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História Pressure - Memories Surfaced


Escrita por: ig2000

Notas do Autor


Heeeey! Espero que divirtam-se lendo esse novo capítulo.
xoxo

Capítulo 13 - Memories Surfaced


Fanfic / Fanfiction Pressure - Memories Surfaced

Três semanas depois.

–Pareço uma boa nora? –Perguntei pela milésima vez. Julie revirou os olhos e jogou uma almofada que estava sobre a cama em mim, desviei do objeto e o mesmo caiu no chão.

–Você está ótima, não fique tão nervosa, é só a família do Justin. –Ela disse indiferente.

–E se eles não gostarem de mim? Eu não tenho os melhores modos, nem de longe sou a garota mais graciosa. –Apontei meus defeitos, Julie bufou.

–Eles te aceitarão do jeito que você for, e você não precisa disso para ganhar o apresso e confiança deles, precisa ser gentil. –Julie disse. Caminhei até a cama e sentei-me na beirada.

–Eu posso fazer isso. –Disse para mim mesma, tentando me acalmar e ser confiante.

–Você consegue garota, agora pare de besteira. –Julie levantou-se da cama e correu até a sacada. –Eles chegaram! –Ela anunciou ao retornar para o quarto.

Um calafrio tomou conta de mim. A família do meu futuro marido acabara de chegar e eu conheceria todos, todos esperavam gostar de mim, mas eu não tiro boas notas quando a prova é agradar os outros.

Ajeitei meu vestido floral no meu corpo e chequei a minha aparência mais uma vez através do espelho. Eu estava linda, graças à Julie que disponibilizou um tempo da sua agenda lotada com o Ryan para me ajudar.

–Vamos lá. –Disse num suspiro profundo e em seguida, deixei o quarto junto com a Julie.

Fomos até o primeiro andar onde Justin recebia sua família aos sorrisos com a ajuda dos rapazes. Ali estavam seus pais e seus dois irmãos mais novos, que por sinal, eram a forma concreta da fofura. Seu pai, Jeremy, o qual fora mencionado em muitas de nossas conversas, era como o filho no quesito tatuagens. E sua mãe, exalava bondade no ar.

Paralisei por longos segundos, as lembranças da minha família vieram à tona. O afeto da minha mãe e as piadas mal sucedidas do meu pai, o amor que os dois me deram sem cobrar nada. E eu gostaria que eles estivessem aqui para me ver casar, pois eu sei que pensaram nisso nos momentos em que planejaram um futuro para mim, mesmo sem saber se ele serviria ou não. Talvez minha realidade seja o oposto do que eles sonhavam para mim, mas espero que onde quer que estejam, não se decepcionem do rumo inesperado que minha vida tomou. Gostaria de lhes assegurar que eu estou feliz desse jeito, e que não me imaginaria em vida melhor, a menos que eles estivessem nela.

–Amor? –Justin chamou minha atenção. Balancei a cabeça e saí dos meus devaneios. Pus no rosto um sorriso enorme e juntei-me a eles.

–Olá! Sou a Mackenzie, é um prazer conhecer vocês. –Tentei ser a mais acolhedora e gentil possível.

–Você é tão linda, querida, é um prazer conhecer você também. –Sua mãe disse sorridente. Jeremy estendeu sua mão e cumprimentou com um breve aperto.

–Meu filho superou minhas expectativas com você. –Ele comentou, eu ri.

–Obrigada! –Agradeci.

Chris e Ryan aproximaram-se do Jeremy e eles começaram falar sobre como os negócios andavam. Tyga deu um abraço apertado em Pattie, mãe do Justin; que brincava com seus irmãos no canto.

–Você se saiu bem, eu disse que seria moleza, não disse? –Julie perguntou ao encostar-se em mim.

–Parece que está tudo correndo bem, e espero que fique assim o tempo inteiro. –Eu disse, Julie abraçou-me de lado e, juntas, observamos toda a conversaria na sala.

