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História Pretty MermaidBoy - You're drunk, again!


Escrita por: junghosewk

Notas do Autor


RSRS TEVE CAP ONTEM, TEVE CAP HJ
EU TÔ Q TÔ

Capítulo 12 - You're drunk, again!


Fanfic / Fanfiction Pretty MermaidBoy - You're drunk, again!


     Jimin acordou com aquele beijo em sua mente, imaginando que tudo não havia se passado de um sonho. Esfregou os olhos e olhou o relógio de seu celular, que indicava que já eram nove horas.


     — Você ficou duas horas me encarando? – Falou para Jungkook, com voz embrigada pelo sono. O mais velho estava apoiando o rosto nas mãos, encarando o ruivo com um pequeno e quase imperceptível sorriso.


     — Você faz um barulho engraçado quando dorme. – Riu da expressão indignada do outro. 


     — Aish... Minha cara está muito amassada? – Realmente estava, porém Jeon balançou a cabeça em negativo, voltando a sorrir. 


     — Já que veio cedo hoje e não vai ter que ir embora logo, quer que eu te ensine a nadar?


     — Não, eu não confio em você! Ainda mais nesse lago com essa profundidade maior que o cú de Seokjin.


     — Talvez isso faça com que eu me apaixone por você, sei lá. Vamos, você sabe que só tem mais hoje, sexta e sábado para tentar não ficar igual a mim, certo?


     — Eu não entendo como você poderia se apaixonar por alguém enquanto esse alguém tenta nadar cachorrinho para não se afogar. 


     — Vamos logo! – Puxou o braço de Jimin, que se soltou.


     — Mas, eu... Vou entrar de roupa aí? 


     — Você que sabe, Park. – Olhou-o desafiador, enquanto retirava a roupa nervoso, ficando apenas com a íntima. – Você parece um coelhinho bombadão. 


     — Olha quem fala. 


     — Eu pareço um coelhitão bombado? – O menor gargalhou, batendo automáticamente no braço de Jungkook.


     — Como que a gente começa? – Disse dentre os risos, tentando normalizar a respiração.


     — Vem aqui. – O tritão estendeu os braços e se afastou um pouco.


     — V-Você quer que eu pule nos seus braços?


     — Não, eu quero que você pule no fundo e se afogue, garoto. – Revirou os olhos, ironizando. 


     — Idiota. – Se jogou onde o mais velho estava, sendo segurado fortemente em seguida pelos seus braços. Seus corpos colados daquele modo faziam com que Jimin sentisse o calor tomar conta de si. O medo de que Jungkook o soltasse fez com que entrelaçasse as pernas pouco abaixo de sua barriga. 


      Os dois encaravam-se intensamente, sem falar palavra alguma. Vez ou outra, o ruivo,  extremamente corado, pegava seu hyung olhando brevemente para seus lábios. 


     — Podemos começar? – Falou confiante, tentando sair daquela situação constrangedora.


     — Ah, claro. – Jeon disse balançando a cabeça, como que despertando do transe anterior.


     Fez com que o outro ficasse na horizontal, sobre a água, e espalmou as mãos em seu peitoral, servindo de apoio. Dizia para Park relaxar e abrir os braços, tentando boiar, mas ele estava nervoso demais para isso. Quando o tritão deixou com que ele tentasse sozinho, sem mais o apoiar, Jimin quase afundou, se não houvesse  entrelaçado rapidamente os braços no pescoço do mais velho.


     A respiração do ruivo era acelerada por culpa do susto, Jungkook abraçou seu pequeno corpo de forma carinhosa, como que em tentativa de acalmá-lo. 


     — Tem tanto medo assim de se afogar, huh? – Acariciou seus cabelos. 


     — Sim. – Afundou mais o rosto no ombro do outro. Uma de suas maiores dúvidas era como Jeon Jungkook podia ter cheiro de perfume mesmo ficando todos os dias debaixo d'água. – A gente tem realmente que fazer isso? – Choramingou, agora olhando-o nos olhos. 


     — Você parece tão forte por fora, mas por dentro é só um bebê medroso. – O colocou sentado onde estava antes. – Você é tão sensível assim? 


     Ficou confuso, sem saber o porquê dele ter dito aquilo, bem, até olhar para onde Jungkook olhava. Em sua boxer formava-se uma semi-ereção que destacava-se no tecido molhado. Pôs as mãos sobre o local, ficando completamente envergonhando pela situação. 


