele voltou a se aproximar de Nico que se encolhia contra os armários como um gato indefeso. O garoto podia ouvir as risadas dos outros babacas do time de futebol e aquilo ricocheteava em sua mente.

- Mas, ah, gatinha, você está tão bonita hoje. – Noah sorriu malicioso para ele. Nico sentiu o estômago afundar ao que o garoto apertou sua cintura com força, sentia que iria vomitar a qualquer momento. Nico o empurrou com toda a força que tinha e o menino voltou alguns passos para trás. As risadas cessaram e Noah voltou mais uma vez para cima de Nico, dessa vez o empurrando contra os armários com mais força e dando um soco contra seu olho, antes de sair com os outros idiotas deixando Nico caído no chão.

Hoje era um daqueles dias que Nico não deveria ter saído da cama.

Com dificuldade ele se levantou do chão e andou até o banheiro. Ele estava com um corte no lábio – que nem sabe como conseguira –, o olho roxo e o rosto inchado. Pegou uns pedaços de papel higiênico e molhou para ao menos limpar o sangue do seu lábio. Fez o que pôde com aquelas marcas e pensou em ir para a sala, mas o sinal já tinha batido há algum tempo.

Então ele olhou para o espelho novamente e viu seu reflexo todo sujo e machucado, e seus olhos se encheram de lágrimas. Ele só entrou em uma das cabines e sentou escorou as costas na porta, escorregando até o chão ao que seus soluços escorregavam de seus lábios cada vez mais altos. Ele ficou lá até se acalmar, então, em vez de entrar na sala ele saiu do colégio novamente e sentou no banco do motorista do Lexus, colocando os pés para fora já que a porta estava aberta e acendeu um cigarro. Sua mãe ficaria brava pelo carro ficar cheirando cigarro, mas naquele momento ele não se importou. Não queria se importar. Encarou suas unhas compridas e a meia calça aparecendo pelo rasgo grande no joelho da calça.

Ele era tão estranho assim?

Ele só era ele mesmo. Ele gostava daquelas roupas, se sentia bem nelas. O quão difícil era para as outras pessoas entenderem? Quero dizer, fácil não seria afinal não fora nem para ele. Havia passado noites a fio chorando, não se entendendo, não entendendo seu corpo, seus pensamentos e agora eles que não entendiam isso. As pessoas não entendiam o que ele passava, não entendiam a negligência, o ódio, ou o seu próprio sofrimento. Não sabiam o que era ser julgado apenas se ser quem é.

Não sabiam o que era o ódio e muito menos o amor.

Não sabiam ao menos o peso e as consequências de suas palavras.

Ainda tremendo um pouco, jogou o filtro do cigarro no chão e acendeu outro, pensando para onde poderia ir. Para casa não podia e nem queria. Não podia entrar mais no colégio, já que era a terceira aula e daqui a pouco o intervalo. Decidiu que ia esperar pelos meninos perto da cantina, já que para a quadra ele não podia ir, os idiotas do time de futebol estavam lá. Saiu do carro e escorou-se no capô do carro e acendeu mais um cigarro, tirou o celular do bolso e mandou uma mensagem para Percy o avisando que estava no estacionamento, caso ele quisesse vê-lo. O sinal bateu e ele precisou de apenas dois segundos para ver os sorrisos morrerem no rosto de Percy e Jason, ele praticamente correram até Nico.

- O que aconteceu, cara? – Jay perguntou com as sobrancelhas franzidas. Jason, mesmo que um pouco fechado, era uma boa pessoa e adorava carinho, ou simplesmente abraçar as pessoas. Nico gostava disso.

- Está tudo bem? – Percy arqueou as sobrancelhas, preocupado. Percy queria tocá-lo.

- Nada demais, eu só... – Ele suspirou, tragando mais uma vez e sentindo lágrimas se acumularem em seus olhos, mas ele as fez desaparecem na mesma rapidez que apareceram. Ele não ia chorar, não com aquele tanto de gente o encarando, não com Noah rindo dele do outro lado do pátio. – Imprevistos. Só isso. – Jason e Percy o analisaram. Eles sabiam que ele não iria contar, pelo menos não naquele momento.

- Okay – Percy disse e olhou Jason. Jason abraçou Nico rapidamente.

- Espero que fique tudo bem, Nico. – Ele deu as costas para os meninos e entrou no colégio de novo.

- Agora que estamos sozinhos vai me contar o que aconteceu? – Percy o encarou. Trêmulo, mais pálido que o normal e com o rosto todo vermelho, sem contar o olho roxo. Nico se desencostou do carro e esticou os braços, pedindo um abraço. Percy o fez prontamente.

- Eu... – Ele fez uma pequena pausa e em seguida seu corpo inteiro tremeu e um soluço alto saiu de seus lábios. Alto, rasgado. Frágil.

- Não precisa falar nada. – Percy sussurrou e alisou suas costas, voltando a passar os braços por sua cintura fina. – Eu estou aqui, babe. Para tudo e qualquer coisa que precisar tudo bem?

