1. Spirit Fanfics >
  2. Primeiro amor morto. >
  3. Extra;

História Primeiro amor morto. - Extra;


Escrita por: ggukidd

Notas do Autor


OLHA QUEM VOLTOU SEUS LINDOS.

Fiquei tão feliz com os comentários do último capítulo que resolvi fazer um capítulo extra, porém, a criatividade veio como um tiro e ficou meio longo de mais.

Mas espero que gostem!

foi proposital a capa do Taehyung, para sofrerem e apreciarem sua beleza rara.

Boa leitura amores ❤

Capítulo 16 - Extra;


Fanfic / Fanfiction Primeiro amor morto. - Extra;

Eu estava a preparar o jantar, a qualquer momento Jin chegará. Já tomei uns três comprimidos de calmante porque aquelas crianças ninguém merece, juntando Taehyung, Namjoon e Jungkook, estou ciente de que posso morrer, mas vida que segue.

Hyung pediu para eu fazer Kimchi, mas ultimamente eu tenho comido tanto, que deve estar saindo Kimchi pelo meu orifício anal. Enfim, como eu sou teimoso e adoro contraria-lo, vou fazer  Lamén, isso mesmo, Lamén. Lamén é gostoso - não mais que Jeon, mas tá - é bem mais prático de ser feito, e da para fazer em ótima quantidade. 

- ChimChim! O Tae não quer colocar a cueca! 

Ouço a voz rouca de Jeon se ecoar por toda a casa.

- Se vira! - Respondi.

- Mamãe Jiminnie, eu não gosto de cueca! - Tae apareceu na porta da cozinha com uma expressão emburrada.

- Volta aqui garoto mal educado. - Jung apareceu atrás de Tae.

- Opa, opa, opa. - Eu coloquei as minhas mãos na cintura. - Fale por você, porque eu eduquei muito bem essa criança.

- Ah sim, tão bem que ultimamente anda me dando umas respostas na boca dura! - Ele retrucou.

- Você acha que só eu tenho que educa-lo, ah claro, esqueci que você não é capaz, já que a mentalidade é a mesma que a dele! - Eu falei pegando Tae no colo e me dirigindo ao quarto dele.

No quarto, coloquei ele na cama e fui até seu armário , peguei uma cueca qualquer e coloquei no mesmo sem dizer absolutamente nada.

- Mamãe. - Ele falou manhoso.

- O que foi? 

- Você me desculpa? Eu não queria que você e papai brigassem. - Os olhos dele marejaram.

Taehyung é uma criança muito sensível, e sempre que eu e Jeon temos uma discussão, afeta ele de algum modo. Eu como uma boa mãe/pai deveria evitar brigar com Jungkook perto dele, mas é impossivel não discutir com esse ser humano.

- Você não teve culpa de nada meu amor. - Eu sorri e afaguei a sua cabeça. - Agora vamos colocar essa cuequinha vermelhinha huh? 

- Ah não, vermelhinha não! - Ele cruzou os braços.

- Azulzinha? - Eu peguei uma cueca azul e balancei.

- Sim! Sim! - Ele sorriu e bateu palminhas de felicidade.

Um cheiro de queimado adentrou no quarto.

- Puff! - Bufei e revirei os olhos. - Certeza que é obra do seu pa-- O lamén! - Eu gritei e corri até a cozinha.

Chegando no cômodo, a fumaça ainda não era intensa. Peguei um  pano e sacodi-o enquanto caminhava até a panela. Desligo o fogo e corro para abrir as janelas.

[...]

- Você não sabe fazer nada mesmo! - Jin falou enquanto fechava a panela.

- Foi tudo culpa do Jungkook. - Eu revirei os olhos.

- Quem estava fazendo o lamén? - Ele se virou para me encarar.

- Eu. 

- Fim de papo. - Ele desligou o fogo. - O jantar esta pronto! 

Eu bufei e fui até a sala me juntando a todos na mesa.

Jin veio atrás colocando a tigela com lamén sobre a mesa e se sentando logo em seguida.

- Atacar! - Namjoon falou.

Todos começaram a pegar ferozmente, como se fizesse três anos e cinco meses que não haviam comido. Eu apenas os observava apoiando meu rosto em uma de minhas mãos, depois de todo o ocorrido, minha fome se transformou em um fantasma e sumiu.

- Não vai comer? - Jin perguntou.