     — Será que dá para parar de me olhar deste modo? – Exclamou, antes de sentir as mãos frias do outro, cada uma em sua coxa. – O que está fazendo? 


     — Você quer que eu resolva seu problema, Jimin?


     — Como assim, senhor cara hétero? 


     — Isso não tem nada a ver com gênero, quer sair por aí com esse volume na calça? Eu faço isso por você, na amizade. 


     — Eu não sei se me sentiria confortável com is- 


     Sentiu seu membro ser pressionado de leve pelo outro, fazendo com que soltasse um gemido involuntário. Jeon não estava apenas fazendo um favor ao menor, também sentia extrema vontade de tocá-lo daquele jeito, na amizade, claro. 


     — Não precisa fazer isso por mim. – Mordeu o lábio inferior para conter outro gemido ao ver a concentração que o mais velho dava a sua cueca, retirando-a lentamente, fazendo com que o caminho úmido do pano ao passar pela extensão de Park o causasse arrepios.


     — Sabe, Jimin. Você tem uma enorme chance de perder suas pernas daqui a dois dias, tem certeza de que não quer ser masturbado pela primeira vez por outra pessoa que não seja você mesmo?


     — E quem disse que ninguém nunca me masturbou? 


     — Está na cara. – Tomou o pênis em mãos, sem fazer movimento algum, mas aqui foi o suficiente para que o mais novo arfasse. – Vê? A sensação de ser tocado tão intimamente por outra pessoa é nova, certo? – Desceu um pouco a mão, sem pressa. 


     As lamentações de Jimin ecooavam pela enorme e coberta caverna, enquanto os dedos finos de Jungkook subiam e desciam sobre seu membro.


     — Me diz, dongsaeng, está gostando disso? – O ruivo tinha a cabeça jogada para trás, os olhos fechados e a boca semi-aberta. Dava para ver que ele estava adorando aquilo tudo, mas o garoto de cabelos negros era um maldito provocador que se sentia bem ao ouvir a voz de Jimin enquanto tentava não gemer. 


     — Sim, hyung. – Pressionou outra vez os lábios, ao sentir sua glande ser tocada.


     — Tem certeza de que não quer que eu pare? – Voltou a movimentar em sua extensão, mais rapidamente. 


     — Não, por favor. – Falou arrastado, colocando a mão sobre a do outro para que não se afastasse, retirando em seguida. Jeon só retirou a mão de seu pênis brevemente para apertar suas coxas e puxá-lo mais para perto, voltando aos movimentos rápidos. 


     — Não precisa se conter, Jiminnie, pode gemer o quanto quiser. – Sorriu, desta vez começando a sugar Park. Sua língua quente fazia o mais novo se sentir no total paraíso, pensando que aquilo não poderia melhorar, até que sentiu uma pequena dor quando Jungkook inseriu um dedo dentro de si. – Sinto muito, pela dor. – Deu alguns selinhos em suas pernas, tentando amenizar a dor. 


     Aos poucos a dor foi sendo substituída pelo prazer e o ruivo viu-se completamente entregue a boca e aos dedos do outro, sentindo que seu ápice estava cada vez mais próximo. Se desfez dentro da cavidade úmida de Jeon, que engoliu tudo. 


     — Até amanhã, Park Jimin. – Desapareceu diante de seus olhos, voltando para o fundo escuro do lago. 


     O garoto tentava se recuperar e organizar em sua mente o que havia acabado de acontecer ali. Jeon Jungkook havia lhe dado o melhor orgasmo de sua vida, bem, o único. Teria sido apenas por "amizade"? Não fazia ideia do que pensar, apenas pegou suas roupas e saiu dali, ligando para o Nam.


     — Namjoon, não diz nada, só me responde uma coisa. Você daria um orgasmo a um cara na brotheragem? 


     — Jimin, eu me recuso a tocar nessa sua benga mole. 


     — Só responde a merda da pergunta.


     — Claro que não, não existe orgasmo sem sentimento. Minhas palavras foram tão profundas que eu achei petróleo.


     — Obrigado, então, tchau.


     — Jimin, espera! 


     — Que foi, caralho?