Justin Bieber on

Los Angeles.

14hrs50min PM

–Vocês têm noção do que poderia ter acontecido se o dinheiro que conseguimos com o assalto ao banco não estivesse guardado em cofres diferentes? –perguntei retoricamente aos caras. –Porra, tudo estaria na estaca zero outra vez. Então não, não vamos deixar para lá, não vamos esquecer essa porra só porque o prejuízo não foi grande.

–Só estou cansado de nunca conseguir nada com as buscas. –Chris disse, todos pareceram concordar.

–Parece uma missão impossível, cara. –Ryan comentou.

Esfreguei as mãos no rosto de forma impaciente. Não adiantava rebater nada do que eles diziam, era tudo verídico.

–Não é um crime perfeito, é um ser humano atrás de todos esses esquemas, e deve haver falhas em seu serviço, e através delas vamos chegar ao filho da puta que nos apunhala tanto. –Eu disse.

–A filha da puta, você quis dizer. Não entendo vocês, está na cara que é a Emma. –Tyga retomou seus argumentos. –Minha teoria é certa. Ela está com raiva pela Ruby e quer se vingar tirando tudo o que nos pertence.

–Raiva? Não fizemos nada com a Ruby, foi o contrário, ela fez com nós. –Chris relembrou-o.

–Mas ela não teria feito nada sem ter seus motivos, que por mais que sejam inválidos para nós, são motivos para ela. –Tyga explicou.

–Cite um motivo. –Pedi.

–Você e ela, sempre disputando pela porra do controle da gangue. Ela somente deixou com que você liderasse algo que tanto queria, mas levar o dinheiro foi sua conseqüência. –Ele continuou a explicar.

–Cara, essa porra faz sentido. –Chris concordou, franzi o cenho não acreditando que ele apoiava aquela idéia. Então ele continuou a cogitar a idéia de que a Emma estava envolvida em tudo. –Pensa só, Emma sabia de todas as brigas de vocês dois. Quando ela soube que a Ruby foi embora, com certeza pensou que você estava envolvido no problema, e agora faz de tudo para se vingar. Se vingar por você ter tirado de suas mãos uma amiga.

–E mais uma prova para a nossa teoria é o roubo dos quadros. –Tyga acrescentou. –Que claramente foi comandado pela Emma.

–Disso eu não tenho dúvidas. A Emma com certeza está envolvida, mas, difícil acreditar que a Emma deixou o bilhete e roubou o carro só para assustar. –Eu disse, recusando-me a acreditar que a Ruby nada tinha a ver com aquilo.

–Não tem nada para falar, Ryan? –Chris perguntou.

–Já disse que não acho que a Emma seja a principal pessoa na qual devemos nos preocupar. –Ele estendeu suas mãos em rendimento. –Ela só fez o papel da distração no dia do roubo aos quadros, tem alguém mais cabeça por trás de tudo isso.

–Quer dizer a Ruby? –Tyga perguntou.

–Não, porra. Alguém que queira o nosso fim, e vamos combinar a lista não é pequena. –Ele respondeu.

–Vamos combinar também que a Ruby está inclusa nela. –Chris acrescentou.

–Já disse o que acho, a Emma não é o nosso maior problema, e talvez ela esteja sendo ameaçada por alguém para fazer tudo isso, eu não sei. –Ryan deu de ombros. Tyga riu debochadamente de suas palavras. –Qual a graça? –Ryan levantou-se do sofá e partiu para cima do Tyga, Chris foi rápido em se pôr entre os dois e evitar uma briga.

–A graça é que você está tentando de todo jeito defender a porra da sua amiguinha. Qual foi, cara? Não superou a queda que tinha por ela antes de saber que ela curtia uma buceta? –Tyga soltou as palavras na cara do Ryan. Bufei ao levantar-me para cessar a briga idiota dos dois.

–Cala a porra da boca, Tyga, não sabe o que está falando. –Ryan recuou, deu alguns passos para trás e fez com que ia sair do escritório, mas as palavras do Tyga o fizeram parar.