- Sabe a fome? Então, não tenho ela no momento. - Falei encarando o lamén e fazendo cara de nojinho.

- Você está a rejeitar o poderoso lamén de Kim SeokJin? - Namjoon indagou com a boca cheia.

- Ai credo Namjoo, come primeiro e depois fala. - Eu fiz cara de nojinho parte dois. - Só não estou com vontade de comer. 

- Depois ele come. - Jungkook falou me olhando.

Eu apenas desviei o olhar e coloquei comida para Tae.

Depois de todos encherem o bucho, fomos para sala assistir televisão, quero dizer, nem todos foram assistir televisão, ah quem eu quero enganar? ninguém estava assistindo, as crias do meu irmão estavam brincando com a minha cria, que particularmente, eu acho que estam a passar todo o dom de encheção de saco para o meu filho. 

Não admito.

Seok estava a brigar com Namjoon por ele ter colocado uma roupa estranha nas crianças, e Jeon não parava de me olhar com aquela cara de cachorro abandonado a procura de um lar.

- Perdeu o cu na minha cara ou o quê? - Falei sem paciência alguma.

- Me desculpe, não gosto de ficar brigado com você. - Ele direcionou o olhar ao seus pés.

- Ah que lindo! - Falei num tom irônico. - Pensasse nisso antes de falar o que falou. - Fechei a cara novamente.

- Eu te amo. - Ele me olhou sorrindo.

Que desgraçado, ele sabe que essas palavras são meu ponto fraco, maldita sensibilidade.

- 'Ta. - Eu me segurei para não soltar um sorrisinho bobo, afinal, precisava manter minha postura.

Ele mantia seu olhar direcionado a mim, aparentemente à espera de uma resposta de seu agrado.

- O que é agora? - Eu indaguei.

- Não vai dizer que também me ama? - Ele resmungou.

- Se eu te amasse até diria. 

- Não me ama? - Ele fez uma expressão confusa.

Eu ri com sua reação.

Droga!

- Eu te amo, seu idiota. - Virei para o seu lado oposto pois não queria que ele me visse corado.

Ele vira meu rosto segurando meu queixo fazendo nossos olhos se encontrarem.

Jeon e o seu incrível dom de conseguir ser romântico em qualquer momento e lugar.

- Agora diz. - Ele sussurrou.

- Eu... 

- Mas que palhaçada é essa? - Jin gritou com os olhos arregalados direcionando o olhar a porta da sala.

Eu e Jung olhamos e la estavam eles, as nossas crias, porém, a minha cria estava com o rosto cheio de tinta, e as do Jin estava com um sorriso estampado no rosto com suas mãos com tinta também, entretando, o que elas não sabem é que, Taehyung é alérgico a tinta. 

Jungkook correu e pegou Tae no colo subindo as escadas de dois em dois degraus. Eu corri logo atrás extremamente desesperado.

- O que foi? - Nam gritou.

- Liga o chuveiro! - Jeon falou enquanto tentava tirar o excesso de tinta do rosto do nosso filho.

Eu liguei e ele imediatamente enfiou o bebê la dentro mandando o mesmo fechar bem os olhos e passando a mão por todo o seu rosto. Eu apenas observava tudo aquilo aflito.

Após o excesso de tinta ser retirado, o rosto do Taehyung estava um pouco inchado, se não cuidar pode piorar e ele ficar sem ar, até porque aquelas crianças que não irei xingar, colocou tinta até no pescoço dele.

- O que aconteceu? É só tinta gente! - Meu irmão apareceu na porta do banheiro.

- Taehyung tem alergia a tinta SeokJin! - Eu gritei.

- Oh, eu não sabia. 

- Pois comece a segurar as suas crianças na casa dos outros! - Eu gritei mais ainda, minha raiva era intensa.

Eu tinha plena consciência de que a culpa não é das crianças e sim do Jin, já que ele só sabe defende-las e culpar Namjoon por tudo que elas fazem, sinceramente, me da uma vontade de estrangula-lo quando faz isso, mas não posso me meter na vida deles. Infelizmente.

- Se acalme Jimin, já passou, Tae está bem. - Jungkook tentou me acalmar.

- Ainda não, precisamos colocar gelo no pescoço dele. - Eu caminhei até a porta do banheiro.

- Eu vou, fique aqui com ele. - Jeon me segurou.

- Tudo bem. 

Jung passou pela porta encarando Jin e logo saiu nos deixando a sós juntamente com um clima pesado.

