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História Pretty MermaidBoy - You're drowned


Escrita por: junghosewk

Notas do Autor


me desgurpem pela demorinha
tive uma feira d ciencias na escola e foi hard arrumar tudo no temp certo, decorar falas, fazer cartaz
;-; mas tamo nois seguindo firme e forte
espero q gostem do cap
boa leitura♡
ah, e obg aos q comentaram no anterior, eu realmente amo seus comentários! (mesmo se for só um continua ou um coraçãozinho)

Capítulo 9 - You're drowned


Fanfic / Fanfiction Pretty MermaidBoy - You're drowned

     Jimin chegara ao seu destino, já estava em pé na frente do lago com o saco em mãos e os fones já guardados em seu bolso. Não sabia o que fazer, tinha de trocar de roupa e estava com medo de que o tritão aparecesse de repente e o flagrasse. Pensou que se fizesse aquilo rápido, acabaria cedo e Jeon não o veria, porém estava errado. Ao começar a retirar sua roupa, tomou um susto ao que Jungkook surgiu da água e o observava, com um sorriso de canto.

     — Para de olhar, seu pervertido! – O ruivo tentou esconder o corpo, mas estava preso no moletom embolado que antes tentava retirar com pressa do corpo. Corou instantâneamente quando ouviu a risada rouca do mais velho ecoar por toda a caverna extensa.

     O garoto então virou-se para trás a mando de Park, esperando para que ele se vestisse, o que demorou alguns longos minutos.

     — Pode virar. – Mandou, com a cabeça abaixada e os braços para trás. Nunca se sentiu tão envergonhado, nem mesmo quando seu tio havia o pego enquanto assistia pornô de madrugada.

     A reação do moreno foi diferente da que ele esperava, ele não riu. Mesmo que Jeon houvesse o mandado vestir roupa feminina por brincadeira, apenas para ter um motivo para rir, ele acabou se impressionando com a visão que teve. O corpo de Jimin era tão pequeno e frágil dentro daquele tecido que ficava fofo, sua timidez visível apenas intensificava isso.

     — Você está...Fofo. – Sorriu, passando a mão pela nuca.

     — Pode rir, eu sei que estou ridículo. – Mordeu o lábio inferior, esperando que Jungkook parasse de segurar o riso, mas ele apenas sorriu ainda mais.

     — Você é tão fofo que dá vontade de apertar suas bochechas até você explodir, com todo respeito.

     — Aham, tá. – Disse debochado, imaginando que estava sendo zoado pelo tritão. – E o que quer que eu faça agora? Posso tirar isso?

     — Você quer me fazer um strip-tease? – Jeon disse com os olhos arregalados, sentindo o rosto esquentar.

     — Não, garoto! – Jimin exclamou rapidamente. – Eu estava falando de tirar isso e colocar minha roupa de volta, aish...

     — Ah, sim... Faça o que quiser, me surpreenda.

     — Não consigo fazer nada com você me encarando desse jeito. – Brincou com a borda do vestido rosa, andando um pouco mais para a frente, ficando a poucos milímetros da água gélida.

     — Eu não consigo parar de te encarar, você está tão lindo. – Jungkook disse sem pensar.

     — Você disse que eu estou o quê? – O ruivo sorriu abertamente, fazendo com que seus olhos se fechassem um pouco. – Parece que o senhor hétero está finalmente se apaixonando por mim, não é mesmo?

     — Deixe de ser idiota, eu só disse que você está bonito... – Mordeu com força o próprio lábio, sentindo seu coração se acelerar.

     — Admita, você até que gosta de mim, bem lá no fundo do seu coração frio está escrito meu nome com desenhos em volta, certo? – Se ajoelhou quase que no fim da área não atingida pela água, esticando-se para tocar o peito de Jeon, que o puxou, fazendo com que caísse na água.

     Jimin sentiu suas narinas e sua boca encherem-se de água rapidamente, seu ar escapando dos pulmões e todo seu corpo entrar em desespero. Batia os braços freneticamente em uma tentativa falha de subir para respirar. Não, ele não sabia nadar e sempre teve medo de aprender.

     — Ei, suba! – Jungkook exclamou, notando apenas depois que o menor se afogava. Desceu rapidamente, procurando por algum sinal do garoto até que o viu se debatendo perto do fundo. Acelerou os seus movimentos e o pegou pela cintura, trazendo-o para cima. – Jimin, Jimin! – Gritou desesperado, subindo e descendo o peito rapidamente.

     Deitou o corpo do garoto com cuidado na pedra, deixando apenas seus pés ainda na água. Fez força para conseguir se sentar ao seu lado e pressionou seu peito, em seguida fazendo respiração boca-a-boca e voltando a pressionar o local. Park começou a tossir e abrir os olhos, sentando-se e encarando o garoto que havia acabado de lhe salvar.

