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História Predestinados - Shawmila - Brincando com fogo.


Escrita por: jujubs021

Notas do Autor


Oláaaaa. Vocês estão aí???
Capitulo saindo do forno fresquinho pra vocês.
Tem cena HOT.
Espero que gostem.
Boa leitura!

Capítulo 14 - Brincando com fogo.


Fanfic / Fanfiction Predestinados - Shawmila - Brincando com fogo.

Miami, Flórida – 11:40

- Kaki, está na hora de acordar – Sofi entrou no meu quarto como um furacão – Mama está te chamando – Ela continuou a falar subindo em cima de mim.

- My little princess! Bom dia meu amor – Eu disse agarrando-a enquanto enchia ela de beijos, que ria. Dois dias agarradinha com minha princesinha. Estava morrendo de saudades dela. Ela riu enquanto tentava se soltar de mim, mas não conseguia.

- Kaki, você está me apertando – Ela disse por fim soltando-se de mim enquanto sentava-se na beirinha da cama – Mama pediu pra te acordar! Vou te esperar lá em baixo. – Ela disse então levantando-se e saindo do meu quarto.

    Virei-me olhando para o pequeno relógio em cima da cabeceira. Onze e quarenta. Hora de levantar mesmo. Espreguicei-me tateando a cama em busca do meu celular encontrando-o debaixo do meu travesseiro. Sem bateria, que legal. Levantei ao caminho do banheiro para fazer minhas higienes matinais. Voltando para o quarto tirei meu pijama e coloquei um short jeans com uma regata simples, e na cabeça um coque frouxo. Peguei o celular colocando uma capa carregadora nele.

      Desci as escadas sentindo o cheiro maravilhoso do almoço. Sofi estava sentada na mesa entretida com seu iPad enquanto minha mãe fazia alguma coisa no fogão.

- Bom dia, mama – Eu disse chegando perto dela dando-lhe um beijo estalado na bochecha. Ela riu. Estava com saudades de momentos assim. – Que cheiro maravilhoso – Me afastei dela indo em direção à geladeira, caçando algo para comer.

- O almoço já está quase pronto querida. Não coma nada agora – Ela disse acabando com minha alegria – Uma fruta pode! – Amém. Fechei a geladeira indo novamente para a mesa com uma banana na mão. Sofi ria sozinha enquanto eu ligava meu celular na capinha carregadora.

   Nenhuma novidade. Nada demais. Abri o twitter vendo mais de mil notificações de fãs e apenas li algumas. Abri o instagram vendo as publicações do outros. Passei algumas fotos e então a foto dele apareceu, mas não no seu perfil, e sim no perfil de uma revista. Filho da puta, pensei. Tão lindo, pensei de novo. Rolei a foto o mais rápido possível nem querer ver o que estava escrita nela. Estava com o coração magoado e uma semana sem sequer saber se ele estava bem, viajando, em casa ou com quem quer que fosse. Suspirei lentamente enquanto meu pai abria a porta da sala para entrar em casa com algumas sacolas.

       Ele passou por Sofi dando-lhe um beijo na cabeça e então por mim, fazendo exatamente a mesma coisa. Estendeu-se em mais três passos parando ao lado da minha mama colocando as sacolas no balcão ao lado e lavando as mãos para ajuda-la a preparar o almoço. Por que não acho um desses? Fiquei pensando.

      Algumas meninas namoravam mais cedo, e outras? Outras demoravam muito, pelo simples fato de procurarem o cara perfeito, que não existia, mas eu via meu pai como um cara perfeito, e por tabela procurava esse cara perfeito pra mim, como meu pai. Amoroso, carinhoso, coração enorme. Não pensa nisso Camila, sussurrei pra mim mesma enquanto recebia uma mensagem de Dinah.

