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História Preciso de ti - O fim


Escrita por: springfox e CupkakizitoU_U

Notas do Autor


Meus amores... eu sei! Nós sumimos! Mas foi por uma boa causa... vcs vão entender dps! Mas mesmo assim queria pedir desculpas por esse atraso; foi mal mesmo!

E sim esse é o último capítulo de Preciso de ti. Dá uma dorzinha no coração de ter que apertar aquele botãozinho que fala se terminou ou não. Mas mesmo assim é bom. \0/

E eu queria agradecer a todos que esperaram por nós, respeitando nossa falta de horário :v

Por fim, Boa leitura!

Capítulo 10 - O fim


Nagisa chorara por um bom tempo, a expressão decadente denunciava o quanto estava deprimido. Os céus sabiam o ardor que seus olhos enfrentavam naquele momento. Ou melhor, qualquer um saberia, o inchaço em seu rosto tornava evidente para quem quer que o visse.

 

Mas era tudo um misto estranho entre tristeza e alívio. Nagisa não queria ver sua mãe, não queria ir embora da casa de Karma. Mas ao mesmo, sentia que precisava ver sua genitora, assim como sabia que não conseguiria encarar o ruivo sem perder a compostura.

E cansando de enfrentar toda aquela situação, de sentir sua cabeça reclamar por alguma solução, Nagisa resolveu caminhar. Ele observar a paisagem em sua forma mais calma, pois assim, quem sabe, seu coração aflito também não se acalmaria.

Mas ao contrário do que pensava, nada disso o fez sentir menos apreensivo. Na verdade, nem mesmo sabia por onde andar. Todo o redor pareceu perder o brilho, e sua mente não parava nem por um segundo de lembra-lo de seus problemas.

E o que ele precisava era mesmo ficar sozinho. Manter uma conversa agora parecia uma tarefa não muito agradável, era como se sua mente estivesse ocupada demais em se lamentar.

Mas, infelizmente, seus planos foram arruinados pela jovem de cabelos verdes, que corria em sua direção com a mão esquerda erguida, acenando e gritando seu nome como se estivesse a milhas de distância. Argh, agora precisava espera-la.

Não que não gostasse dela, mas o azulado não estava em um de seus melhores dias.

- Nagisa-kun! - Seu sorriso radiante morreu assim que teve uma melhor visão do rosto do outro. - Por que está chorando? - E a face preocupada se instalou mais rápido do que imaginara.

Ele não sabia se falava ou mentia, ele confiava nela, mas as vezes sentia que ela era o contrário do que imaginava. Olhou nos olhos da garota, procurando qualquer vestígio de algo errado. Mas desistiu quando outra onda de apreensão o afogou outra vez. Estava cansado demais, precisava realmente falar, mesmo que em partes. E de repente, a menina pareceu uma boa companhia.

- Estou chorando porque descobri que gosto do Karma, mas... - enguliu o choro e continuou - Vi ele beijando o Asano. - Riu sem humor e prosseguiu - Cheguei tarde.

A expressão de Kayano mudou ligeiramente, fazendo fronteira entre a já presente preocupação e a falsa surpresa. Ela já esperava que o Asano fosse de bom uso, mas não que a presenteasse com tal situação.

- Eu sinto muito Nagisa... mas isso deve ter sido o destino, acho que vocês não foram feitos para ficarem juntos. - olhou para baixo e corou um pouco - Talvez você deveria ficar com outra pessoa.

Nagisa repreendeu a vontade de levantar um de suas sobrancelhas.

- Quem? - perguntou se fingindo de desentendido. 

- Err... - seu rosto ficou mais dois tons vermelhos do que estava antes - Eu.

O garoto piscou três vezes seguidas, incrédulo. Era tudo muito estranho, muita coincidência. A menina a sua frente não havia demonstrado nenhuma reação muito marcante quando havia revelado seus sentimentos por Karma. Além disso, desde quando ela nutria tais sentimentos?

- E sabe... Asano não vai abrir mão tão fácil de Karma.

E foi quando a postura de Nagisa se tornou alerta, quase defensiva. Por que Kayano tinha conhecimento sobre as emoções de Asano? Eles não conversavam, disso ele tinha certeza. Todos da classe A abominam a Classe E. Principalmente o dono dos olhos violetas.

