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História Pretty Hurts - Prologue


Escrita por: Kuznetzov

Notas do Autor


❌ Alguns avisos: ❌

➡ Sem plágio.
➡ Justin Bieber não me pertence, os de mais personagens, sim.
➡ Barbara Palvin é a Alexis Foster aqui.
➡ Declaro que está fanfic é de minha autoria, qualquer semelhante desculpe mais nunca li.

AVISO: eu, mavi, declaro que não sou a favor a nenhuma prática ilícita que ocorrerá na fanfic, tudo isso é fictício!

AVISO 2: muitos não entenderão esse capítulo, é algo que acontecerá no futuro.

Capítulo 1 - Prologue


Fanfic / Fanfiction Pretty Hurts - Prologue

 

 

Justin Bieber's POV.  

 

  Hoje poderia ser um dia como os outros, mas não foi. Eu estava indo para o hospital, claro que eu não deixaria de levar as flores favoritas de Alexis. Orquídeas.
   
       Só de pensar que tudo aquilo poderia ser minha culpa meu coração doía, mas por carregar a culpa nas costas caso ela viesse a morrer. Tudo estava ocorrendo bem, eu estava voltando com tudo para o meio musical e Alexis, bom, ela estava fotografando para as melhores marcas.     

   Até o acidente acontecer.         
     
    Eu me lembro daquele dia como se fosse ontem. Ela havia saído da minha casa depois de nós termos feito mais uma briga falsa, só que dessa vez na frente de uma infiltrada em nossa vida. Mas o que eu não sabia era que, tudo que ela estava falando era verdade para mim.  Eu fui um tolo de não largar tudo que estava fazendo na hora. Eu achava que Melissa estava mentindo, mas, como acreditar em uma cretina?         

    Estacionei meu carro em uma vaga do hospital e meus seguranças fizeram o mesmo, eu já sabia todos os horários e tempo que eu poderia passar junto a ela, dois meses dela estando naquele hospital e eu só fui visitá-la três vezes. E pior que ninguém sabia ao certo quando ela sairia, nem se estaria viva.       

   Algumas pessoas na recepção me olhavam e murmuravam algo sobre mim, nada que eu nunca tenha visto.
      
      — Bom dia, senhor Bieber. — a mulher de pele morena atrás do balcão falou, coloquei o vaso de flores no balcão e peguei o adesivo com meu nome que ela me entregava, colando em minha camisa.           

       — Bom dia,  posso vê-la agora? — ela assentiu e eu fui até o elevador, apertando o número do 4° andar.       

    Assim que as portas do elevador se abriram tive a visão do Dr Midler.         

   — Que bom que voltou senhor Bieber. — Ele sorriu. — Vamos até minha sala, por favor, precisamos conversar sobre a paciente Foster.         

     Ele entrou no elevador e fomos para o 6° andar, andamos pelo longo corredor hospitalar e logo entramos em sua sala. A sala toda era bem aconchegante, ele se sentou na cadeira atrás da mesa e eu me sentei em sua frente, girado levemente na cadeira bege.         

     — Como está o estado dela? — perguntei de imediato.       

     — Senhor Bieber, o estado da paciente Foster é estável. Ela obteve uma melhora mediana e se der certo, ela vai acordar. A classificação está em 15 pontos, o que é ótimo.  — Eu sorri, mal poderia imaginar Alexis me deixando puto da vida.         

     — Doutor, deve ter algo que possa curá-la, Alexis está a uma semana e meia naquela cama. — Ele me olhou triste, mas não fez o favor de me responder. — Estou indo vê-la. — Saí da sala, sem esperar respostas dele.       

    Os seguranças me acompanharam até o elevador, pressionei mais uma vez o botão até chegar no meu andar. Eu odiava elevadores, com toda certeza.             

       4° andar, quarto 122, terceira porta a direita.
      
      Entrei no quarto, fechando a porta atrás de mim, e lá estava ela. Com diversos aparelhos ligados ao seu corpo, e seu rosto que antes tinha cor, estava branco como a neve.  Aposto que se ela estivesse acordada, ela faria colocarem maquiagens em seu rosto e perfumá-la toda, além de fazer alguém colocar uma roupa que realçasse seu corpo.         

   Coloquei o vaso ao lado da cadeira do acompanhante, e deixei poucas lágrimas caírem. Era difícil de imagina-la ali. Naquele momento era só eu e ela, sem mídia e sem ninguém para nos dizer o que falar.           

    — Alexis, você deve estar me escutando. — Comecei a falar. — Eu não sei mais como fazer sem suas maluquices — Uma lágrima caiu, e eu rapidamente tratei de secá-la, não queria demonstrar fraqueza. —, já se faz uns dias que você está aí. Tudo por causa de um capricho nosso. Várias revistas estão falando sobre você, Se você estivesse bem agora, estaria dando seus pulinhos de alegria. — Sorri acariciando sua bochecha sem cor. — Dói muito lhe ver nessa situação, e, eu nunca mais quero brigar com você. Você deve estar pensando que toda vez venho com mesmo discurso —  Era a terceira vez que eu ia visita-la. —, mas você sabe que eu não tenho palavras para falar, eu nunca tive, aliás.         

 Ela como sempre gostava da fama, sempre queria estar no topo, e ela estava quase lá.       

  — Os seus pais estão tentando vir te ver novamente, mas parece que onde eles estão á neblina está forte e os aviões não podem decolar. Não se preocupe babe, eles sempre perguntam sobre você. — Na verdade, seus pais ainda estavam no Caribe, na terceira lua de mel. — O médico disse que você não está em um estado crítico como antes, eu estou feliz, e eu quero muito me acertar com você.         

    Em poucas vezes como está eu me abria com ela, contava tudo que estava sentindo. Ela entrou de uma forma avassaladora em minha vida, mudou meus costumes e forma de pensar.

   Sem ter nada mais para falar, fiquei observando seus traços e acariciando sua bochecha. Ela era a definição de anjo.

 Decidi que estava na hora de ir embora, estiquei-me sobre a cama e depositei um beijo em sua testa, e falei:

 — Fique bem logo, meu amor.       

  E nesse momento, uma única lágrima escorreu por sua bochecha.  Eu não poderia acreditar que isso estava acontecendo. Ela ainda iria voltar para mim, ainda iria ser minha de novo.

   E dessa vez, de verdade.


Notas Finais


O que vocês acharam??? Até o próximo, Xoxo.
Twitter: @kylievzzle


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