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História Pretty MermaidBoy - You're nervous


Escrita por: junghosewk

Notas do Autor


VOCES NAO TOA LIGAD NA QUANTIDADE DE TIRO DESSE CAP
SERIO SE PREPAREM Q EU JA TO AVISANDO Q N ME RESPONSABILIZO POR MORTES OU INFARTOS CAUSADOS PELA MINHA FIC
EH NOIS VAMOQVAMO

PSZAO O BROTHER DO PARK DE DIVERSAO NAO ERA O JKKKKK

Capítulo 17 - You're nervous


Fanfic / Fanfiction Pretty MermaidBoy - You're nervous

     — Tá e quando vocês vão embora? – Yoongi perguntou, olhando todos aqueles garotos assustados na sua sala de estar, esperando alguém dizer algo.   

   — Eu tenho certeza de que ele tinha dentes afiados, deu pra ver. – Nam falou, ignorando o amigo.  

    — E os olhos dele pareciam de sangue, sei lá. –  Hoseok continuou, apertando os próprios braços.   

   — Agora vocês já podem se recolher que aqui não é pousada da dona Maria, não. – Min disse se levatando e fazendo gestos para a porta.  

    — Vocês podem dormir aqui? Eu não vou conseguir pegar no sono sozinho depois dessa. – Jimin perguntou, encarando o chão. – Vamos pegar uns cobertores e colocar aqui na sala.   

   — Por acaso eu tô falando mandarim pra vocês não me entenderem? – O pálido exclamou, enraivecido.  

    — Eu e o Hoseok já íamos ficar aqui mesmo. – Tae respondeu.  

    — Claro, eu e o Nam também podemos.  

    — Eu me sentiria mais seguro com vocês. – Jae falou e Inseong concordou.  

    — Vocês tão de brincadeira, né? Se esse palhaço brota aqui, vai todo mundo desmaiar ou infartar, como que tu se sente seguro com esse bando de viado.  

    — Cala essa privada que tu chama de boca, Yoongi. – Seu primo falou, subindo as escadas para pegar alguns cobertores em seu armário. 

      — Se der merda quando meus pais verem esse bando de nego dormindo no chão, a culpa é toda de vocês. Eu tô bêbado e sendo o mais responsável aqui. – Disse firme, antes de rir da cena que viu.   

   O ruivo carregava uns quatro cobertores enrolados em seus braços e tentava enxergar os degraus da escada em sua frente, mas era impossível, o que fez com que o mesmo caísse. Todos os amigos ali riram alto, ao invés de ajudá-lo.   

   — Porra, cês são uns cavalo mermo, né. Nem pra ajudar. – Resmungou, arremessando os cobertores e atingindo Hoseok.    

  — SETE VIADO RI DE VOCÊ E VOCÊ SÓ TASCA COISA EM MIM? O QUE EU TE FIZ?   

   — Isso é porque tu geme alto demais, até os vizinho novo agora já sabe o nome do Yoongi. – Disse, fazendo com que ele corasse. – Não sei nem como ainda consegue produzir som com essa boquinha depois de gritar tanto naquele banheiro, parece uma sirene. 

      — A gente pode dormir com a luz acesa? Eu tô com tanto medo que até os cabelo do meu cu estão arrepiados neste momento. – Jin perguntou baixo, ajudando os outros a preencher os espaços vazios com cobertores e almofadas.  

    — Não precisa, amor, é só me abraçar. – Puxou o corpo do mais velho e se deitou, ficando por cima dele e ignorando os que encaravam tal cena. 

      — Parece uma pornô. – Jaeyoon murmurou, se deitando sobre a barriga de Inseong, que estava quase cochilando.   

   — Venham. – Suga chamou Hoseok e Taehyung com os dedos e se deitou entre eles, fechando os olhos.  

    Sobrando por fim, Park Jimin, sozinho no fim do cobertor, quase com metade do corpo tocando o chão gélido. Permitiu-se encarar um ponto escuro, viajando em seus próprios pensamentos. Talvez aquela fosse sua última noite aturando seus melhores amigos, ouvindo tantas piadinhas idiotas e também fazendo-as.  

