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História Predestinados - Shawmila - Crazy in love.


Escrita por: jujubs021

Notas do Autor


Oláaaaa, estou aqui. Mais um capítulo pra vocês e olha... se segurem porque o forninho caiu hein (literalmente) e fez pegar fogo em tudo.
Espero que gostem.
Boa leitura!
:)

Eu indico que vocês escutem uma música na parte hot.

Capítulo 19 - Crazy in love.


Fanfic / Fanfiction Predestinados - Shawmila - Crazy in love.

 

    CANADÁ - 11:42

       Eu estava no carro com meu pai, estávamos indo almoçar na casa de uns amigos dele. Depois de alguns pequenos projetos concluídos eu estava em casa, no Canadá com minha família. Projetos novos estavam sendo montados. Lembra daquele dia no Backstage do show da Taylor? Onde eu Camila fizemos um som... Então, a música estava praticamente pronta. Eu não a via há quase um mês. Conseguimos finalizar a música por facetime.

      Meu empresário estava organizando tudo para o início da minha turnê, mas ainda antes iriamos gravar um vídeo clipe sobre a música. A neve caia fina fora do carro, a música na rádio terminou dando voz à Ryan, o locutor local.

“Ei pessoal, estamos aqui novamente para falar do show hoje das meninas do Fifth Hamony. Isso mesmo, elas estão aqui na nossa cidade. O show será às 19:00 no Molson Canadian Amphitheatre. Então vamos aproveitar esse clima para ouvir mais um sucesso delas: Work from home Feat. Ty Dolla $ign”

- Essas meninas são boas – meu pai disse enquanto dirigia.

- Elas são ótimas – eu concordei enquanto pensava na possibilidade de encontrar Camila naquele dia.

       Como sempre o dia passou voando. Além dos amigos do meu pai estavam uns amigos meus de infância, que devido à carreira eu quase não via. Quando saímos de lá já ia dar sete horas da noite, então não dava tempo de ir assistir ao show, mas eu fui mesmo assim. Cheguei lá e o show já estava quase acabando. Faltavam umas 3 ou 4 músicas. Fiquei escondido esperando que ninguém me visse e graças a Deus ninguém havia reparado em mim.

----

 

        O dia havia sido corrido. Nós tivemos entrevistas, rádios, tivemos que ir num programa televisionado ao vivo e fomos nos preparar para o show. Terminamos o show mais ou menos às 20:20 e descemos cumprimentando todo mundo por trás daquilo tudo, como sempre fazíamos, mas havia mais alguém ali.

        Quando o vi corri para abraça-lo, mas foi um abraço de amigos. Apesar das meninas saberem, poderia ter alguém com a língua solta ali, era melhor não arriscar. Saimos andando juntos, ele ao meu lado enquanto eu falava sobre como era bom estar ali, apesar do frio. Ele ficou esperando em uma salinha reservada, onde ficavam os nossos familiares enquanto nós fomos pro camarim.

- Eu amei esse show – Dinah disse saindo juntamente com Normani, que comemorou.

- O que vamos fazer agora? – Lauren perguntou.

- Eu vou voltar pro hotel – Ally se pronunciou. Dinah e Mani concordaram com ela e Lauren disse um “fazer o que né”. Fomos andando até chegar à salinha, onde Shawn já esperava pela gente. Ali tinha menos pessoas, só as que sabiam mesmo. Me aproximei dando um selinho nele enquanto o abraçava de lado.

- Vocês vão sair pra comer? – Ele perguntou enquanto começávamos a andar rumo ao estacionamento.

- Vamos voltar pro hotel, já passamos o dia todo na rua – Ally disse e ele olhou pra mim esperando uma resposta. Eu queria ficar com ele, mas estava com fome. Chamaria ele pra ir pro hotel com a gente? As meninas foram andando na frente e quando eu me preparei para fazer o convite ele foi mais rápido.

- Eu queria te fazer um convite – Ele disse parecendo estar sem graça.

- Diga – eu falei com o braço enroscado no seu.

- Eu achei que vocês fossem sair pra comer, mas já que vocês vão voltar pro hotel você podia ir lá pra casa né, digo, eu faço alguma coisa pra você comer.

- Vai fazer um jantar pra mim? – Eu disse brincando enquanto ele ficava um pouco vermelho.

- Sim, se você quiser – Ele disse a gente já estava chegando no estacionamento, as meninas já estavam dentro da vã, menos Dinah, que esperava por mim – Meus pais estão em casa, aproveito e apresento você à eles.

      Eu olhei pra cara dele e pra cara da Dinah, que tinha um semblante no rosto de algo como “ah danada” fiquei com vontade de rir, mas me segurei. Eu fiquei meio nervosinha pelo fato de, finalmente, poder conhecer os pais dele, como será que ele iria me apresentar? Meu cérebro dizia “vai pro hotel descansar, garota” e meu coração dizia algo como “está esperando o que pra ir logo com ele?” como eu era mais coração do que a razão: resolvi aceitar.

