História Preciso de Você - Sterek - Lucian

Narrador on:

Em lugar nao muito distante de onde Stiles e seu lobo dormiam um sono feliz e tranquilo, um pequeno inocente sofria pelo simples fato de ser oque é.

Luci:

Ele andou durante 45 minutos pelas ruas de Beacon Hills, da casa do menino Stiles ate a sua não demorava tanto, mais ele quis demorar, ele nao queria chegar, ele queria fugir,'' covarde '' se xingou e ficou mais 2 minutos encarando a casa, não queria mesmo entrar... A velha casa caia literalmente em pedaços, as janelas do segundo andar ja não tinham as percianas de madeira, o telhado faltava algumas telhas, a porta so ficava fechado devido a um pesso que colocaram para mantela assim,a maldita casa fedia a mofo e coisas podres, nao tinha como chegar aos quartos do segundo andar pela escada, por que nao tinha escada, em algum momento passado ela tinha caido comida pelos cuipins, ou qualquer coisa do tipo, a cozinha nao existia, era uma sala vazia, na sala de jantar uma mesa que nao era usada para o proposito que foi feita, e por fim os quartos, eram dois, um mornal, todo reformado pintado de branco com uma cama macia e uma tv de plasma, o outro... o seu quarto, era escuro, frio, e sem vida, uma cama velha pequena de mais para o garoto, e olho que nao era alto, algumas caixas guardavam suas roupas, era tudo oque tinha, não tinha porta e a janelo tinha madeiras que empedia quem via de foram olhar la dentro e vise e versa. Tomou folego ergueu os ombros caidos e entrou para sua prisao. Assim que pos os pés para dentro foi recebido com um empurrão, e caiu com o rosto no chão sujo e fedorento, a risada maligna ja tão conhecida o atingiu e ele tremeu, ele sabia oque estava por vir...

- Você. Esta. Atrasado. Seu. Bosta.

A cada palavra um chute era depositado sem dó em seu abdômen, Lucian não chorou ele nao iria chorar, nao hoje, nao de novo. Os chutes foram trocados por socos, atingiam seu rosto e costelas que ardiam pela dor e pelo choro que insistia em querem sair, '' nao hoje, nao agora, nao por ele '' Lucian repetia o mantra e sentia seu corpo se controrcer, a muito tempo ele aprendeu que era pior tentar se defender, era pior se ele tentasse se proteger... Os golpes param e ele respirou aliviado, cedo de mais. Sentiu seus cabelos negros serem puxados e foi jogado na mesa da sala de jantar, foi amarrado com correntes fortes, olhava para a lampada, e repetia seu mantra '' nao hoje, nao agora, nao por ele '', seus piores pesadelos aconteciam la, naquela mesa, naquela casa, ou em outro lugar, mais sempre na mesma mesa.

- Você estava com ele nao estava Demonio?!

Um soco no meio do estomago fez o garoto se contorcer e quase cair da mesa, se não estivesse amarrado a ela, cuspiu sangue na camisa preta, e continuou a olhar para a lampada, a dor era quase insuportavel, quase, mais ele ja sofreu mais que isso, mais dor, mais medo...

- Responda!

Mais gritos mais socos, mais tapas, sempre mais, engasgando com o sangue ele respondeu.

- Sim eu estava com ele.

Luci nao gaguejou, falou firme, e foi punido por nao ter mais medo, ele implorava silenciosamente pela morte, mais ele sabia que ela nao chegaria. A tortura continuou por horas, seu pai gostava de velo assim, indefesso sofrendo, ele gostava mais quando ele chorava, mais ele nao iria mais implorar perdao por ser oque era, ele nao choraria e sentiria culpado por viver... Sobreviver. Tem uma grade diferença.

Quando o pai ja estava cansado de usar suas mãos e ja sem folego ele agarrou o menino pelos cabelos negros, e o soltou, o pequeno caiu com um baque no chão, ainda sem chorar, seria forte.

- Você nao tem o direito de ser feliz, seu demonio.

Mais um chute nas costelas.

- Você nao passa de nada alem de uma criatura imundo, Deus teve piedade e manteve essa cria do diabo vivo pela beleza... mais eu nao. Você vai sofrer ate morrer, infeliz sozinho e nas minhas mãos como sua mãe.

As risadas sadicas correram a casa e o menino tremeu, tremeu, e por fim chorou.

- Chore demonio suas lagrimas são preciosas.

O Velho pegou um pequeno vidro e coletou as lagrimas, elas curavam qualquer coisa, eram como as lagrimas de uma fenix livre,mais ele era so um demonio acorrentado...