     — Obrigado. – Abraçou-o sem pensar duas vezes, voltando a se acalmar.

     — Não pensei que você fosse do tipo que dá abraços. – Jeon falou ofegante, colocando a mão sobre o próprio peito.

     — Eu não sou, mas... Você me salvou, certo? – Abaixou um pouco seu vestido encharcado até suas coxas e encarou as próprias pernas. – Posso te perguntar duas coisas?

     — Pode.

     — Primeiro, por que eu não fiquei que nem você quando entrei na água?

     — Eu realmente não sei. Talvez eu só tenha perdido minhas pernas quando entrei aqui porque a tal Astrid havia me escolhido.

     — Segundo, onde você aprendeu a fazer respiração boca-a-boca?

     — Também não sei, eu só te vi se afogando e algo em mim me disse para fazer isso...

     Ambos ficaram em silêncio, observando o movimento da água se acalmando aos poucos até o telefone do ruivo começar a tocar e uma música animada tomar conta do lugar. Se levantou rapidamente e correu até a mochila, atendendo em seguida.

     — Como vai a barbiezinha? Deu muito?

     Ouviu seu primo falar do outro lado da linha e algumas pessoas rirem.

     — Vai se foder, Yoongi.

     — Tu nem levou camisinha né, viado? E se esse desconhecido aí tiver uma doença no pau?

    Puta merda, mãe, tchau.

     Voltou para onde estava e sentou-se com as pernas cruzadas de frente para Jungkook, que parecia sorrir sem motivo.

     — Na minha época, se eu tratasse minha mãe desse jeito ela me bateria até eu esquecer meu nome.

     — Não era minha mãe, deixa de ser idiota. – Bateu no ombro do garoto, rindo. 

     — Quem era? – Perguntou desconfiado.

     — Uns estrupícios com quem eu tenho que conviver, nada demais.

     Jimin pegou uma pedra que tinha perto de si e jogou de lado na água, fazendo com que ela quicasse duas vezes antes de afundar.

     — Você sabe tudo sobre mim, mas eu não sei nada sobre você.

     — Não tem muito o que falar sobre mim. – Fez alguns círculos na areia com o dedo enquanto pensava por onde começar. – Eu sou gay, você já notou. Meu pai saiu de casa quando eu resolvi contar para minha família. – Fez uma pequena pausa e suspirou, como que tentando afastar as lembranças de sua mente. – Minha mãe entrou em depressão depois disso e se distanciou um pouco de mim, eu acho que ela pensa que tudo é culpa minha, na verdade é.

     — Como você consegue ser tão feliz e positivo depois de passar por isso tudo? – Jungkook disse, sentindo a dor do mais novo.

     — Eu uso o humor para esquecer as coisas ruins. – Sorriu. – Vamos parar de falar sobre isso. Bem, atualmente eu estou ficando na casa do meu primo Yoongi, ele é um bosta, mas eu gosto dele.

     O moreno imediatamente o abraçou forte, surpreendendo Park.

     — Não pensei que você fosse do tipo que dá abraços. – Repetiu o que Jeon havia dito mais cedo, quando tinha lhe abraçado.

     O menino não disse nada, apenas retirou os braços dele e olhou nos fundos de seus olhos. 

     — Eu acho que nunca vou conseguir desvendar você, Park Jimin.

     — Do que está falando? – Tombou a cabeça para o lado, o olhando confuso.

     Como resposta, Jungkook apenas esboçou um sorriso e entrou na água, desaparecendo na medida que se aproximava do fundo escuro. Jimin já havia entendido que aquela era seu modo de dizer tchau, então sorriu e se levantou, pegando suas roupas. Retirou a fantasia molhada e vestiu a roupa de antes, tendo que continuar com a roupa íntima úmida. Deixou o vestido ali mesmo e foi para fora com a mochila nas costas, pegando os sapatos antes de começar a caminhar até a rua do ponto de ônibus onde havia descido com seus amigos.

[...]

     — Como assim você não deu para ele, Park Jimin? – Suga murmurou com os olhos cerrados. Estava ele, o primo e Namjoon sentados no sofá da sala enquanto o pai do platinado fazia o jantar não tão distante dali.

     — Tá achando que eu sou fácil?

     — Caralho hein, Jimin. Você faz tanto doce que quando o garoto for te comer, vai ficar diabético. – Nam falou enquanto se concentrava em passar os canais com o controle que tinha em mãos.

     — Por acaso o seu namoradinho já liberou para você? – Disse em tom irônico.

