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História Preencha o vazio ( Reescrevendo) - Maldito Uchiha


Escrita por: jormungand

Notas do Autor


Eiiii voltei com mais um capítulo de Preencha o vazio.
E agora por causa de um pequeno vulgo colossal surto de criatividade, eu decidi fazer uma surpresinha para vcs queridos/as leitores....
Rufem os tambores...
....
SENHORAS E SENHORES
TRAGO PARA VOCÊS HOJE UM PEQUENO MAS NEM TANTO
COMBO DE TRÊS CAPÍTULOS.
Isso mesmo vcs não leram errado,
Não um nem dois mas sim TRÊS FUCKING CAPÍTULOS.
Eu tive um recente surto de criatividade, e quando dei por mim já havia escrito três capítulos, e como sou uma pessoa muito ansiosa e sei que não vou conseguir guardalos por muitos tempo decidi ser generosa e lhes trouxe esse três maravilhosos capítulos espero realmente que gostem, como a nota já está muito comprida só digo.
Boa leitura 😘

Capítulo 17 - Maldito Uchiha


Fanfic / Fanfiction Preencha o vazio ( Reescrevendo) - Maldito Uchiha

Eu, em hipótese alguma, pensei que fosse acabar nessa situação, claro não vou negar que uma pequena porcentagem da culpa é minha entretanto o resto é tudo culpa dele, esse Teme maldito.

Não posso também dizer que essa seja uma situação totalmente desagradável é só, inoportuna.

Mentira, é uma situação total é completamente horrível, porque isso tinha que acontecer comigo?

Eu me preparei mentalmente para qualquer problema que pudesse acontecer hoje.

Entretanto agora percebo que foi tudo uma total perda de tempo, não que eu tivesse algo melhor para fazer, mas vocês me entenderam.

Deixe-me recapitular as coisas para vocês que, nesse momento, devem estar completamente perdidos.

Okay.

Estava indo tudo perfeitamente bem, conforme o planejado.

Após a janta, no qual eu fiquei ouvindo a pequena Sarada toda suja de pizza contar como são as coisas na creche que ela vai.

E devo dizer que ela conseguiu me impressionar com as histórias que ela contava, principalmente quando ela contou que chutou, nas palavras dela, a “ minhoquinha “ de um garoto que roubou um carrinho dela, tenho vontade de rir só de lembrar da carrinha de orgulhosa que ela fez enquanto falava, me impressionei ainda mais quando ela disse que o Itachi deu um chocolate para ela depois do ocorrido como recompensa.

Me apaixono cada vez mais por essa pequena, sério, eu vou roubar ela para mim.

Continuando, após a janta eu lavei a louça enquanto o Sasuke colocava o pijama dela e a ajudava a escovar os dentes.

Depois de tudo pronto nós finalmente começamos a brincar enquanto o Sasuke lia um livro qualquer.

Não brincamos muito pelo fato da Sarada ter trazido poucos brinquedos, então, após a nossa criatividade para inventar histórias acabou, decidimos então brincar de esconde-esconde.

Já estava me preparando para a brincadeira quando a Sarada teve a “brilhante” ideia de chamar o maldito Teme para brincar, para alívio meu ele negou.

Porém, descobri que quando a Sarada quer uma coisa ela vai ter essa coisa, e foi isso que ela fez.

Em menos de cinco minutos, com uma eloquência esplêndida e um brilhante jogo de palavras, mesmo que com grande erros de português e palavras que eu não entendi mas o Sasuke pareceu entender, aquela miúda e aparentemente frágil criança conseguiu não só fazer o Sasuke largar o livro e vir brincar, como também fez ele prometer que levaria a brincadeira a sério e que no dia seguinte nos levaria ( sim ela me incluiu nisso) em uma sorveteria para se desculpar pela ofensa de negar brincar com ela.

Ela conseguiu até mesmo me fazer sentir culpado com as intrigantes chantagens emocionais que ela usou.

Com certeza essa pequena tem talento para ser uma bela de uma advogada.

Okay, isso ainda não explica como eu vim parar nessa minha atual situação, mas calma que eu logo chego lá .

Após a brincadeira começar tudo estava indo bem, se não fosse pelo fato de que, aquela pequena gêniazinha, nos encontrar muito facilmente e começar e exigir mais seriedade na brincadeira.