- Espera um minutinho – Eu disse soltando dele e caminhando até a vã – Hey meninas, vou sair com o Shawn, qualquer coisa me liguem – completei e Dinah riu escandalosamente fazer um “ok” com as mãos. Eu voltei rindo para ele.

- O que foi? – ele perguntou abrindo um sorriso lindo.

- Nada. Vamos? – Eu perguntei juntando minha mão à sua. Ele assentiu entrelaçando nossos dedos e fomos em direção à um Journey Dodge preto que nos esperava.

       O caminho até sua casa demorou quase vinte minutos, o que me fez pensar que deveria demorar quase uma hora para chegar até o hotel depois. A casa dele era linda, simples mas linda. Ele desceu primeiro me dando a mão para descer em seguida.

       Ele abriu a porta me dando passagem para entrar.

- Mãe? – Ele gritou enquanto fechava a porta atrás de mim.

- Oi, querido? – Então uma mulher linda apareceu no corredor. Ela estava toda arrumada e quando me viu abriu um sorriso, idêntico ao do Shawn.

   Ele andou para perto dela me levando consigo, deu um abraço e um beijo nela e então disse:

- Mãe, essa é a Camila e Camila essa é minha mãe, Karen.

- Oi – Eu disse toda sem graça. Quase que as palavras não saíram da minha boca. Minha vontade era dar uma zoada e falar “prazer sogrinha” mas cadê o cu pra isso?

- Oi querida, é um prazer finalmente lhe conhecer – Ela disse se aproximando mais para me dar um abraço – Você é linda! – Ela completou quando se afastou e eu ri sem graça. Shawn assistia a cena segurando uma risada.

- Obrigada. Igualmente – as únicas coisas que conseguiram sair da minha boca. Eu estava realmente nervosa.

- Cadê meu pai? – Shawn perguntou “camuflando” minha vergonha.

- Foi levar Aaliyah na casa de uma amiga. Noite das meninas – Ela disse e alguém buzinou – Seu pai chegou. Nós vamos sair pra jantar – Ela se aproximou dele para lhe dar um beijo e eu disse bem baixinho, mas eu ouvi – juízo.

Então foi a vez dele ficar vermelho. Eu quis rir. Ela se aproximou de mim me dando um abraço, dizendo mais uma vez que eu era linda e então foi em direção à porta.

- Que vergonha – eu disse quando ela fechou a porta escondendo o rosto entre as mãos.

- Vergonha de quê? Minha mãe reconhece que tenho bom gosto – Ele disse todo cheio de si me puxando para a cozinha. Eu ri do comentário. – Eu pensei em fazer um lindo espaguete com molho de tomate...

- hmmmm – minha boca encheu d’água.

- Se eu gostasse de tomate, talvez – Ele riu sem graça – Então pensei em fazer um espaguete ao molho branco. Pode ser? É rápido, prático e gostoso.

- Gostoso é você – eu disse baixinho e ele não entendeu. Ou fingiu que não ouviu.

- O que? – Ele perguntou.

- Claro que pode ser – eu disse um pouco mais alto.

         Quando eu vi a mãe dela (vulgo minha quase sogra) arrumada eu já pensei “vai dar merda” mas sabe quando você gosta que vai dar merda? Então, eu estava assim.       

       Jantamos em meio a risadas e convenhamos, ele não era só bom em cantar e tocar instrumentos. Aquele espaguete estava maravilhoso demais. Quando acabamos eu pensei em voltar pro hotel. Ah, mas pra quê? Ficar sozinha naquela cama gigante? Quero não.

     Fomos pra sala assistir a qualquer coisa que estivesse passando na televisão. Eu só queria a companhia dele e vice versa. Depois de uns dez minutos ele começou com suas mãos bobas.

    Ele colocou uma das mãos na minha cintura por baixo da minha blusa fazendo uma carícia ali enquanto se aproximava tentando capturar a minha boca, eu virava o rosto me fazendo de difícil. Com a outra mão livre ele segurou o meu rosto enquanto beijava minha boca, me fazendo sentir uma sensação maravilhosa. Eu abri um pouco a boca dando permissão para ele introduzir sua língua, coisa que ele não fez. Estava brincando comigo? Talvez. Mas eu não estava brincando com ele. Segurei a sua cabeça com as duas mãos enquanto deslizava minha língua para dentro da sua boca.

     Ele jogou a mão um pouco pra baixo se aproximando da minha bunda enquanto escorregava pra cima de mim. Eu coloquei as mãos em seu peito o empurrando levemente com o pouco juízo que me restava.

- Aqui não – Eu disse enquanto ele mordia meu lábio superior. Ele adorava morder a minha boca e eu adorava o fato dele fazer isso.