Dinah Jane: Tudo certo para amanhã? Saudade da sua bagunça <3

    Eu sorri sem dentes me lembrando das loucuras daquelas meninas. Eu estava há quatro dias sem vê-las, tempo pra cacete já que passava 24 horas grudada nelas. No dia seguinte elas iriam lá pra casa tomar um banho de piscina e passar o dia com a gente. Respondi sua mensagem confirmando o combinado e bloqueei novamente a tela do celular.

     Almoçamos num total clima de família, coisa que não fazia com ele há muito tempo. Eu só queria ficar em casa com eles ou então no meu quarto curtindo minha pequena fossa. Depois do almoço eu mesma lavei a louça enquanto Sofi me fazia companhia, em seguida, sequei e guardei as mesmas. Após acabar tudo ia subir novamente pro meu quarto. Mama e papa estavam deitados no sofá vendo algum filme e quando eu estava no meio do caminho a campainha tocou. Ué, o porteiro do condomínio devia ter avisado, a menos que fosse algum vizinho.

- Filha, atende pra mim por favor? – Meu pai pediu ainda deitado no sofá. Eu já estava perto da porta mesmo, não custava nada. Abri a porta com um sorriso no canto do rosto sem mesmo saber de quem se tratava e tomei bem no meio cara.

    Shawn estava parado na minha frente segurando um buquê de flores. PERAÍ, BUQUÊ DE FLORES? Minha primeira reação foi arregalar um pouco os olhos e abrir a boca, espantada. Logo depois minha ficha caiu e minha cara de surpresa tornou-se uma cara fechada. Eu estava muito brava. Muito.

- Me desculpa – Ele disse esticando as flores em minha direção. Sua mão tremia muito. Eu cruzei os braços enquanto me escorava na porta. E ele me fitou intensamente. Eu permaneci em silencio e ele ainda segurando as flores.

- O que você está fazendo aqui? – Foi a única coisa que consegui formular sem ser muito idiota.

- Vim me desculpar com você. Eu viajei 21 horas 50 minutos dentro de um carro, exatos 2.428,5 km para te pedir desculpas. Eu fui um idiota – Ele disse tudo muito rápido, mas a parte do idiota eu entendi perfeitamente, tive que concordar. – Foi tudo um erro de comunicação. E eu estava com saudades, morrendo de saudades de você. Fiquei chateado com uma coisa nada a ver e descontei em cima de você. Perdão. – Ele disse dessa vez um pouco mais devagar e eu senti um tom de verdade em sua voz.

- Algum problema querida? – Meu pai gritou um pouco alto vendo que eu estava parada na porta.

- Não papa, está tudo bem – Eu respondi voltando minha atenção para Shawn que fez menção em abaixar as mãos. Seu peito subia e descia numa velocidade muito rápida, como se ele fosse ter um treco. Ele estava quase transparente de tão branco e sua boca estava seca. Ai meu deus, ele vai ter um troço, pensei.

- Quer entrar? – eu perguntei educadamente.

- Quero que você me desculpe. São suas – Ele mais uma vez estendeu as flores e dessa vez eu peguei. Eram lindas, mas precisavam de água. A intenção havia sido boa.

- Eu te desculpo – Ele sorriu – com uma condição – ponderei e ele travou sua atenção em mim – contanto que você não seja mais um idiota. Sem mais erros de comunicação.

Ele sorriu ainda mais enquanto estendia uma das suas mãos a mim.

- Nunca mais – Entendi minha mão livre alcançando a sua e entrelaçando nossos dedos. Ele me puxou levemente me dando um abraço sincero. Antes de qualquer status nós éramos amigos e simplesmente não podíamos passar por cima disso.

- Vamos entrar – Eu disse me afastando enquanto tentava puxa-lo para dentro da casa.

- Espera – Ele disse me fazendo virar pra si novamente. Aproximou-se tão rápido quanto um gato e selou seus lábios aos meus num beijo singelo. Ai meu deus, eu queria agarra-lo, mas não podia. Não estava com as mãos livres. Ele afastou-se lentamente enquanto dizia – Eu estava morrendo de saudades de fazer isso – Eu ri em sua boca dando-lhe um selinho e por fim puxando-o para dentro de casa.