–Você tem que encarar a realidade! Nem todos são fiéis, e por mais que você se recuse a acreditar que eles ousariam te passar a perna só porque dizem ser seu amigo, no fundo você sabe a verdade, e sabe que eles não passam de filhos da puta. E você pode ser um deles para nós se ficar nessa de defender quem não está do nosso lado, ou você pode nos ajudar e admitir tudo o que acha, mesmo que isso vá comprometer aos outros que você gosta. –Tyga respirou fundo ao acabar seu discurso e engoliu em seco.

Todos ficaram em silencio. Cruzei os braços e encarei o chão, percebendo que naquele momento, ele era o centro maior de atenções.

–Eu preciso tomar um ar, preciso pensar. –Ryan disse, e deixou o escritório.

                                                           ...

Mackenzie Foster on

Los Angeles

14hrs50min

–O que você acha desse aqui, querida? –Pattie mostrou-me um belo vestido em outra página de revista.

–É lindo! –Disse o admirando.

–Não é não! Esses babados não ficariam bem em você de jeito nenhum! –Julie opinou. Ela estava se preocupando mais com os preparativos do casamento que eu. E eu gostava de vê-la tão entretida com algo e acima de tudo, feliz.

–Então vamos apagar a categoria de vestidos com babados. –Pattie fez um risco em uma lista de modelos de vestidos que fizemos juntas.

–Esse sim é perfeito! –Julie mostrou-nos um vestido com uma cauda imensa, era realmente deslumbrante.

–Eu adorei esse! –Pattie mostrou outro. –Mas precisamos pensar de acordo com o lugar onde ocorrerá a cerimônia, meninas.

–Como assim? –Julie perguntou sem entender.

–Será em uma praia? Uma igreja ou um jardim? Fará ao pôr do sol ou em que horário do dia? –Ela explicou-nos– Porque tudo isso conta, até mesmo a decoração é baseada nisso.

–Já comentamos sobre o lugar. Mackenzie e eu concluímos que seria em um jardim, pois ela ama flores e não há lugar que melhor a agrade. –Julie disse, eu sorri concordando.

–Então essa será nossa inspiração. Flores. A decoração floral, que ainda sim não deixará de ser para ambos os sexos, já que meu filho é um pouco machista em relação a isso. –Ela disse.

–Uh, e as cores do casamento? Eu pensei em branco e dourado. –Eu contei.

–Ótima combinação, querida! –Pattie sorriu e anotou as cores em seu caderninho de anotações.

–Pensei em um imenso arco de flores no pedestal, onde o padre ficará. –Julie expôs seus pensamentos, extremamente animada. –E ah, podemos fazer arranjos de flores como lembrança para os convidados, seria o máximo.

–Concordo com você, querida Julie, suas idéias são ótimas! –Pattie elogiou-a, Julie pareceu gostar daquilo, pois sorriu de orelha a orelha.

–E as madrinhas? Não tenho tantas amigas para isso, só a Julie e a Emma. –Eu disse meio cabisbaixa. Que tipo de ser humano terrível eu era que só conquistara duas amigas fiéis ao longo de toda a vida?

–Não se preocupe com isso, querida. Apresentarei-te a algumas garotas da família e sei que vocês não farão laços íntimos de primeira, mas garanto que você irá gostar delas. –Pattie aliviou-me. Senti que um peso enorme acabara de sair das minhas costas.

–Obrigada, Pattie! –Agradeci sorridente.

–Por nada, anjo.

–Me diz, como foi o seu casamento? –Julie, curiosa, entrou nas particularidades da minha sogra.

–Eu nunca me casei. Jeremy foi o homem mais perto que cheguei de ter algo tão sério, mas ele acabou sendo preso antes de cogitarmos a idéia, e depois dele, não tive outra oportunidade. –Ela nos contou, senti nas suas palavras um sentimento de tristeza.