- Então vamos pro meu quarto – Ele se afastou olhando fixamente os meus olhos. Podia jurar que ele estava lendo a minha mente. Eu mordi a boca. Ô tentação do capeta, pensei. Assenti rapidamente com a cabeça enquanto ele abria um sorriso maravilhoso.

----

play na música.

 

    Quando ela concordou eu achei que meu coração fosse sair do meu peito, sério. Dei um selinho nela antes de levantar e puxar ela pela mão. Fomos cambaleando até a escada. Era um passo, um beijo, um passo e um beijo. Ou a gente andava, ou se beijava. Ela subiu as escadas praticamente correndo e quando chegamos lá em cima eu a prendi contra a parede. Segurei cada uma de suas mãos no alto enquanto passava a língua pela boca dela. Ouvi ela resmungar um “maldito” e ri diante dos lábios dela.

       Soltei seus braços puxando ela e praticamente carregando-a até a porta do meu quarto. Podia jurar que nós havíamos quebrado alguma(s) coisa(s) pelo caminho, mas eu não tava nem aí e pelo visto ela também não. Abri a porta enquanto pegava ela praticamente no colo e ela enlaçou as pernas na minha cintura.

- Tranca a porta! – Ela disse e eu tranquei.

 A luz do meu quarto estava apagava, mas o abajur ao lado da cama estava ligado, deixando um clima mais... gostoso.

      Eu fui tentando andar com ela agarrada em mim enquanto bagunçava meu cabelo e passava a língua por todos os cantos possíveis dentro da minha boca. Quando chegamos perto da cama ela abaixou as pernas, procurando um lugar para se apoiar, encontrando o chão. Ela tirou seu casaquinho e minhas mãos foram parar na barra de sua blusa. Ela afastou-se e eu tirei a mesma deixando ela apenas com um sutiã preto cheio de rendinha. Ela percebeu minha fascinação e ficou um pouco rosa, de vergonha, então colou sua boca na minha novamente dessa vez ela segurando na barra da minha camiseta. Então eu me afastei tirando a mesma e podia jurar que ela havia ficado mais excitada ainda.

      Ela mesma tirou seu short ficando com uma calcinha preta e rendada, como seu sutiã. Segurou nos meus ombros me virando enquanto me beijava e me empurrou na cama me fazendo cair deitado, mas ainda com as pernas para o lado de fora. Ela meio que deitou em cima de mim passando a língua pelos meus lábios e trilhando um caminho até a minha clavícula, deu um beijo ali e foi descendo mais um pouco e então mais um pouco. Trilhou um caminho de beijos que ia do meu pescoço até chegar próximo ao meu umbigo. Ela se ajoelhou no chão enquanto suas mãos foram parar no botão da minha calça. Ela não vai fazer isso, pensei. Ela queria me matar, só pode.

   Ela abriu a minha calça puxando a mesma para baixo me deixando apenas com uma cueca preta. Meu coração parou ao vê-la tão perto daquela área. Eu já estava excitado ao extremo. Minha cueca estava esticada o máximo possível com o meu o membro completamente ereto. Antes de qualquer coisa ela passou a mão por cima do pano, acariciando meu precioso.

  Quando ela olhou nos meus olhos eu tive certeza: ela iria mesmo fazer aquilo. Sentei me apoiando sobre minhas duas mãos. Ela passou a unha pela minha barriga enquanto prendia os dedos na borda da minha cueca puxando a mesma para baixo e tirando-a, como havia feito com a calça. Eu não sabia decifrar se naquele momento ela sentia tesão ou medo. Era impossível desvendar seu olhar naquele momento.

    Ela mais uma vez olhou pra minha cara antes de tomar meu membro em mãos. E eu pirei. Ela começou a fazer uma carícia na parte de cima, para então deslizar a mão até a base do mesmo. Ela fez esse mesmo movimento mais algumas vezes me deixando ainda mais louco por ela. Quando achei que finalmente havia acabado com minha morte lenta e extremamente gostosa ela aproximou-se ainda mais colocando-o em sua boca. PUTA QUE PARIU.

    Camila sentiu meu corpo vibrar em reação ao seu toque todas as vezes que ela fazia o movimento de vai e vem com a boca. Ela queria me fazer gozar, mas eu não daria esse gostinho a ela. Ela havia me torturado demais.

- Vem aqui – Eu disse com a voz grossa enquanto colocava a mão firmemente na parte de sua nuca puxando para mim e lhe dando um beijo nos lábios. A outra mão estava apertando sua bunda – Agora é minha vez – eu disse ficando, enfim, por cima dela.