    Ele estava um pouco travado, parecia estar com vergonha. Eu coloquei as flores dentro de um jarro perto da porta de entrada enquanto o levava até a sala.

- Mama, papa – Eles olharam por cima do sofá e quando viram que eu estava acompanhada levantaram – Esse é o Shawn – Eu soltei sua mão antes que eles vissem e fizessem mil perguntas ou mil suposições. Eu odiava quando havia pressão, ainda mais por parte da família, mas graças a Deus isso nunca acontecia.

   Meu pai levantou bem rápido e Shawn estendeu a mão cumprimentando-o e logo depois cumprimentando minha mama.

- Olá querido. É um prazer conhecer você – Minha mama foi tão simpática e amorosa com ele.

- O prazer é todo meu, senhora Cabello – Ele riu sem graça e eu fiquei morrendo de vontade de rir da cara dele, mas me segurei.

- Ah, dispenso o senhora. Pode me chamar de Sinu. Sente-se querido – Ela disse apontando o sofá ao seu lado. Meu pai intercalava o olhar entre ele e mim.

- Sofi, venha cá, quero lhe apresentar um amigo – Eu chamei Sofi pelo corredor. Ela veio apressadamente enquanto minha mama perguntava se ele queria alguma coisa. Um suco, água, se ele já tinha almoçado. Ele agradeceu, mas não pediu nada. Sofi aproximou-se de mim – My little princess, este é o Shawn. – Ela segurou-se nas minhas pernas enquanto acenava com uma de suas mãozinhas, ela estava com vergonha.

     Após as devidas apresentações eu pedi para que ele me esperasse, pois iria tomar um banho e voltaria pra ficar fazendo companhia pra eles. Subi as escadas correndo com o intuito de tomar o banho mais rápido da minha vida, pois deixar meu pai e Shawn juntos sozinhos poderia não ser boa ideia.

   Tomei o meu banho, rápido na medida do possível sem lavar os cabelos, pois eles estavam limpos e desci novamente. Cheguei na sala e meus pais não estava mais, apenas Sofi estava fazendo companhia para o Shawn, que estava mexendo no celular.

- Cheguei – eu gritei do último degrau da escada chamando a atenção de ambos.

- Ai Kaki, que susto – Sofi deu uma reclamada com as mãos no coraçãozinho. Eu ri. Apressei os passos me sentando ao seu lado. Shawn estava sentado há mais ou menos um metro de mim.

- Está fazendo o que? – Perguntei para ela olhando Shawn por cima de sua cabeça. Ela me estendeu o ipad mostrando um joguinho de boneca. Hm. – Sofi, faz um favor para a irmã? – Ela me olhou esperando o que eu ia falar, mas assentiu com a cabeça – Pega o meu celular, por favor. Acho que está no meu quarto. – Ela deu uma bufadinha, porém levantou-se indo a caminho da escada novamente. Ela sumiu de vista e eu pulei de sofá.

- O que? – Ele perguntou olhando bem dentro dos meus olhos. Eu estava grudada nele.

- Nada – Eu me fiz de desentendida e ele passou os olhos pela sala, provavelmente procurando minha maninha, não viu nada e então colocou uma das mãos no meu rosto puxando-me para colar nossas bocas. Mas ele não foi devagar não, acho que era tanta saudade e ele queria mata-la da melhor maneira possível.

   Ele colou sua boca a minha e puta que pariu, como eu estava sentindo falta daquilo. Ele deslizou a língua rapidamente enquanto a outra mão capturava minha cintura apertando-a levemente. Eu deslizei minha língua então para dentro de sua boca brincando com a língua dele.