- Eu... Acho que já vou embora, me desculpe por tudo e melhoras para o pequeno. - Ele sorriu fraco e se virou para descer.

Eu fiquei com um leve peso na consciência, porque apesar de tudo, Jin não deixa de ser um bom pai/mãe e muito menos um bom irmão, ele é uma pessoa ótima, e merece todo o amor do mundo.

- Ei, me desculpe, eu... me alterei. 

Ele se virou e caminhou até mim me dando um abraço.

- Não se desculpe, eu te entendo, você se preocupa com seu filho assim como eu com os meus. - Ele me apertou mais. - Eu ficaria do mesmo jeito nessa situação, ou até pior! - Ele riu.

- Jin-hyung, você é o melhor irmão que alguém poderia ter.

 Eu comecei a chorar de pura felicidade, ou talvez houvesse um pingo de tristeza ali, me veio lembranças de quando ele me consolava, pois eu costumava lembrar muito do meu pai, e ter crises de choro, ou até lembrar do Taehyung na época em que tive que ir para o Japão, realmente foi uma época muito sofrida da minha vida.

- Voltei. - Jung parou na porta ao se deparar com a cena. - Olha que fofos! Abraço coletivo! - Ele entrou e nos abraçou junto de Tae.

- Ultimamente as minhas noites andam terminando com abraços coletivos e um eu te amo de cada participante. - Eu falei me afastando.

Todos ficaram em silêncio me encarando.

- Estou esperando. - Eu falei.

- Não vou falar. - Jin pronunciou.

- Nem eu. - Jung se manifestou.

- Que audácia é essa? - Eu olhei para o Tae. - E você filho? 

- Ele  também não vai falar. - Jungkook o pegou no colo colocando o gelo em seu pescoço.

- Sério isso? 

Eles saíram do banheiro indo até a sala me deixando sozinho.

- Poxa que consideração em! - Eu gritei.

Caraca, essa pontada no coração doeu, espero profundamente que eles estejam brincando.

- Lógico que estão Park Jimin, eles não são nem loucos de te magoar. - Eu falei para mim mesmo.

Desci as escadas e todos estavam em silêncio.

Fui até a cozinha fingir que iria beber água e me escondi, na tentativa falha de escutar eles falando algo sobre mim.  

Suspirei frustrado e caminhei até a geladeira para pegar um pouco de lamén, entretanto, não havia mais.

Eu fui muito tosco ao pensar na possibilidade de ainda haver um fio de lamén com Namjoon e Jungkook aqui, eles parecem dois mendigos quatro pedreiros e cinco leões juntos quando se trata de comida.

Minha barriga fez um barulho estranho,  eu preciso urgentemente me alimentar.

Segui em direção ao armário e só havia besteira, como biscoitos, pães salgadinhos, e não é isso que eu quero, eu quero comida de verdade.

Existe uma barraca de Yakisoba aqui perto, essa é a minha última esperança.

Fui até a sala e peguei um casaco, abri a porta e ninguém sequer ousou perguntar aonde eu estava indo tarde da noite, mesmo que ainda fosse nove horas, as ruas do meu bairro não são muito movimentadas. 

Eu 'to ficando triste com tal situação, 'tô me sentindo o Chaves naquele episódio que todos vão para Acapulco e deixam ele.

- Eu vou sair 'ta bom? - Gritei para certificar de que todos escutariam.

Todos responderam um "Okay".

Que se foda, vou pra boade dar até não poder andar, beber até não poder ficar de pé, eles estão pensando que eu sou o que? 

Eu caminhava pelas ruas desertas perdido em meus pensamentos até quê sinto algo em minhas costas e alguém me segura pelo braço.

- Fica quieto se não atiro, passa tudo. - O homem sussura em meu ouvido.

- Moço pelo amor de deus, eu tenho família, eles estão me esperando, não faz nada comigo. 

- Só me passa tudo. - Ele me chacoalhou impaciente.

- Meu Deus cara, eu não tenho nada, só esse casaco. 

- Porra, nem para ser roubado serve. - Ele se exaltou. - Qual é seu nome? 

- Jimin. - Eu falei na esperança de ele me soltar, pensei em mentir mas não queria me arriscar, vai que ele me segue.

- Jimin? Park Jimin? - Ele indagou parecendo assustado.

- Sim, agora me deixe ir. - Eu tentei me soltar mas falhei.

- Espere! - Ele tapou meus olhos. - Eu vou te soltar, então você conta até vinte.