- Por que sinto que tudo é um plano de você e Asano? - perguntou se afastando dela - Não é? Me diga a verdade! Vocês armaram isso tudo?! - o azulado havia perdido o controle, sua fala era alta e transparecia suas emoções, principalmente a ira.

Kayano recuou, não podia acreditar que ele havia descoberto, não era atoa que era um gênio na principal matéria aplicada naquela sala, o assassinato e suas facetas. Já que havia perdido mesmo, não iria se queimar sozinha, e falaria tudo.

- Sim, sim fui eu.- Disse naturalmente - Mas não fui a única! Asano e Okuda também são envolvidos. - Seu tom de voz baixou a seu rosto mudou para uma máscara de arrependimento - Eu não podia suportar ver você com ele... eu te amo! - lágrimas começavam a rolar - Ele não te merece! Ele é um monstro! Um sádico! Você sabe que é verdade!

- Kayano, o que você sente por mim não é amor, nem chega perto. Pois um amor de verdade, tentaria até um certo ponto, mas ao ver que esse seria mais feliz sem você, seria difícil, mas aceitaria. -Eu não poderia ficar com raiva dela, eu conheço bem o que as pessoas podem a partir de seus sentimentos. - Para mim, você gosta mais da Okuda do que de mim, eu reparei o jeito que vocês se olham, mas ainda não é nada profundo. Talvez floresça algo entre vocês duas com o tempo. - suspirou, beijou o topo da cabeça da jovem e apertou-lhe os ombros - Eu te perdoo, e nem guardo rancor. E se eu fosse você investiria na Okuda e não em mim. 'Tá bom?

Lágrimas grossas continuavam a rolar pela face. Se sentia um lixo por ter feito aquilo com eles dois, e não acreditava que podia ter algo com Okuda. Mas também sabia que era verdade, sabia que tinha algo nascendo nas duas, mas era difícil acreditar, sair do padrão... Mas não era hipócrita o suficiente para fingir que não era verdade, ela investiria em Okuda.

- E-eu posso tentar. - soluçou - E obrigada por me perdoar.

E em resposta, o dono dos olhos azuis a abraçou. 

- Agora tenho que resolver minha vida! E Kayano-chan... acho melhor você fazer o mesmo, principalmente com a Okuda - disse dando uma picadela e as costas a jovem, e seguindo rumo a casa de Karma, resolveria tudo hoje à noite. 

(Incrível como passou de deprimente para determinado em tão pouco tempo.)

Para isso, ligaria para um casal que tinha certeza que ajudaria. Afinal, estava carente de ajuda romântica, e Maehara e Isogai pareciam o casal perfeito.

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Itona's POV

Sinceramente, odeio ter sentimentos.

 Mas ao mesmo tempo, é interessante te-los. Ainda dói não ter sido correspondido, mas melhorei bastante com o decorrer desses dias, uma prova é eu não ter desmoronado quando Ryoma apresentou sua namorada. Eu gostei que ele tenha escolhido ela e não uma qualquer, ela é gentil e meiga, e me deixou mais feliz ainda ter sido apresentado primeiro a ela e ele me referindo como seu "braço direito", me senti importante.

Eu adoro saber que ele não me recrimina, e fingi que nada aconteceu, deixando assim que eu seja seu amigo. 

As vezes enterrar as decepções é a melhor opção.

.

Eu vou supera-lo.

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Maehara estava sentado no sofá de sua casa, e Isogai deitado com cabeça encostada em seu colo.

Mexia com os fios negros do amante, apreciando o quão macios eram. Sentindo a textura fina de sua cabela, deixando a ponta de  seus dedos passassem pela nuca vez ou outra.

E continuaria assim por um bom, mas este momento foi cortado pelo toque do celular de Isogai. Que  deixou um tanto frustrado.

O dono dos cabelos negros se levantou praguejando e indo em direção a mesa onde estava vindo o som armonioso que se tornara um barulho irritante com o tempo. Quando olhou a tela, viu o nome de seu amigo, Nagisa, e resolveu atender.