- Kaki, não estou achando – Sofi gritou e eu levantei do sofá na velocidade da luz, completamente roxa de vergonha, mas ela não estava na escada. Olhei para o Shawn também assustado. Então Sofi apareceu por fim na escada, entretida com algo que parecia ser uma pulseira. Troquei um olhar cúmplice com ele enquanto tentava me acalmar.

- Deve estar na cozinha – minha voz saiu um pouco falhada. Shawn passou a mão na boca, provavelmente tentando limpar o batom, que era neutro mas permanecia ali – Eu vou buscar – Corri em direção da cozinha e meu celular estava em cima da mesa. Aquele beijo havia feito alguma coisa comigo, pois eu estava sentindo um calor alucinante e só queria beija-lo mais, só que não dava. Atravessei a cozinha parando ao lado da pia e molhando as mãos passando pela nuca.

    A tarde voou e quando vimos já era tarde da noite, minha mama havia convidado o Shawn para jantar conosco e ele aceitou, o clima era impossível estar melhor, mas eu via os olhos do meu papa em cima dele, observando tudo que ele fazia, será que ele havia percebido algo?! A gente estava tentando disfarçar da melhor maneira possível.

     Após o jantar ele foi se despedir e minha fez algo que eu jamais esperaria que ela fizesse, pelo menos com um garoto. Ela fitou seriamente o relógio na parede ao lado dos quadros e disse:

- Querido, por que você não dorme aqui? Está muito tarde para pegar estrada! – O Shawn disse que estava bem, mas dava pra ver na cara dele que ele estava morto, mas ele não iria dirigir mesmo, pensei. Cala boca, Camila. – Temos o quarto de hóspedes – Ela insistiu e até meu pai ficou de boas.

- Amanhã as amigas da Kaki vão vir e você já fica também – Sofi esperta. Desculpa boa, minha menina.

- Mas eu não trouxe nada – Ele disse referindo-se à roupas.

- Posso achar algo para você – Mama falou enquanto levantava-se da mesa. Ele pensou fazendo um “ok” com os ombros. – Alejandro, mostre o quarto pra ele – Eu olhei pra cara do meu papa, que levantou-se pedindo para que Shawn o acompanhasse.

    O meu quarto ficava em cima. E o quarto de hóspedes ficava no primeiro piso, logo, não haveria perigo de rolar um incêndio entre nós, né. Tolice.

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    23:19

Eles me mostraram o quarto de hóspedes e a Sinu, mãe da Camila havia me arrumado uma roupa de um primo dela que estava perdida por lá. Um short preto da adidas e uma camisa cinza. O relógio indicava quase onze e meia quando Sinu e Alejandro anunciaram que iam dormir. Camila coçou os olhos juntamente com Sofi e me deu um abraço de boa noite. Nada de beijo. Ela subiu a escada com Sofi agarrada em suas pernas e eu fui para o quarto de hóspedes afim de tomar um banho e dormir até recarregar completamente minha bateria. Eu estava exausto. 21 horas dentro de um carro. Moído.

    Tomei meu banho e coloquei a roupa que Sinu havia me dado. O ar já estava ligado e quando eu entrei o quarto já estava fresco. Sequei o cabelo rapidamente esfregando a toalha enquanto jogava meu celular em cima da cama. Coloquei a toalha estendida perto da janela e deitei pra poder dormir.

 

       Senti a cama dar uma afundada, mas pensei que fosse coisa da minha cabeça, talvez um sonho, então permaneci de olhos fechados. Senti como se fosse alguém me cutucando e resolvi abrir os olhos. Péssima ideia.

   Camila estava praticamente em cima de mim e eu só pude perceber que era ela por conta da luz fraca que passava pela janela. Seus olhos faiscavam e eu senti todos os pelos do meu corpo se arrepiarem. Um zumbido fraco na orelha.

- Mas o que? – Eu tentei dizer, em vão.

- Cala a boca! – Ela sussurrou com a voz um pouco falhada e em seguida grudou a boca na minha de uma maneira inexplicável. Eu não esperava.