     — Você pode me dizer como o Yoongi está? Eu entendo que ele não esteja em condições para vir para a aula hoje e tudo mais, mas o Hoseok e o Taehyung estão procurando por ele. Eu até liguei algumas vezes, mas ele não atendeu e o professor acabou vendo meu celular. 


     — Ele não foi para a escola? – Não esperou a resposta de Kim e apenas desligou o celular, guardando-o no bolso. Sentia-se culpado, estava tendo um orgasmo enquanto seu primo e melhor amigo estava sofrendo em algum lugar que ele não sabia onde era, apenas suspeitava de um local, mas não podia ter certeza se não fosse até lá. Pegou o primeiro táxi que encontrou vazio e pediu para que o homem o levasse até onde queria.


     Um bar, um dos piores de Seoul. Park e Min iam ali até o ano passado, gostavam de passar o tempo zoando os velhos bêbados que ficavam ali, além de que o homem que os atendia, sempre dava bebidas sem perguntar suas identidades. Aquele lugar com certeza era o refúgio dos dois, onde podiam rir e esquecer de todas as merdas que aconteciam em suas vidas.


     Quando Jimin pôs os pés no lugar, a primeira coisa que chamou sua atenção foram os gritos e risadas altas das pessoas, a segunda foi Yoongi, sobre uma mesa enquanto dançava a música que tocava em último volume no lugar. Pensou em filmar aquilo, mas não seria tão mau a ponto de fazer tal atrocidade para humilhar o primo. 


     — Caralho, essa Mc Melody foda. – Falou enquanto dançava uma coreografia parecida com a de macarena, virando a garrafa de álcool que tinha em mãos. 


     — Meu Deus do céu. – Colocou a mão sobre a testa, tentando segurar a risada. Foi até o pálido e o puxou pelo braço, caminhando até a saída.


     — Mês que vem eu vou ganhar mesada, eu sou a Lady GaGa. – Começou a falar essa frase repetidas vezes até que entraram no mesmo carro que Park havia usado para chegar até lá. 


     — Pelo amor de Deus, aquieta esse cu e fica sentado aí, Yoongi. 


     — Eu não sou Yoongi, eu me chamo Edna. 


     Jimin voltou a retornar a ligação de Namjoon, segurando as mãos de Suga com o braço livre para que parasse de se mexer. 


     — Se desligar na minha cara de novo, eu vo esfrega essa sua bunda no asfalto quente. – Falou sussurrando, provavelmente para que ninguém o ouvisse. 


     — Adivinha quem eu encontrei. Min Edna, a maior fã da Mc Melody que você respeita.


     — Quem me chamou? – Yoongi disse, tomando o celular da mão do mais novo.


     — Tive uma ideia. – Namjoon passou o celular para Tae, murmurando um "É para você e para o Hoseok".


     — Alô? – Hoseok falou, desconfiado. 


     — Se não é o cara que me deixou na rua da amargura e destruiu meu coração em pedacinhos, seu parceiro de assassinato a coração alheio também está aí?


     Os dois calaram-se, se surpreendendo com a sinceridade repentina do outro. Se sentiam culpados, não deveriam ter saído do grupo daquela maneira. 


     — O que foi? Morderaram as próprias línguas e morreram envenenados?


     — Yoongi, você tá bêbado? – Taehyung disse.


     — A única coisa que pode me fazer gente que me machuca é o álcool mesmo. 


     — Nós queremos nos desculpar, oppa. – Jung pronunciou tais palavras hesitante, não imaginava que fosse receber perdão tão fácil. – Sobre o que aconteceu ontem... É que foi tudo muito de repente, nós só não estávamos esperando isso. 


     — Eu NUNCA vou perdoar você, estão ouvindo o que eu digo? Nunquinha. – Devolveu o celular para o ruivo, que desligou o aparelho e o olhou surpreso. Min apenas deitou em seu colo e caiu no sono. 


     Aquelas palavras eram mentira, Min Yoongi apenas estava exagerando. Ele não seria capaz de ignorar aqueles dois garotos sorridentes que faziam com que ele tivesse vontade de ir a escola todos os dias, só para ouvir suas risadas contagiantes. 



Notas Finais


SE ISSO AQ FOSSE TODO MUNDO ODEIA O CHRIS, EU CHEGARIA PRO JM DIZENDO "CARA, ELE TÁ TÃO NA SUA!"


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