    Alguma coisa dentro de si fazia com que se sentisse preocupado por Jungkook, naquela noite escura e chuvosa, sentia algo estranho, como se algo ruim estivesse acontecendo e não pudesse evitar. Uma gota salgada escapou de seu olho e escorreu por sua face, sendo seguida de mais outras. O gato de Yoongi, Tae, se levantou do cesto e foi até para começar a andar sobre si, impedindo que ele dormisse. 

      — O que foi? Por que não quer que eu durma? – Sussurrou para o animal, acariciando seus pelos rasos e azulados.  

    Pegou ele nos braços, mas o mesmo não parou quieto e voltou a andar sobre si, obrigando Jimin a se sentar de pernas cruzadas, com ele sobre seu colo.  

    — Por que está encarando tanto a porta, hun? O que quer lá fora? – O animal continuou com o olhar fixo naquele lugar até que o ruivo se levantasse e abrisse a mesma, olhando para a rua e a chuva caindo. – Será que você está tentando me dizer algo? 

      Olhou para o céu e aquele sentimento veio novamente, era como se desde que viu Jeon se sentisse ligado a ele e agora ele não estivesse mais. Era horrível e tudo isso apenas aumentava seu medo. Não soube o que lhe deu naquela hora, talvez por culpa do álcool, mas ele apenas suspirou e abriu a porta da varanda que dava para a piscina, pegando a bicicleta de sua tia.  

    — Eu só posso ser louco mesmo para estar prestes a fazer essa merda por estar preocupado com um hetero babaca que não liga pra mim. – Resmungou enquanto vestia o largo moletom que havia sobre a bancada e arrumava o capuz.  

    Empurrou a bicicleta para a porta de casa e encarou todos aqueles adolescentes dormindo e roncando alto na sua sala, sua família, sua verdadeira família. Não se imaginava numa tarde de domingo sentado para tomar o café da manhã com eles como uma família de comercial de margarina, pelo contrário, imaginava todos comendo e sujando toda a casa e rindo por motivos bobos, mesmo sabendo que isso já não seria possível, não depois de Jeon acontecer.   

     — Se eu chegar lá e esse garoto estiver bem, eu vou espancar ele por me fazer sentir assim e acabar com meu sono, me fazendo ter que andar de bicicleta pela cidade de noite enquanto chove e tem uns loco vestido de palhaço tentando assustar o povo.

      Jimin sentia as gotas se chocando cada vez mais rápido com sua pele na medida em que pedalava com mais velocidade, sem se importar nos quebra-molas que quando passava e era grosseiramente levantado. Depois de longos minutos e muito esforço, chegou até seu destino, adentrando de forma afobada a caverna escura e sem sinal algum do garoto.   

   — Jungkookie? – Perguntou enquanto retirava o moletom e ligava a lanterna de seu celular, apontando o aparelho para a água.    

  Podia ouvir uma respiração pesada ali, mas não via de onde ou de quem aquilo vinha, era assustador. Sentiu-se arrepiar por inteiro quando escutou um baixo soluço de choro, girando rapidamente a lanterna para a direção de onde havia vindo. 

      Mal pôde acreditar quando seus olhos se encontraram com os marejados de Jeon. Não poderia mais chamá-lo de tritão, porque ele já não era um. Aquele homem completamente nu que estava em pé em sua frente encarava seus olhos como se estivesse aliviado por vê-lo ali, ao mesmo tempo que deixava as lágrimas quentes escorrerem por seu rosto sem parar. 

      — O-Oque aconteceu com sua calda? – O ruivo deu dois passos para a frente, fascinado. Todos os detalhes do corpo daquele garoto, era tudo tão, perfeitamente inexplicável para Park.   

   Foi surpreendido pelo abraço apertado do mesmo, não se sentiu desconfortável pela falta de roupas de Jungkook, sentiu-se como se a parte que faltava em si houvesse sido completa. Envolveu seus braços em torno do corpo do mais velho e deixou o aparelho cair, mas não se importou, apenas voltou sua atenção ao garoto. Afundou o rosto na curva de seu pescoço e apertou mais ele contra si, permitindo-se acariciar sua nuca.  