 

Obs.: A partir dessa cena, leiam com esta trilha sonora.

( https://www.youtube.com/watch?v=yzTuBuRdAyA ) - the hills weeknd

( https://www.youtube.com/watch?v=xe_iCkFsQKE ) - earned it weeknd

 

     Ela enfiou a língua praticamente na minha garganta enquanto as suas mãos voavam loucamente pelo meu cabelo, num movimento rápido virei-me e troquei de posição com ela, mas sem interromper o beijo. Eu arrastei minha boca até seu pescoço subindo para sua orelha.

- Não me marc... – Ela ia dizer quando eu chupei o lóbulo de sua orelha – Ah foda-se! – Ela tremeu embaixo de mim e pude sentir ela se arrepiar na mesma proporção que eu. Ninguém mandou brincar com fogo.

    Desci novamente para seu pescoço passando a língua por ali e voltando para sua boca. Ela tirou a mão dos meu cabelos passando pela borda da minha blusa levantando-a levemente e passando a unha pela base da minha coluna. Filha da puta! Filha da puta mil vezes. Eu chupei seu lábio inferior violentamente enquanto ela puxava mais a minha blusa me arranhando com mais força.

    Afastei-me colocando o meu peso sobre minhas pernas enquanto tirava a blusa pela cabeça. Ela me olhou como se estivesse morrendo de desejo e mordeu a própria boca. Que pecado, Deus. Joguei a camisa para algum canto daquele cômodo enquanto voltava a juntar minha boca na sua. Meus dedos vacilaram e foram parar na barra da sua blusa levantando-a levemente. Ela espalmou as mãos nos meus peitos e pude jurar que ela sentiria meu coração acelerado como uma escola de samba. Ela me empurrou um pouco se sentando e ficando de frente pra mim, tirando sua própria blusa. Que mulher! Que corpo! Que Deusa! Eu fitei seus olhos com a porca entreaberta numa tentativa falha de buscar ar para respirar.

    Ela segurou meu pescoço se jogando novamente embaixo de mim com sua barriga colada na minha e dessa vez sua boca buscou o meu pescoço ao invés da minha boca. Minha mão desceu pela sua lateral, passando por sua barriga chapada e parando em seu short.

- Você sabe que se passar daqui, não vai ter como parar, não sabe? – Eu disse falhadamente com a voz rouca de desejo. Ela passou a boca pela minha clavícula dando um beijo.

- Eu sei. E não quero parar – A voz dela saiu como música para meus ouvidos.

     E então, em questão de segundos ela estava com roupas íntimas e eu somente de boxer, sem nem saber como ela havia tirado o meu short.

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     Eu estava sentindo um desejo descomunal dentro de mim, e parecia que eu estava fora de mim. Eu só queria ele e ponto final. Ele passou a mão, grande por sinal, pelas minhas costas procurando o fecho do sutiã, soltando-o enquanto ele escorregava pelo meu corpo. Uma das mãos foi parar no meu seio esquerdo enquanto o outro era capturado pela sua boca.

- Oh – eu gemi enquanto ele passava a língua ali fazendo movimentos circulares. Filho da puta. Estava me matando. Eu segurei mais forte passando meus dedos entre seus cabelos enquanto tentava enlaçar minhas pernas em volta de sua cintura. Ele estava MUITO, MUITO excitado. Completamente excitado e eu me senti excitada no mesmo nível.

   Ele largou do meu seio e fez a mesma coisa com o outro, e então subindo novamente pra minha boca, passando a língua pela minha clavícula, meu pescoço e então parando dentro da minha boca. Ele desceu novamente e eu pensei: é agora. Ai caralho!

- Espera – ele disse procurando pela sua calça. Mas o que? – Ele avistou-a em cima de uma cadeira e voou tirando sua carteira de lá. Que diabo é isso? Ele abriu tirando algo de lá e voltando tão rápido quanto tinha ido.