–Nunca é tarde demais para tentar! –Eu disse. –Você ainda pode viver tudo isso, só precisa encontrar a pessoa certa.

–Bom... –Ela deixou um sorrisinho escapar. –Talvez eu já a tenha encontrado.

–A tia é safada, eu sabia! –Julie disse rindo. A repreendi dando um tapa fraco em seu braço.

–Está tudo bem. –ela tranqüilizou-me– Eu só não o trouxe porque sei que o meu filho ainda tem esperanças de que eu volte com o seu pai, não queria estragar esse momento para o Justin.

–Mas você precisa contar. A verdade precisa ser dita por mais que doa, porque quando você a esconde, alguém passa a viver uma vida de ilusão. E isso não é justo. –Eu disse, tentando ajudar. Pattie abaixou a cabeça e suspirou.

–Você está certa. E eu farei isso na primeira oportunidade que tiver.

–No final, aposto que ele não ficará tão pilhado assim, pois sua felicidade é o que importa. –Julie também tentou ajudar.

Pattie nos deu um sorriso sincero, e eu amei o ver.

–O nome dele é Josh. –Ela suspirou ao dizer, como se estivesse sentindo o sabor do mais gostoso doce que provara na vida. –Nos conhecemos num aeroporto, ele estava meio perdido e eu o ajudei. –ela riu ao lembrar, e isso nos fez rir também– ele pediu meu número, eu achei que ele não fosse ligar, mas ele ligou.

–O amor verdadeiro sempre é diferente de todos os outros amores. Quer dizer, eles nunca vão de acordo com o esperado, você não esperou que ele fosse ligar porque nenhum outro ligaria, só faria aquilo num simples gesto de agradecimento ou sei lá. Mas ele ligou. –Julie pensou alto. –Isso é estranho e lindo.

–Exatamente, os outros amores são como estrelas, existem várias, umas mais intensas que as outras, mas há somente um sol, e talvez ele seja o amor verdadeiro, único. –Pattie disse, pensei bem no caso e perguntei:

–Mas e a lua?

–Talvez ela seja um dos amores mais marcantes, aquele que você não consegue deixar para trás por mais que seja necessário. Um dos amores que é seu ponto fraco e que a história de vocês não terminou bem, mas você ainda sente algo por ele, não é amor, você sabe, mas há sentimento ali. –Julie supôs.

–É. Eu gostei disso. –Pattie balançou a cabeça positivamente. –Nós três somos mulheres de sorte, pois já encontramos o nosso amor.

Trocamos sorrisos contentes e voltamos a dar atenção às revistas.

–Nós temos muita coisa pela frente! –Julie disse ao checar nosso caderninho de anotações para o casamento.

–E eu estou faminta! –Pus a mão na barriga. –Vou à cozinha buscar um lanche para nós, já volto.

Deixei o quarto de hóspedes onde a Pattie decidiu ficar e fui em direção à cozinha, trilhando passos pelo extenso corredor.

De repente, algumas lembranças me vieram à tona. Comecei a lembrar-me sobre o acidente. Parei de andar e encarei o nada enquanto recebia informações no meu cérebro. Todo o meu corpo arrepiou-se.

Flashback on

–Que porra você está fazendo aqui? –A voz de alguém soou desesperada.

–Eu preciso mesmo responder a sua pergunta? Ela está machucada! –Ruby apontou para o meu corpo no chão. Minha visão turva e a escuridão me impediram de ver quem estava ali discutindo com ela.

–Dê o fora daqui imediatamente! –Ele disse entre dentes. Era uma voz familiar, mas não conseguia saber ao certo de quem. –Se te pegam aqui é o fim da linha, porra. O seu fim da linha! –Ele empurrou-a, ela deu alguns passos para trás e me encarou pela última vez antes de ir.

–Cuida dela. –Ela escondeu as mãos no bolso da jaqueta preta e travou o maxilar ao encarar-me.