    — Nós precisamos conversar. – Jeon falou ao se afastar e passar a encarar os olhos escuros e profundos do jovem em sua frente. 

      — Ahn... Poderia colocar isso na cintura? – Estendeu seu moletom bege na direção do outro, que pegou e segurou em sua frente, antes de sentar-se no chão em frente a Jimin, que também havia se sentado.

      Jungkook segurou as duas pequenas mãos de Jimin e começou a brincar com seus dedos, sem olhar diretamente para o ruivo.    

  — Eu só apaguei e quando acordei... Tinha pernas. – Olhou durante meio segundo para os lábios carnudos e úmidos do mais novo, logo voltando a brincar com os dedos do mesmo. – Já é de madrugada e você não se tornou tritão, acho que isso quer dizer algo.     

 — Você finalmente se apaixonou por mim, Jeon Jungkook? – O coração do ruivo batia rápido como o de um adolescente apaixonado ao se aproximar da pessoa que gosta, era inevitável não ficar assim em tal situação. 

      Sentiu novamente o olhar firme de Jungkook sobre si e fez o mesmo, ficaram apenas ali em silêncio durante alguns segundos, dando um tempo para que Jimin pudesse apreciar a beleza do cabelo de Jeon quando o mesmo estava seco, formando um topete que realmente combinava consigo. Até que a resposta vinda foi a melhor possível, um beijo, um beijo intenso ao mesmo tempo que carregado de sentimentos, era como se o moreno descarregasse naquele beijo todas as palavras que queria dizer para seu pequeno.  

    — Parece que a Astrid estava um pouco certa. – Riu baixo, abraçando o mais velho.   

   — De qual Astrid está falando?  

    — Hoje quando eu saí daqui, fui numa cartomante chamada Astrid que não mora muito longe daqui. Ela me disse que tinha alguém apaixonado por mim e... – Park começou a contar, porém parou ao ligar mentalmente as peça de todo aquele quebra-cabeça. – Não, não pode ser.  

    — O que foi? – Apertou mais a mão do outro.   

    — Será que, quando o tritão ou sereia se apaixona por quem cativa, ele acaba quebrando a maldição e voltando a ser humano? Será que aquela Astrid era a mesma Astrid sereia que te passou a maldição? – Levou a mão direita a boca e abriu os olhos, surpreso, assim como Jeon. – Talvez não seja, a real Astrid deve ter morrido há muito tempo, se virou humana, mas mesmo assim, eu acho que você não está mais amaldiçoado. 

       — Ainda não caiu minha ficha de que eu voltei a ter pernas, logo depois de todos meus parentes terem morrido, eu não sei o que fazer ou para onde ir agora. – Engoliu em seco e sentiu Jimin dar-lhe um beijo em sua bochecha.  

    — Eu não vou te abandonar, Jeon Jungkook. Eu estou ridicularizadamente apaixonado por tudo em você.   

   — Eu não sabia que você era do tipo que diz isso. – Sorriu abertamente após receber um leve empurrão do mais baixo em seu ombro.

 — Cala a boca, viado. 

 — Esse é o Park Jimin que eu conheço e amo. – Apertou suas bochechas, deixando-o corado. 

 — E olha que há seis dias atrás você era bem hetero, com h de homossexual. 

 — Eu podia esconder, mas me apaixonei desde a primeira vez que te vi todo amedrontado e bêbado entrando aqui hesitante. – Jimin esboçou um pequeno sorriso antes de bocejar e esticar os braços. – Está com sono? 

 — Só um pouco, mas a gente pode continuar conversando deitados aqui. – Jungkook se deitou com as costas no chão rochoso e frio, vendo com a pequena iluminação do aparelho celular, o ruivo deitar-se sobre seu peito. Passou a mão em seus cabelos e ficou observando seus olhos se fechando devagar. 

 — Talvez tenha sido tudo muito apressado, mas eu com certeza nunca me arrependerei de ter me apaixonado por você.  


Notas Finais


eu nao sei vcs mas ate eu q escrevo to morta com os impacto do capitulo dezessete

ESSE NAO EH O ULTIMO CAP CALMA AI VIADO


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