   Shawn puxou minhas pernas enquanto posicionava-se entre elas, ainda de boxer. Era possível ver seu membro completamente duro atrás do fino pano da CK. Ele olhou bem nos meus olhos enquanto abria um preservativo. Meu coração acelerou e eu vi que era a hora.

  Ele puxou minha calcinha deslizando lentamente pelas minhas pernas e logo após fez a mesma coisa com sua cueca. PUTA QUE PARIU. Ele vai me detonar, pensei. Ele colocou o preservativo e aproximou-se mais de mim entrelaçando suas duas mãos nas minhas e esticando-as sobre minha cabeça.

  E quando eu menos imaginei, olhando nos meus olhos, ele me penetrou lentamente me fazendo instantaneamente apertar as pernas contra sua cintura. Ele deu três primeiras estocadas e eu gemi mais alto do que deveria.

- Shiii – ele disse aumentando o movimento, mais um pouco e mais um pouco. Eu mordia a boca tentando segurar os gemidos em vão. Então, pra calar a boca de vez ele me beijou enquanto ia aumentando a intensidade do ritmo.

   Eu arranhava suas costas, mordia seu pescoço, ele chupava meu pescoço, chupava minha boca e a minha língua. Ele fez o movimento repetidas vezes e num momento simplesmente parou dentro de mim. Eu quis xinga-lo mas não tinha forças para isso.

  Ele percebeu que eu já estava ficando louca e começou a mover-se novamente. Indo e vindo, indo e vindo. Ele diminuiu o ritmo e eu pressionei ainda mais minhas pernas em seu quadril.

- Não para, N-não p-para – Quase não consegui falar e isso soou como adrenalina pra ele, pois no mesmo instante ele começou a se movimentar mais e mais e eu explodi de prazer.

- Ahhhnnn – eu gemi e ele arrumou-se entre minhas pernas aumentando o contato e dando mais algumas estocadas, eu tremia embaixo dele violentamente, como se estivesse tendo um troço, minhas pernas estavam bambas e eu sentia choques de eletricidade passarem por cada célula do meu corpo. Ele aumentou o ritmo e caiu em cima de mim, grudado no meu pescoço.

    Permanecemos assim, nessa mesma posição por alguns minutos, até que ele rolou para o lado me puxando para perto de si.

- Inacreditável – Ele respirou aliviado me dando um beijo na testa. Eu passei um dos braços pela sua cintura. – Espera um minuto. – então virou-se me dando um selinho e levantando da cama em seguida. Que bundinha maravilhosa. Tirou o preservativo jogando-o no canto enquanto colocava novamente sua boxer. Eu passei o braço pela cama achando sua camisa e colocando-a em mim.

    Ele voltou para a cama escorregando ao meu lado enquanto me abraçava de conchinha. Eu relaxei em seus braços pensando na noite maravilhosa e entrelaçando nossas mãos sobre minha barriga.

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  Eu estava extasiado. Morto de amores. Depois de voltar pra cama e me juntar a Camila, fiquei pensando em quantos momentos maravilhosos assim havia vivido. E nenhum deles sequer se aproximavam desse momento. Eu estava muito encrencado. Eu estava amando-a da maneira que jamais havia amado alguém.

- Amor? – Eu chamei-a baixinho mas ela já estava dormindo lindamente como um anjo entre meus braços. Eu sorri apaixonado enquanto uma palavra mágica saia da minha boca – Eu te amo.

    Fechei os olhos aproveitando aquele momento mais do que especial. Inesquecível.


Notas Finais


Então, e aí, o que acharam? Eu queria escrever melhor, com mais riquezas de detalhe, juro.
Só que o carregador do meu notebook queimou - quase agora, explodiu na verdade - e estou somente com 15%.
Também queria postar mais na noite de domingo, porém com o note descarregado, não dá.
Segunda feira vou comprar um novo, prometo.
Espero que tenham gostado! <3 <3 adoro vocês. Aguardando os comentários!!!!!!


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