- T-Tudo... – Ele agarrava o tecido da camiseta de Percy com força e sua voz estava fraca.

- Você quer sair daqui, babe? – Percy sussurrou novamente.

- Quero. – Nico respondeu no mesmo tom. – Mas só me abrace mais um pouco.

Percy assentiu, apenas. Ele não pôde deixar de notar como Nico cabia contra seu peito, à cabeça encaixada no ombro de Percy e os braços ao redor do pescoço do mesmo. O sinal bateu alguns minutos depois e eles continuaram ali. Abraçados, de olhos fechados, reclusos em uma bolha de silêncio e sentimentos. Nico tirou os braços do pescoço de Percy apenas para tentar se acalmar e limpar o rosto. Ter Percy tão próximo o deixava nervoso.

- Eu não sabia que você fumava. – Percy disse baixinho e Nico deu de ombros.

- Um hábito.

- Vamos ter que acabar com esse hábito, yeh? – Nico só deu de ombros novamente. – Você está melhor? – O tom de Percy foi suave.

- Um pouco. –Nico respondeu baixinho, enterrando sua cabeça no pescoço de Percy e arranhando sua nuca. Percy tirou uma das mãos de Nico de seu pescoço e a colocou entre seus corpos. Ele passou o dedo por cima delas.

- Gostei das suas unhas.

- Obrigado.

- Por nada. Vamos, love? – Nico apenas assentiu de cabeça abaixada. Percy arrumou o cabelo escuro e com cachinhos pesados nas pontas. – Para onde quer ir?

- Tanto faz. – Ele deu de ombros, ainda olhando para seus pés.

- Okay. Chave?

- Na ignição. – Eles entraram no carro e Nico tirou os sapatos, colocando os pés no banco para poder abraçar suas pernas e encostar a bochecha no joelho, olhando para Percy.

- Aonde vamos? – Nico perguntou, encarando a expressão séria de Percy enquanto dirigia.

- Surpresa.

- Devo ter medo?

- Talvez. – Nico arqueou a sobrancelha e Percy o olhou de canto e sorrindo, soltando uma risadinha rapidamente. – Brincadeira. Vamos ao parque dar uma volta, nos entupir de sorvete, esperar que a vaca da diretora não ligue para meus pais – Percy sorriu maior e soltou uma risadinha. Ele batia o indicador contra os lábios enquanto falava. -, hum... Mandar uma mensagem para que Jason leve meus materiais para a casa dele e você vai me contar o que está acontecendo. O que acha?

Nico sorriu mostrando os dentes, branquinhos e alinhados.

- Acho perfeito.

* Muitos sorvetes, risadas e tempo jogado fora depois. *

- Agora é sério – Percy disse, tentando ficar sério enquanto olhava Nico todo corado de tanto rir –, vamos falar sério.

Não deu certo. Nico tentou segurar a risada e engasgou, o que fez Percy dar uma gargalhada estridente, os fazendo rir mais ainda.

Estava no finalzinho da tarde, eles haviam passado a tarde inteira no parque, correndo um atrás do outro, comendo sorvete, rindo de brincadeiras idiotas, Percy implicando com Nico, comendo sorvete, Nico implicando com Percy, Nico implorando pra Percy comprar algodão doce pra ele, comendo sorvete com algodão doce.

Enfim.

Percy havia feito Nico se distrair de seja-lá-o-que-está-acontecendo e, bem, funcionou, mas Nico sabia que teria que contar para Percy tudo o que estava acontecendo.

Quando se acalmaram das risadas, Percy segurou as mãos de Nico entre as suas. Eles estavam sentados debaixo de uma árvore que tinha pequenas e delicadas flores cor-de-rosa e muitas delas estavam no chão, pisoteadas, bem onde eles estavam sentados agora. Eles se encararam, mas Nico não conseguiu sustentar o olhar penetrante de olhos verdes e intensos, então abaixou a cabeça e viu como sua pele contrastava com a dele. A sua pele era pálida, com as veias aparecendo e quando estava muito frio sempre ficava levemente arroxeada, já a de Percy era bronzeada, sempre parecendo cheia de vida e sempre muito quente.

Bom, Percy inteiro sempre irradiava muita vida e sempre parecia estar muito quente.

De qualquer jeito, Nico ficou quieto e Percy respeitou isso, esperando que fosse Nico quem tomasse a atitude de começar a falar. Se ele não quisesse, não iria, e Percy não diria nada. Respeito apenas, yeh?

- Quando... – Nico começou devagar, cauteloso. Como se fosse uma presa sendo encurralada. – Quando eu tinha, sei lá, quatorze ou quinze anos, eu... Bem, eu preferia as coisas mais femininas – coisas do tipo, calças, camisetas, enfim, eu era só uma criança, mas eu não sabia o que isso significava e por isso eu nunca contei para ninguém, tirando Alberto – nosso segurança que eu trato como um pai por alguns motivos, mas isso também não vem ao caso. Desde que eu reparei nisso, comecei a me interessar sobre e algum tempo depois eu achei por acaso uma matéria de um tablóide sem leitores qualquer e descobri o termo ‘’genderqueer’’ que é o termo estritamente político pra quem é não binário – quem se reconhece pelos dois gêneros.