–É tudo o que eu tenho feito, agora, por favor, vá embora! E não volte! –A voz masculina disse, em seguida, ela se foi.

Flashback off.

Lágrimas quentes chegaram aos meus olhos. Senti um enjôo tomar conta de mim e tudo ao redor perdeu a nitidez, a tontura me atingiu.

–Mackenzie? Está tudo bem? –Ryan perguntou ao sair do escritório do Justin e me ver naquele estado.

–Estou tonta, Ryan, me ajuda! –Agachei no chão, não conseguia ficar de pé. Ryan correu até mim e me carregou, me levando para longe dali.

                                                                   ...

–Que susto, porra! Achei que tinha entrado em coma outra vez! –Ryan disse nitidamente nervoso com a situação.

Olhei ao redor e percebi que estava na deitada em uma espreguiçadeira posta na sacada do quarto do Ryan.

–O que houve? –Franzi o cenho ao perguntar.

–Você desmaiou, não durou tanto tempo, questão de poucos minutos até eu te trazer para cá. –Ele me contou e voltou a passar um saco de gelos em minha testa. –O que houve?

–Eu não sei. Minha cabeça está confusa, consegui lembrar algumas coisas sobre o acidente... –Engoli em seco ao lembrar.

Não sabia se devia contar ao Ryan, por mais que ele fosse uma das pessoas que eu mais confiava, a raiva que ele sentia por ela poderia falar mais alto.

–Ficou assustada? –Ele riu.

–Muito. –Respondi. Mexi meu corpo na espreguiçadeira me sentei na mesma, tomando o saco de gelos da mão do Ryan. –Pode deixar, eu faço isso. 

–Cara, foi realmente assustador quando te encontrei em meio aos destroços. –Ryan contou com certa empolgação no modo de falar– Achei que você estivesse morta, ao seu redor as peças de carro ainda pegavam fogo, e você não se movimentava.

E então, as coisas se encaixaram.

–Espera um pouco... –Assimilei as coisas, em seguida, prossegui– Foi você quem encontrou o meu corpo?

–Sim! Todos desceram para te procurar, mas eu fui o ganhador. Porque eu sabia que se seguissem as pistas do carro chegaria até você, mas eles não...

–Você a mandou embora. –Eu disse, sentindo um nó formar-se em minha garganta.

–O que? –Ryan franziu o cenho ao perguntar.

–A RUBY, RYAN! VOCÊ A MANDOU EMBORA! POR QUE FEZ ISSO? –berrei ao questionar.

 Levantei da espreguiçadeira e joguei o saco de gelo contra o Ryan que ao me ver levantar, levantou-se também. Ryan deixou o nervosismo no ar, e isso bastou para que eu não acreditasse em nada que ele dissesse contra o acontecimento.

–Você está blefando, Mackenzie! –Ryan disse. –Bateu a cabeça muito forte e está processando mal as coisas, as memórias devem estar confusas para você.

–NÃO! –Gritei.

Pus a mão na cabeça e encarei o chão desesperada. Meu corpo todo entrou em choque. Meus pensamentos iam a mil, minha cabeça começou a doer fortemente.

–Mackenzie? –A voz da Julie soou atrás de nós. –Estava te procurando por todo o lugar, a Pattie e eu encontramos o vestido PERFEITO! Você não pode dizer não! –Julie aproximou-se de nós e só então percebeu que eu não estava bem. –O que houve? Você está pálida!

–A encontrei passando mal no corredor, deve ser o calor ou sei lá. –Ryan deu de ombros, em seguida, checou seu relógio de pulso. –Cuida dela aí, tenho compromisso com os caras.

Ryan passou por mim, depositou um beijo em minha testa, e deu um selinho demorado na Julie. Senti vontade de esganá-lo, mas estava tão confusa que não acreditava cem por cento nas lembranças que tive, por isso, cogitei a idéia de tudo ser coisa da minha cabeça. Talvez as memórias estivessem mesmo confusas. Talvez.  



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