- Alô? - perguntou sem esconder seus sentimentos de raiva.

- Você está ocupado? - preafiriu ignorar o tom do outro ao responder um grosso "não" e continuou - Eu preciso de um favor de vocês dois, preciso que venham na casa do Karma agora. 

Isogai nunca viu o Nagisa pedir um favor à ambos, devia ser algo sério. Então sem perguntar ao namorado, confirmou e desligou logo em seguida.

- Maehara, temos que ir para casa do Karma.

 (***)

Nagisa rodeava a sala como um leão enjaulado, estava ansioso, queria que Maehara e Isogai chegassem logo para resolvesse todos os seus problemas.

Tanto que não pensou duas vezes antes de correr em direção a porta ao ouvir a campainha.

- Obrigado gente! Sério! - Agradeceu rápido quando a presença dos dois preencheu o cômodo.

- Bem... o que aconteceu que não podia ser dito por telenefone? - perguntou o loiro, que junto ao moreno, sentaram no sofá.

O azulado não poupou palavras, explicou a situação toda, desde o início. E claro, houve risinhos, sons e olhares de duplo sentido e momentos que o narrador ficou corado, mas não deixou nenhuma detalhe escapar.

- Terminou? - perguntou Isogai e obteve como resposta um aceno positivo de Nagisa. Então virou-se para o namorado e começaram a conversar baixinho, incompreensível para o azulado. 

- Olha, é o seguinte, se eu fosse você, ligaria para o Karma, falaria 'pra ele vir aqui e se aceitassem, porque está na cara que vocês dois se gostam. E é sério que eles fizeram isso? - referindo-se ao grupo intitulado por eles como, Anti-Karmagisa.

- Sim, e sinceramente, não me arrependo do que falei, acho que seria uma perda de tempo ficar com raiva deles.

- Sorte a deles que você é tranquilo, porque se fosse comigo... - disse Maehara.

- Calma, calma.- Isogai riu - Nós já vamos resolver logo isso - deu uma piscadela e um sorriso inundado de duplo sentido - E usem camisinha! - e saiu de mãos dadas junto ao namorado que riam da reação envergonhada do menor, deixando-o só. 

Quando saíram, Nagisa pegou seu celular e selecionou Karma, começando a espera. Em apenas dois toques o ruivo atendeu, sua voz ao se referir a simples palavra "alô" mostrava que ele havia chorado e gritado. Nagisa sentiu um aperto. E sem saber de onde tirar a coragem, começou a falar: - Err... Karma, onde você está? - perguntou preocupado já que o maior não estava em casa.

- Eu... - parecia que tinha olhado o redor para se localizar - estou na frente do reustaurante de ramén. Por quê? - Ele disse rapidamente.

- Só... vem logo 'pra casa, estou preocupado e precisamos resolver um assunto.

- Okay, estou indo. - encerrando assim a ligação.

 

(***)

Estava novamente ansioso, mas dessa vez havia mudado seu jeito de expressar sua ansiedade, havia deitado no sofá e não parava de olhar a hora e comparar com a ligação.

 

Acabará de marcar 15 minutos, a porta se abriu, mostrando uma figura de cabelos vermelhos como sangue, que não vestia nenhuma máscara, era ele mesmo, não fingia nada, nos seus olhos mostravam dor, um arrependimento.

"Foda-se" -  pensou Nagisa, e foi em direção ao mais novo, o abraçou e puxou-o em direção ao sofá. 

- Nagisa... me desculpe - puxou ar para prosseguir - Eu não devia ter feito aquilo. Eu... - sua fala fora interrompida pelo outro, que respirou fundo e lhe contou tudo, e a cada palavra que dizia, mais o rosto de Karma se tornava rígido, expressando seu ódio, as mãos se fecharam e acabaram socando a mesinha de centro. Ele não acreditava naquilo. Nagisa deixou que ele extravasasse, e depois de alguns minutos mergulhado na raiva, acabou se acalmando ao perceber que o azulado não partilhava o mesmo sentimento, então olhou-lhe no fundo daqueles olhos azuis e perguntou:- Mas... eu realmente quero saber, é se você me perdoa... - disse esperando a resposta que definiria tudo.