     Nam apenas bufou e deitou a cabeça para trás, prestando atenção ao jogo que se passava na tevê. Yoongi passou a falar ao telefone na varanda e Jimin subiu para tomar banho. Entrou debaixo do chuveiro e se permitiu fechar os olhos, lembrando-se de algumas horas atrás enquanto ainda estava com Jeon. Um sorriso tomou conta de sua face automaticamente, sem que nem mesmo ele percebesse.

     Tocou os próprios lábios, se  recordando de seu primeiro beijo com Jungkook. Talvez fosse idiota pensar que o que o tritão havia dito fosse mentira, mas o ruivo pensava assim. Era impossível que apenas ele tinha sentido seu coração bater mais forte por causa daquele breve toque entre os dois.

     — Park Jimin, se a conta de água for sair cara por sua culpa, quem vai ter que vender um rim para pagar será você. – Senhora Min falou enquanto batia na porta, fazendo o ruivo dar um pequeno salto e despertar.

     O menino murmurou algo que foi ouvido e ignorado pela mulher. Secou-se e colocou as roupas que havia trazido consigo. Foi até a mesa do jantar, onde os dois garotos o esperavam.

     — Cara, acho que o Jin vai liberar hoje, tô sentindo. – Nam disse enquanto bebia o suco em seu copo.

     — Cuidado que se você voar mais alto bate com a cabeça na nave da Xuxa. – Falou Jimin enquanto apoiava o rosto nos braços.

     — Ele deve é estar com medo do cu dele virar um túnel se for comido pelo Namjoon. – Yoongi exclamou enquanto trocava mensagens no celular.

     — Caralho, de novo essa sua mania de falar do meu pau. Se eu te foder você para com essa merda?

     — Tá achando que tá falando com os teus uke? Me respeita que eu sou o  Daddy aqui. – Suga disse deixando o celular de lado.

     — Me chamou, filho? – Senhor Min se aproximou da mesa sem saber do que eles falavam.

     — Não, pai, puta que pariu. – Pôs as mãos sobre os próprios olhos depois que o homem tinha voltado para a cozinha. – Estou tentando manter meu pensamento de que pais não transam e ele vem com essa, mano.

     — Ah e você nasceu de onde? Da lata de lixo, só pode. – O ruivo falou mexendo nos cabelos, uma de suas manias.

     — Eu caí do céu, pois sou um anjinho. – Disse em tom falsamente inocente, fazendo sinal de V com os dedos.

     — Tá. Se Min Yoongi é um anjo, então eu me chamo Rosélia. – O garoto de cabelos rosados pronunciou tais palavras em tom debochado.

     — Tudo bem, Rosélia, está ficando tarde. Não acha melhor ir para a casa do seu namorado e se preparar para a acasalação frenética?

     — Já podem me considerar o segundo desvirjinado do grupo. – Nam se levantou e foi até a porta entreaberta da sala.

     — É, Park Jimin, e nois achando que você ia ser mais rodado que pratinho de microondas depois que chegasse nessa idade.

     — Eu sou um jovem puro que escolheu esperar.

     — Falou o novo representante da Universal. – Gritou o mais velho antes de deixar de vez a casa do amigo, batendo a porta atrás de si.

     — Quer esperar é o caralho, ninguém te quer, aceita. – Suga falou se levantando da mesa e indo pegar sua janta, assim como o menor também fazia.

     — Se inveja matasse, você já estaria enterrado ao lado do caixão do Glenn. Só porque eu tenho um namorado que realmente gosta de mim e você só tem dois caras que mandam nudes e só te visitam por sexo.

     — Vrá. – Senhora Min disse enquanto segurava a pá para que o marido terminasse de varrer o chão do cômodo.

     — Nossa, mãe. Eu sou seu filho, a senhora deveria me defender.

     — Desculpe, eu preciso reconhecer quando alguém manda aquele. – Pousou rapidamente a mão sobre o ombro do filho, logo voltando ao que fazia anteriormente.

     — Bate aqui, tia. – Jimin levantou a mão, mas foi ignorado pela mulher.

     — Não seja abusado. – Falou com o cenho franzido.

     — Essa é a minha mãe. – O garoto pálido murmurou enquanto voltava a sentar-se na mesa.

     — Queria que a minha mãe fosse tão divertida quanto a senhora. Sorriu de leve para a Min, que o olhou com tristeza antes dele seguir o primo.


Notas Finais


CARALHO QUE SUSTASSOSJAJJSJS O SPIRIT N TAVA COLANDO O TEXTO AQ MANO Q SUSTO PUTA MERDA
NUNCA MAIS ESCREVO NO WATTPAD


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