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História Pregnancy - 15


Escrita por: Eirisdite

Capítulo 15 - 15


Olhei ao redor e todos me olhavam com expectativa, mas eu havia congelado, minha mente esbranquiçou e não sabia o que fazer.
-Você só tem que dizer sim. -uma voz conhecida sussurrou atrás de mim. Decidi seguir o conselho da tal pessoa e me joguei no colo de Sehun, que me segurou sem dificuldade.
-Sim. -me inclinei sobre seu ouvido, encostando minha boca em seu lóbulo. -Você pode me pedir mais vezes, e em todas elas eu vou aceitar novamente. -apertei meus braços em volta de seu pescoço.
Ouvimos um coro de comemoração a nossa volta, e então ao lembrar de que tínhamos plateia, desci de seu colo com as bochechas queimando.
Todos eles vieram nos abraçar, um de cada vez. Apesar de que Irene quase tentou me bater.
-Ya, Ahra-mini! -ela me abraçou com muita força. -Nunca mais nos assuste desse jeito!
-Irene, cuidado! -Hun disse, tirando ela de perto de mim. -Você vai esmagar nosso bebê.
-Está tudo bem, Hunnie. -ri de sua preocupação. -Ela ainda é pequena.
Pedimos para Xiumin juntar duas mesas para que todos sentassem juntos para comemorar. Devido a companhia das britânicas todos nós estávamos falando em inglês.
-Cortesia da casa. -Minseok voltou para a mesa com um bolo em mãos e eu o abracei.

°De volta na Coreia°

O carro fazia um caminho desconhecido por mim. Olhei para Sehun curiosa, ele estava sorrindo desde que saímos do aeroporto.
-Por que você está com esse sorriso estampado no rosto?
-Você vai ver quando chegarmos. -Não desviou o olhar da estrada.
-Vai demorar muito? -o cutuquei entediada.
-Falta pouco, Jagi. -deu um tapinha na minha coxa. -Você é muito apressada!
-Você sabe que eu não sou muito boa com surpresas. -reclamei emburrada.
-Eu diria que você é muito boa com elas. -soltou uma risada e levou a mão até minha barriga, fazendo carinho ali. Sorri com seu gesto.
Mais alguns minutos depois e Sehun para no acostamento, me estendendo uma venda e pedindo que eu usasse. Fiz o que ele pediu, apesar de ter estranhado.
Senti o carro brecar e Hun sair do mesmo. Ele abriu minha porta e tirou meu cinto de segurança, me ajudando a sair do carro.
Me segurou com delicadeza pela cintura e foi me guiando. Senti estar pisando em grama. Grama?
-Sehuna, onde estamos? -me agarrei nele para não cair.
-Você já vai ver. -sussurrou em meu ouvido.
Ele me parou e me abraçou por trás, finalmente tirando a venda. Me deparei com uma grande casa de dois andares centralizada em um enorme quintal. O olhei confusa.
-O que estamos fazendo aqui? -cheguei mais perto de Sehun, que me entregou uma chave
-Nós chegamos em casa ué. -deu de ombros enquanto sorria maroto.
-Eu não acredito nisso... Sehun! -o abracei apertado. -Ela é linda. -disse boquiaberta. -Não acredito que você comprou uma casa pra nós dois!
-Tem bastante espaço para nosso garotinho brincar. -abriu um sorriso. Ergui a sobrancelha o olhando e ele me entendeu. -É óbvio que vai ser um menino. -me deu língua.
-Negativo, senhor Oh. -cruzei os braços.
-Vamos esquecer disso e inaugurar a casa nova. -lambeu o lábio inferior. -O que acha?
-Acho que deveríamos nos reconciliar depois de tudo que aconteceu.
Ele concordou e logo foi me puxando para dentro do lugar, não me dando oportunidade de ver os cômodos. "Depois que nos divertimos posso ser seu guia." Hun falou quando o questionei. Revirei os olhos e deixei um sorriso escapar de meus lábios enquanto subíamos a escada até o nosso quarto.
Assim que ele abriu a última porta do corredor fiquei estática. Parei no batente e observei o quarto. Isso parecia um hotel.
O cômodo devia dar metade do meu agora antigo loft.
Uma cama que eu julguei ser queen size estava muito bem centralizada na parede, dando de frente para uma televisão de mais de 50 polegadas.
Ao lado da tv havia duas portas, os closets e o banheiro, respectivamente.
Não pude deixar de notar a maravilhosa sacada que nos dava visão da piscina e de todo o jardim de trás.
-Isso tudo vai ser grande demais pra três pessoas. -me joguei na cama, que era extremamente confortável e macia.
-Você não viu nada ainda, querida. -subiu em cima de mim, com uma mão apoiada ao lado de minha cabeça e outro descansando em minha cintura.
Me beijou rápido e logo foi descendo até chegar em minha barriga.
-Agora você vai ter que tampar os ouvidos e fechar os olhinhos enquanto o papai brinca com a mamãe, tudo bem campeão? -ri com o que ele falou.
-Nossa filha, -fiz questão de frisar. -Não tem nem dois meses, Hunnie, ela não vai se lembrar.
-Melhor prevenir do que remediar. -disse com um sorriso estampado em seu rosto. Subiu até ficar face a face comigo e colou sua boca na minha.



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