-Karma, nem tínhamos nada - sorriu - Aconteceu aquilo tudo porque eu gosto de você, e doeu te ver beijando ele.

- Você é o único que quero beijar - puxando logo em seguida Nagisa pelo colarinho e selando os lábios, que rapidamente Nagisa abriu passagem ao maior.

O ar faltava aos pulmões de ambos, mas não queriam quebrar aquele contato. Nagisa por iniciativa, sentou-se no colo do ruivo 

E mesmo com os corpos tão próximos, era como se todo e qualquer espaço que os separassem fosse frustrante. Karma tratou de passar as mãos por todas as partes acessíveis de Nagisa, que se mostrou incrivelmente sensível com os toques.

O beijo era tão afoito que os dentes vez ou outra se encostavam, mas tão desajeitado que os lábios por vezes se desencontravam.

E após um longo tempo de beijos, o ruivo sorriu quando, ao se separar, o mais novo inclinava seu rosto a procura de mais.

E aproveitando que o azulado estava em seu colo, Karma começou a carrega-lo até o quarto. E sinceramente, a tarefa não s e mostrou tão difícil quanto imaginava, talvez porque os lábios outra vez estavam grudados, fazendo-o desligar todos os seus sentidos a não ser aquilo.

E ao ser deitado na cama, Nagisa arregalou um pouco os olhos ao perceber o quão longe eles estavam indo. Bem, levando em consideração o fato de que não havia nenhuma experiência sexual em seu currículo, a surpresa já era de se esperar.

E Karma notando a provável insegurança de seu amante, começou a acariciar o rosto macio com as pontas dos dedos, tão levemente quanto poderia, procurando confortar o outro.

E antes de qualquer palavra, os lábios voltaram a outra vez se chocar, de maneira muito mais provocante.

E agora com sua ousadia característica, o mais velho começou a tocar em partes ditas impróprias se em outra situação, fazendo Nagisa gemer de leve.

E sem a esperada resistência, o dono da malícia se viu cada vez mais atiçado, começando a explorar o corpo sob o seu de maneiras cada vez mais intensa e urgente, arrancando gemidos cada vez mais altos.

E sem nenhum aviso prévio, Karma puxou as pequenas calças de uma vez, rindo com a reação de seu companheiro.

-K-Karma! - O menor exclamou com o rosto vermelho como sangue, sentindo-se tão envergonhado como jamais lembrava.

- Precisa que eu pare?

- N-Não disse isso... - O azulado virou o rosto para não encarar aqueles olhos flamejantes. 

E então o ruivo voltou aos tão deliciosos beijos, mas dessa vez dando uma atenção as pernas recém expostas. Ele provocava cada pedacinho daquela pele leitosa, sentindo a satisfação crescer com aqueles estimulos sonoros.

A voz de Nagisa era linda.

E por isso não surprendeu-se quando as calças começaram a ficar desconfortáveis. E claro, pretendia tirar todo aquele excesso de pano inconveniente que impedia os corpos de se chocaram com mais fervor.

- Karma... - O mais velho parou de uma vez as suas carícias, perguntando-se se havia assustado o outro. - Só um momento...

E sem mais uma palavra, o azulado saiu em uma correria até a porta que seria o banheiro. E bem, o sorriso do Akabane não poderia ser mais largo quando entendeu o ato.

Parece que Nagisa quer levar isso até o fim.

A imagem do mais novo se preparando na casa de banho foram bem vindas em sua mente exitada, e se toranarm ainda mais vívidas quando gemidos baixinhos começaram a escorrer em seus ouvidos.

Deus... Ele precisa tanto de Nagisa agora...

E frustrado com a demora de seu amante, Karma decidiu apressar as coisas por si mesmo. Tratou de tirar todas as suas vestes, ficando internamente nu, com um membro totalmente ereto e pulsante.

Com a mente a mil, começou a estimular-se, apenas escutando os sons impróprios. Sim, provavelmente Nagisa teria uma baita surpresa quando saísse do banheiro, mas o ruivo não podia mais aguentar, ele sabia bem o que estava para acontecer.