      Eu mordi levemente o lóbulo de sua orelha enquanto passava a língua pelo seu pescoço, não iria marca-la dessa vez, pelo menos não do jeito que havia marcado antes. Passei por sua boca mordendo levemente seu lábio inferior e então introduzindo mais uma vez minha língua dentro da sua boca. Ela foi colocar sua língua dentro da minha e então capturei a mesma, chupando-a violentamente.

    Desci mais um pouco enquanto minhas mãos procuravam desesperadamente o fecho de seu sutiã. Na mesma velocidade que eu o encontrei eu o abri deixando seus seios à mostra. Minha boca voou direto para eles, como se fossem um imã enquanto minha mão continuava descendo até encontrar o cós de sua calcinha. Ela estava tão fodida, pensei.

   Enquanto lambia, mordia e chupava seu seio minha mão foi parar na sua vagina e ela gemeu louca de prazer.

- Hmmmmmmm – ela gemeu mordendo a boca tentando de alguma maneira segurar aquele som.

    Eu então introduzi um dedo fazendo leves movimentos de vai e vem. Ela gemia contidamente. Então eu introduzi outro dedo aumentando um pouco o ritmo do movimento enquanto trocava de seio.

- Ah-ah-m – Ela gemeu mais uma vez me deixando louco de prazer e fazendo acelerar ainda mais os movimentos – Oh, me-eu  dee-eus – ela disse pausadamente enquanto eu acelerava mais e introduzia mais um dedo – Amor... eu v-ou gozar – ela disse com a respiração falha me fazendo diminuir um pouco a velocidade mais ainda assim investir nos movimentos. Ela segurava e puxava os lençóis loucamente.

   Soltei seu seio enquanto fitava seu rosto se contorcer de prazer. Ela gozou em minhas mãos enquanto apertava as pernas uma na outra numa tentativa falha de controlar alguma coisa.

    Eu tirei os dedos de dentro dela enquanto subia pela cama trilhando um caminho de beijos que iam de sua barriga, passando pelo seu colo, sua clavícula e parando na sua boca. Dei um beijo ali enquanto me esticava ao máximo tentando alcançar a cabeceira em buscar de um preservativo. Masturbação não engravida. Sexo sim!

      Peguei o pequeno pacotinho na mão enquanto mordia a ponta do mesmo abrindo-o.

- Deixa que eu coloco – ela disse com a voz um pouco rouca tirando a camisinha da minha mão e mais uma vez se aproximando do meu pênis para colocar a mesma. E ela fez com maestria.

    Eu senti meu membro pulsar cada vez mais forte enquanto ela deitava na cama apenas esperando por mim. Me aproximei enquanto entrelaçava nossas mãos, como uma conexão e olhando nos seus olhos penetrei lentamente.

- Oh – ela gemeu baixinho quando eu fiz o primeiro movimento me fazendo gemer junto com ela.

    Eu investi uma, duas, três, quatro vezes enquanto aumenta gradativamente a velocidade no ritmo vai e vem. Num determinado momento eu parei dentro dela, que reclamou.

- N-ão, continua – Ela conseguiu sussurrar. Eu fiz isso mais umas cinco vezes, brincando com ela enquanto ela cravava as unhas em mim tentando me fazer continuar – Não para cacete! – Ela disse como se estivesse com raiva e aquilo me deixou mais excitado. Então voltei a realizar os movimentos enquanto ela apertava as pernas na minha cintura, de alguma forma tentando aproximar (não sei como) ainda mais o contato. Eu senti que ela iria gozar novamente quando suas pernas afrouxaram um pouco e então eu acelerei a velocidade ouvindo-a gemer no meu ouvido.

- Ahhh a-h oh ah meu deus – Ela dizia enquanto eu investia mais e mais.

- Eu quero ouvir você gritar – eu consegui dizer enquanto simplesmente do nada havia parado novamente o movimento.

- Filho da puta, n-ão pa-ra. A-mor. AMOR! – Ela disse mais alto e eu voltei a me movimentar com tudo sentindo-a se desfazer em baixo de mim. Aquilo era mágico. Estar com ela era mágico.

Eu investi mais algumas vezes até sentir uma onda de eletricidade passar pelo meu corpos e minhas pernas ficarem bambas, eu iria gozar.

- Camila, olha pra mim – eu consegui dizer com muito esforço, fazendo ela olhar diretamente dentro dos meus olhos. Investi mais três vezes enquanto ela me olhava, e antes de explodir pude dizer – Eu te amo! – eu disse por fim caindo em cima dela.

       Ficamos assim por alguns momentos, apenas tentando acalmar nossos corações. Ela passou a mão pela base das minhas costas subindo até a minha nuca e por fim chegando aos meus cabelos, fazendo uma carícia ali.

- Eu também te amo, Shawn Mendes – Ela disse enquanto dava um beijinho na minha clavícula. Eu era o cara mais feliz do mundo. Apenas.


Notas Finais


O que acharam? Aguardando nos comentários.


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