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História Primeiro amor morto. - Primeiro amor.


Escrita por: ggukidd

Notas do Autor


Annyeonghaseyo!

primeiro as desculpas pela demora.

Gente, eu estou passando por problemas sérios, e por isso, eu não tive tempo para att a fic, por favor me desculpem.
E eu também não queria entregar uma coisa mal feita para vocês, espero de coração que entendam.

agora podem ler, boa leitura!

Capítulo 14 - Primeiro amor.


Fanfic / Fanfiction Primeiro amor morto. - Primeiro amor.

- O paciente esta em estado terminal.

Eu não consegui reagir com tal notícia, apenas encarar o medico incrédulo.

- M-Mas doutor, v-você tem certeza disso? - Jungkook indagou.

- Infelizmente, sim. - O medico falou sem tristeza alguma.

Acho que ele já era acostumado a dar esse tipo de notícia.

- N-Nós podemos vê-lo? - Jungkook perguntou se aproximando do doutor.

- Não, o paciente precisa descansar um pouco. - O médico colocou a mão no ombro do Jung. - Eu sinto muito. - Ele olhou para nós dois e logo em seguida se retirou.

Eu não estou acreditando, a minha ficha ainda não caiu, não posso aceitar que Taehyung irá morrer sem mais nem menos, eu preciso vê-lo.

- Kook. - Eu o chamei.

- Hm? - Ele murmurou ainda virado de costas para mim.

- Você pode vigiar aqui fora? - Eu coloquei minha mão em seu ombro.

- C-Como assim? - Ele se virou para mim com o rosto molhado pelas lágrimas.

- Eu vou ver o Tae. 

- Não pode, não ouviu o que o médico falou? Ele precisa descansar. - Jung falou enquanto passava uma de suas mãos no rosto.

- Eu não estou nem ai para o médico, eu quero e vou vê-lo. - Falei determinado. - Apenas vigie para que ninguém entre antes de eu sair.

- Mas-

Antes que ele pudesse terminar eu o interrompi.

- Obrigado. - Sorri e deixei um beijo em seu rosto.

Caminhei até a porta da sala onde Taehyung estava, coloquei minha mão na maçaneta, certifiquei de que não havia ninguém nos corredores além de mim e Jungkook. Quando virei a mesma para entrar, estava trancada.

Minha mente estava tão focada no Tae que nem sequer pensei nessa possibilidade tão óbvia.

- Droga. - Resmunguei soltando a maçaneta com raiva.

- O que foi? - Jungkook indagou confuso.

- Essa merda, esta trancada. - Falei apontando para a porta e logo em seguida me sentando no banco.

Passo a mão pelos cabelos e dou um grande suspiro.

- Eu só queria vê-lo pela última vez, dizer o quanto amo e dar um último abraço. - Apoiei meu cotovelo em minhas pernas e afundei meu rosto em minhas mãos. - Por que a vida é tão injusta? Por que ela tirou as pessoas que eu mais amava e agora esta tirando ele? Eu mereço mesmo todo esse sofrimento? Em Jungkook? - Olhei para o mesmo.

- Oi? Me desculpe, eu não escutei o que você falou, mas eu consegui abrir a porta. - Ele sorriu.

- Como? - Eu parei por alguns instantes. - Ah, isso não importa. - Eu me levantei e fui até ele lhe dando um abraço rápido. - Obrigado mais uma vez.

Eu me apressei e entrei no quarto fechando com cuidado a porta. Fiquei encarando a mesma, com medo de ver algo que não queria.

Fechei os olhos e respirei fundo.

A coragem veio, e se não fosse agora, não séria nunca. Me virei para olha-lo e ele estava com cicatrizes no rosto, respirando através de máquinas. Meu coração se quebrou em pedaços minúsculos impossíveis de serem juntados, lágrimas desciam involuntariamente.

Caminhei até o mesmo, me sentei na beira da cama, passei delicadamente minha mão pelo seu rosto sentindo um arrepio percorrer a  minha espinha.