E depois de alguns minutos dentro do pequeno cômodo, o azulado criou coragem o suficiente para encarar seus desejos personificados naquela cama. Suas roupas já estavam em algum lugar entre a privada e a pia, e com o rosto mais corado do que se imagina, finalmente abriu a porta que o separava de seu amado.

A troca de olhares foi intensa, ambos muito excitados para demonstrar a surpresa que sentiam, sentindo o calor sufocante ultrapassar os limites em seus corpos.

E Nagisa nunca imaginou que um dia estaria a frente de Karma como se encontrava agora. Ele tinha os olhos nublados do prazer aparente, suado, com o belo corpo totalmente amostra, fazendo movimentos leves de vai e vem em seu pênis.

Sem mais conseguir esperar, o menor rapidamente voltou ao lugar que tanto o tentava naquele momento, começando outra rodada de beijos, totalmente loucos e necessários.

Mas desta vez era diferente, o atrito entre as peles nuas apenas deixava a situação mais pecaminosa, arrancando ofegos baixos em busca de algum oxigênio entre os garotos.

Karma com falta do estimulo, levou uma das mãos de Nagisa até a extensão de seu próprio pênis, sorrindo entre os beijos quando começou a sentir o movimento.

Ele precisava disso agora.

E sem nenhuma palavra, o ruivo rapidamente virou o corpo do mais novo na cama, em uma posição que o honrava com a visão do corpo pequeno sob o seu.

- Você já se preparou, não é mesmo? - Karma começou a sussurrar no ouvido do outro, enquanto passava os dedos sobre seu ânus, provocando.

Nagisa não consegui dizer nada, nada além de gemidos nada castos. Oh, a vergonha era tão grande, aquele demônio poderia fazer o que quisesse com ele no momento, tocando em partes tão íntimas, fazendo seu corpo estremecer.

E seus olhos arregalaram quando sentiu dois dedos em seu interior, de uma vez só. E antes de qualquer outra coisa, um movimento torturante se vai e vem, explorando cada canto daquela região apertada. E foi quando os movimentos começaram a tornar-se rápidos e mais fortes que sua voz praticamente se perdeu em tamanho prazer.

- Nagisa, eu preciso de ti.

E essas palavras aparentemente impróprias na verdade escondiam um grande significado naquele momento. Aquele sentimento que transbordava junto com o suor, que impregnava cada pedacinho daquele lugar, aquilo era uma paixão ardente que consumia a mente de ambos.

O beijo suave que foi selado avançava junto ao membro de Karma no interior do menor, trazendo todas aquelas emoções reprimidas a tona. Cada vez mais profundo, cada vez mais apaixonante, cada vez mais envolvente.

Os movimentos começaram, e as lágrimas do azulado escorreram em seu rosto fino, despertando com elas um prazer inebriante. Enquanto Karma experimentava sensações que julgaria não ser capaz de sentir em tempos passados.

Pois foi ali, naquele momento, naquela cama, no meio da demonstração mais carnal que poderiam desfrutar de seus corpos, eles entenderam. Agora eram um só, as almas pareciam ligadas, e os dedos emaranhados em suas mãos pareciam tão firmes quanto o sentimento.

A partir dali eles entenderam que eram feitos um para o outro, ligados pelo destino, juntos pela coragem de reconhecerem esse amor. Tão forte e gratificante quanto o roçar dos corpos naquele momento.

.  .  .

A respiração ofegante de ambos era o único som que preenchia o quarto. A cabeça de Nagisa encontrava-se encostada no peito do ruivo, em uma posição tão confortável quanto seu coração agora. Ele encarou seu amado nos olhos, sem se importar com que sua mãe acharia deste envolvimento. Tão feliz que não podia conter o sorriso tímido em seus lábios.

- Ei Karma. - Disse bem baixinho.

- Hum?

- Quer namorar comigo?

Akabane sorriu doce, colocando suas mãos nas bochechas do mais novo, deixando na boca risada um pequeno selinho carinhoso.

- Claro.


Notas Finais


Hehehehehehehe, olha aquele lemon! Eu ouvi um Amém, creio q sim!

Eu estou enrolando, mas é que dói essa despedida.

Então... até logo, para todos que nos seguem ou não.

Bjs! ~tanto meu quanto da Cup


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