Mas isso não é tudo, o que realmente piorou as coisas mesmo foi o fato de eu e o Teme termos começado uma pequena disputa silenciosa na qual nós tentávamos ver quem conseguia ficar mais tempo sem ser achado pela pequena.

E então, naquele momento, segundo os meus cálculos, eu estava perdendo.

Foi aí que eu me lembrei que na lavanderia, em um cantinho meio escondido havia um quartinho estilo almoxarifado em que nós guardávamos de tudo um pouco.

Como a lavanderia era mais para os fundos da casa, mesmo não sendo difícil de achar era o mais longe possível de onde a Sarada contava isso me dava logicamente, uma pequena vantagem de tempo que me faria ganhar.

Mas eu não esperava que o Teme tivesse a mesma ideia que eu e quando dei por mim estávamos os dois dentro daquele cômodo minúsculo e apertado discutindo para ver quem ficaria lá.

Uma discussão totalmente infantil e com argumentos mais infantis ainda.

A nossa “discussão” foi cortada quando um vento que veio dos quintos do inferno bateu a porta em um “BAM” estrondoso.

Encaramos a porta em silêncio por alguns segundos.

– É culpa sua Teme, quem mandou deixar a porta aberta, a Sarada provavelmente ouviu isso seu idiota – falei meio sussurrando de forma irritada.

– Não jogue a culpa para cima de mim Dobe, se você não ficasse me irritando e tivesse saído antes a porta já estaria fechada – ele respondeu no mesmo tom.

– Olha quem fala, fui eu quem chegou aqui primeiro então quem tem que sair daqui é você maldito.

– Os incomodados que se mudem – ele disse debochado apontando para a porta.

O esconderijo já nem era tão bom assim, mas virou uma questão de orgulho, e eu não ia ceder.

– Teme, eu estou avisando, sai daqui – rosnei entredentes, dei um passo para frente ficando mais perto dele o fuzilando com os olhos, mesmo com a luz desligada o pequeno cômodo era um pouco iluminado pela luz dos postes que passavam pela pequena janelinha que havia lá, isso me permitia ver os olhos dele.

– Se não oquê Dobe? Vai me morder de novo?

O deboche na voz dele me fazia ferver por dentro.

– Não - respondi quando uma ideia passou pela minha cabeça e abri um sorriso malicioso.

Ele se aproximou mais, nossa respirações se unindo, o calor de seu corpo, o cheiro de seu perfume, tudo parecia me impregnar a sede voltou fraca, mas presente, e com ele tão próximo a minha ideia de dar uma cabeçada nele parecia cada vez mais perfeita.

– Vai fazer o que então?

Ele fez a pergunta que eu esperava, e posso até mesmo dizer, desejava ouvir.

– Isso – respondi, e em um movimento rápido agarrei a sua nuca e uni os nossos lábios.

No momento que eles se tocaram, meu corpo se arrepiou por inteiro e o arrependimento e confusão tomou conta, essa não era a minha intenção, eu não sei oque deu em mim, eu queria atordoar ele e empurra-lo para fora do cômodo não beija-lo.

Assim que me dei conta do meu erro me afastei dele, ou ao menos tentei, mas ele já havia agarrado minha nuca e então aprofundou o beijo, e porra, eu me afoguei.

Como eu disse antes isso não é completamente minha culpa, é culpa dele também.

É culpa dele ficar tão perto de mim, com aquele cheiro delicioso, aqueles olhos magnéticos e sorriso hipnotizante.

É culpa dele falar tão perto de mim fazendo com que o seu hálito quente bata em meu rosto e que seus lábios fiquem me provocando e me testando, praticamente me chamando para provar seu gosto e saciar minha sede.

É culpa dele eu ter acabado nessa situação.

Nós dois, dentro de um quartinho escuro, com os corpos completamente grudados, se beijando como se não houvesse um amanhã.

É tudo culpa dele.

Desse maldito Uchiha.


Notas Finais


Então logo logo posto o próximo, aguardo ansiosa pelos comentários, espero realmente que tenham gostado tanto desse como dos próximos.
Como sempre aceito dicas e críticas
Beijocas e até a próxima 😘😘😘
Capítulo reescrito tem poucas coisas que eu gosto nesse capítulo, na verdade eu acho que estava meio perdida e desesperada para gerar conteúdo quando escrevi ele, mas mesmo assim vou mantê-lo pois é necessário para a história.


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