- D-Dói tanto te ver assim. - O abracei forte, colocando minha cabeça em seu peito. - Eu não quero te perder. - Me desabei em choro, molhando toda sua roupa. - E-Eu te amo t-tanto Taehyung. - Falei entre soluços.

- Eu também te amo. - Ele colocou sua mão em minha cabeça.

Me levantei imediatamente. Tae riu fraco, tossindo logo em seguida.

- V-Você me assustou. - Eu falei.

- Me desculpe, não foi minha intenção. - Disse ele. - Quem negócio mais irritante. - Ele tirou a máscara de oxigênio.

- Não pode tirar, você respira através disso seu idiota. - Falei pegando a mesma e tentando colocar de volta.

- Para. - Ele segurou meu braço. - Não preciso disso para respirar, esta vendo?

Eu observei atento e logo em seguida assenti.

- Eu vou morrer né? - Ele pronunciou.

Eu gelei no mesmo instante, apenas fiquei o encarando sem dizer uma só palavra.

- Eu sei que vou. - Ele sorriu anasalado. - Até que eu durei. 

- N-Não fale desse jeito. - Eu dei um leve tapa em seu peito.

- E estou feliz. - Ele comentou.

Eu o olhei confuso, como uma pessoa que sabe que a qualquer momento vai morrer pode estar feliz? Só pode ser mal de Kim Taehyung.

- Não me olhe assim! - Ele resmungou. -, eu já sabia desde os meus 12 anos que iria morrer.

- Espere, você me falou que tinha se curado do câncer.

- Eu menti. - Ele falou sério. - Não queria te ver triste.

- Você mentiu sobre uma coisa séria Taehyung. - Eu o repreendi. - Você não pensou que poderia ser pior para mim? Ficar sabendo disso só agora? 

- Eu queria aproveitar o tempo que me restava com você e Kook, e olha! Eu consegui. - Ele sorriu.

Eu estava triste, triste por saber que não o verei mais, triste por saber que não escutarei mais sua voz, triste por saber que não ficarei mais irritado pelas suas brincadeiras infantis , porém, eu também estava feliz, simplesmente porque ele também estava.

- Essa viagem que fizemos, foi por vários outros motivos além de passar o tempo com vocês, e um deles era para poder aproximar você e Jungkook.

- O que? - Eu gritei, mas logo coloquei a mão na boca me lembrando que estava ali em segredo. - Você esta louco ou o que? - Eu sussurrei.

- Isso mesmo que você ouviu, para aproximar vocês, e eu acho, que consegui. - Ele sorriu malicioso. - Missão cumprida. 

- E eu acho que você merece um soco na cara para voltar sua consciência. 

Ele riu alto.

- Você acha que eu acreditei na sua desculpa de que a loja estava cheia? - Ele indagou arqueando uma sobrancelha.

- Não sei do que você esta falando. - Eu virei o rosto fingindo não entender.

- Jimin, você sabe, na loja de roupas de banho, lá no Havaí. - ele falou pausadamente.

Eu me engasguei com minha própria saliva.

Como? Nem me pergunte, nem eu sei como.

- E-Eu já falei que não sei de nada.

- Vocês estavam demorando demais para quem iria comprar só uma sunga, então eu resolvi ir até lá ver se a sunga não tinha engolido vocês e, quando eu cheguei perguntando sobre vocês, uma vendedora apontou para uma cabine e logo em seguida pude ouvir um gemido seu. - Ele parou para respirar. - Todos olhavam incrédulos para a cabine, não vou mentir, senti uma vontade enorme de espiar, mas eu seria apontando como estranho.

- Meu deus. - Eu comentei.

- Você gosta dele não é mesmo? 

- E-Eu? N-Não, quero dizer, sim, como amigo sim. - Eu balbuciei.

- Sei. - Ele me encarava. - Enfim, quero te fazer um pedido. 

Eu afirmei com a cabeça para que ele pudesse dizer o que queria.

- Você pegou um envelope branco? 