 Nico ainda encarava suas mãos e sua voz saía baixa, como se estivesse com medo de falar alto demais e as outras pessoas escutarem, mas só tinha os dois naquela parte do parque. Percy continuava quieto encarando o menor de cabeça baixa. Ele queria pedir pra Nico erguer a cabeça para que ele pudesse olhar seus olhos castanhos, porém brilhantes como duas bolinhas de Ágata preta.

– E foi aí que tudo começou. Eu comecei a pedir roupas mais femininas e minha mãe nunca negou, ele sempre entendeu e concordou com isso e meu pai a mesma coisa. Mas quando eu comecei a usar essas roupas no colégio, tudo desandou. As pessoas falavam mal de mim, me chamavam de aberração, diziam que eu iria para o inferno, que Deus nunca iria me aceitar, e isso mexeu comigo psicologicamente. Eu comecei a frequentar alguns psicólogos e isso de certa forma me ajudou, mas piorou a situação em casa.

Nico aumentou a voz, despejando palavra sobre palavra, como se ele fosse voltar para aquela época em que tudo era uma grande merda e seus fantasmas voltassem para assombrá-lo. Ele sentiu os lábios tremerem e os fechou numa linha fina. Não iria chorar. Não mais.

– Meu pai queria me mudar de colégio, mas minha mãe dizia que era melhor que eu continuasse no que eu estava, já que eu já tinha alguns amigos e que naquele estado eu não conseguiria fazer novos amigos, já que até com eles eu mal falava. Isso foi piorando, piorando, piorando e virou uma bola de neve. Ainda me lembro do meu pai colocando as roupas dele numa mala e me abraçando com força enquanto dizia que me amava. Só fui ver ele de novo semanas depois, quando minha mãe conseguiu minha guarda e eu poderia visita-lo de quinze em quinze dias. – Uma lágrima silenciosa escorreu por seu rosto e Percy quis abraça-lo. – E eu me culpei – Nico ergueu o olhar para a árvore acima deles e Percy viu sua esclera avermelhada e o jeito como ele comprimia os lábios -, eu sei que não deveria, mas eu me culpei. Mesmo que agora eles sejam amigos, nunca fora a mesma coisa. Meu pai tem outra filha, a pequena Hazel de seis anos, que foi adotada aos três e ele é feliz. Por mais que ele tenha se separado de Perséfone dois anos depois deles terem adotado a pequena, ele é feliz. Minha mãe se casou com Octavian e ele é um merda, mas faz bem pra ela de qualquer jeito. – Ele limpou as lágrimas e fechou os olhos, engolindo em seco com a cabeça jogada para trás – Eu só... Eu fiz meus pais se separarem, e minha mãe se casou com aquele idiota abusivo.

Ele finalmente encarou Percy.

- É, ele quem deixou meu rosto vermelho. – Uma risada incrédula escapou por seus lábios e Percy apertou suas mãos. – Eu esbarrei nele sem querer e não pedi desculpas, já que ele me trata como lixo, e ele agarrou meu rosto com uma mão e apertou até que eu sentisse minhas bochechas dormentes. – Percy ignorou seu coração apertado em seu peito e puxou Nico para um abraço desajeitado, já que eles estavam um na frente do outro, Percy com as costas apoiadas na árvore. – E na escola Noah me deu de presente esse belo olho roxo. Eu disse que não queria sair com ele, só isso, e eu recebi isso.

Mil coisas vinham na mente de Percy, mas naquele momento, com Nico com a cabeça enfiada em sei pescoço e o cheiro forte de seu perfume enevoando sua mente, ele deixou que o silêncio fosse sua melhor palavra. Percy somente foi sua âncora naquele momento e isso era o que Nico queria há muito tempo. Era o que Nico procurou em muitas pessoas, que eventualmente o deixaram.

Sozinho e quebrado.

O deixaram sozinho e quebrado. E ele não podia deixar isso acontecer novamente.

 

(LEIAM AS NOTAIS FINAIS, PLEASE!)


Notas Finais


Hey, hey, babes! Tudo bom com vocês?
Pra quem tá perdido ainda: Nico e Percy têm dezessete anos, oka? Oka. Eles podem dirigir, oka? Oka.

Eu fiquei bem chateada com os comentários no último capítulo e tive que colocar uma meta para pode postar esse, mas isso me deixou a sensação de vocês estarem comentando por obrigação e me deixou bem mad :(
but that's okay!

Tá rolando grupinho no whats app e quem quiser entrar é só deixar o número nos comentários ou me enviar uma mensagem, oka? oka.

Temos 23 favoritos então, a meta desse capítulo é oito comentários e o próximo sai, oka? Oka.

Favoritem e me façam feliz!
(Desculpem a nota gigante, mas foi preciso :( )

bjobjo da tia Ana, all the love as always! ~(◡ω◡✿)


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