- Sim. - Eu peguei o mesmo. - Aqui es-

- Não. - Ele colocou a mão na frente. - Guarde com você, e só abra, depois que eu morrer.

- Eu não quero. - O abracei chorando novamente.

- O que? Fazer esse mero favor por mim? - Ele riu retribuindo o abraço.

- Eu não quero que você morra. - Eu funguei. -, e para de rir. 

- Chim, infelizmente, nada é para sempre, todos temos que morrer um dia. - Ele falou enquanto acariciava meus cabelos.

- Você falou que sempre estaria ao meu lado quando meu pai morreu lembra? - Eu chorava semelhante a uma criança que acabará de deixar o sorvete cair no chão.

- Claro, e sempre estarei. - Ele me levantou um pouco. - Pode não ser aqui, mas sempre estarei aqui. - Ele colocou a mão em meu peito esquerdo. - E aqui. - Agora ele apontava para minha cabeça. - E eu quero que você só guarde lembranças boas e descarte as ruins okay?

Eu sorri o abraçando novamente, um abraço reconfortante, forte. Juntando todos os pedaços do meu coração que eu pensei que seria impossível de ser juntado novamente.

- Agora vá, não quero que te peguem aqui. - Ele sussurrou.

- Eu não quero ir. - O abracei mais forte não querendo de modo algum me separar dele.

- Você tem que ir, por favor. 

Eu suspirei pesado, e me separei dele levantando e caminhando sem pressa alguma para a porta do quarto, apenas o som do bip repetidamente das maquinas era escutado.

- Diga ao Jungkook que eu o amo, e que ele sempre sera meu irmãozinho mais novo.

Eu apenas sorri recebendo um sorriso retangular de volta, o sorriso que ficara trancado em minha memória para sempre.  Senti meus olhos marejarem, mas agora era de felicidade, Taehyung deixou algumas lágrimas escaparem aquelas que ele segurou durante a conversa inteira, e ambos sabiamos que aquilo era um adeus.

Eu acenei, e ele acenou de volta.

Coloquei minha mão na maçaneta a girando devagar, abri a porta revelando um Jeon extremamente preocupado. Fechei a mesma atrás de mim.

- Ele disse que te ama. - Eu sorri.

E o bip que antes repetia, agora era um som infinito e irritante.

Taehyung, meu primeiro amor. 


Notas Finais


CHOREI.

não to acreditando que ta acabando, meu core não aguenta.

GENTE

BTS

BRASIL

SOCORRO

CHAMA O XAMU

AINDA NÃO CAIU A MINHA FICHA DE 10 CENTAVOS QUE ELES VIRÃO, E EU MORO EM SÃO PAULOOOO. eu sinto muito para aqueles que moram longe, tipo no acre, sério eu imagino o quanto deve ser ruim, apesar de eu morar perto não tenho certeza se irei, o país esta em crise gent.

AI CARALEO, IMAGINA COMO DEVE SER VER O UTT JIMIN AO VIVASSO REBOLANDO AQUELA RABA. E O TAEHYUNG COM AQUELA VOZ QUE DESGRAÇA O MEU CORAÇÃO, O HOSEOK COM AQUELE SORRISO MEO DEOOOOOOS

preciso de ar.

E O SORRISO DO NAMJOON COM AQUELAS COVINHAS AAAAAAAA.
VER O ANJO DO JIN E AQUELA VOZ MARAVILHOSA DA ATÉ UNS COISO.

PQP E O JUNGKOOK COM AQUELE SORRISINHO, AQUELA VOZ, AQUELAS COXAS, MDS DA ATE UNS COISO²
O YOONGI COM AQUELE RAP, COM AQUELA FOFURA Q SÓ ELE TEM E AQUELES OLHOS LEVEMENTE VESGOOOOOS. sim eu amo os olhos dele, me julguem.

enfim gente, compartilhei minha felicidade com vocês.

espero que tenham gostado do cap, eu chorei fazendo, eu chorei revisando e énóis.

Beijinhosinhos!


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