- Você demora vinte segundos para sumir? - Eu perguntei debochado. - Por um acaso o senhor é gordo?

- Não seu idiota, apenas faça.

Ele me soltou e por impulso eu me virei, revelando um homem um pouco mais alto que eu, cabelos negros e pele pálida o que me fez parecer que o rosto é familiar.

- Puta que pariu, eu falei para você não virar antes de vinte segundos. - Ele gritou.

- Acho que te conheço. - Eu me aproximei.

- Não conhece, adeus. - Ele se virou caminhando em passos rápidos.

- Yoongi! - Eu gritei.

Ele se virou para mim com os olhos arregalados, correu em minha direção e tapou minha boca.

- Você está louco em gritar meu nome assim? 

- Eu lembro de você! - Eu falei abafado por conta de sua mão.

- Não lembra. - Ele me reeprendeu.

- Lembro! Você me sequestrou há três anos atrás. - Eu tentava tirar sua mão de minha boca.

- Não fui eu, foi outra pessoa. - Ele virou para o lado encarando o chão.

- Relaxa, eu não vou te denunciar. - Eu limpei minha boca com a costa da minha mão, já que eu nem sei por onde aquela mão ja passou. - Pode parecer estranho, pois você queria me roubar e ja me sequestrou, mas, poderia me fazer companhia?

- Que? Não pode parecer estranho, é estranho! - Ele fez uma expressão de indignação. - Você tem problema mental ou o que? 

- Se acalme, se não quiser tudo bem, todo mundo anda me ignorando ultimamente mesmo, você só vai ser mais um. - Eu me virei e sai andando.

Eu realmente não sei o que acabei de fazer, fiz um pedido de morte, pedir companhia para um homem que me sequestrou e queria me roubar? acho que cai com a cabeça no chão quando criança não é possível.

- Ei! - Ele me chama me fazendo virar para olha-lo. - Você quer mesmo minha companhia? - Ele indagou desconfiado.

- Sim. 

- É... Então, tudo bem. - Ele veio até meu lado, começando uma caminhada junto à mim.

Nós caminhavamos sem pressa até chegarmos em uma praça, onde nos sentamos e começamos a observar o céu.

- Você foi preso? - Tirei minha atenção ao céu e o encarei esperando uma resposta.

Ele suspirou.

- Não. - Ele ainda olhava fixamente para o céu escuro parecendo ser a coisa mais importante do mundo, seus olhos brilhavam. - Mas o homem para quem eu trabalhava sim. 

- O que quase me estuprou? 

- Você e mais umas quinze pessoas. - Ele agora olhou para a grama. - Inclusive eu. - Ele engoliu seco passando sua língua pelos seus lábios.

- Ele abusava de você também? - Eu falei horrorizado.

- O que eu acabei de falar seu idiota? - Ele me olhou com os olhos marejados. 

Ele levantou a sua camisa longa e larga revelando cicatrizes e ematomas.

Eu coloquei a mão em minha boca, nunca tinha visto nada igual, minha garganta deu um nó.

- Ele abusava de mim e me batia. - Lágrimas começaram a escorrer pelo seu rosto. - Eu só fazia isso para sustentar minha esposa grávida. - As lágrimas se tornaram mais frequentes, ele passou sua mão pelo seu rosto na tentativa falha de seca-las não conseguindo mais conter, ele cedeu.

Eu o abracei, um abraço confortante e apertado.

- Ela morreu fazem dois anos. - Ele se afastou de mim. - Eu já tentei suicídio várias vezes,  não tenho mais razão para viver, pois a minha única razão morreu. - Ele mordeu o lábio inferior tentando conter as lágrimas.

- Eu te entendo perfeitamente. - Eu suspirei pesado. - Ja perdi várias pessoas na minha vida. - Meus olhos marejaram, mas eu não iria chorar, prometi para ele que não choraria mais.

- Somos dois fracassados então. - Ele riu anasalado.

- Não, ninguém é fracassado aqui, perder alguém não significa fracassar. - Eu o olhei indignado. - Você pode ter amado muito a sua esposa, mas vida que segue, eu tive os mesmo pensamentos que o seu quando "o amor da minha vida" morreu, mas existem outras pessoas no mundo na qual você pode conhecer e refazer a sua vida ao lado dela. - Eu coloquei minha mão no seu ombro tentando consola-lo.

- Você está me dizendo para esquece-la? 

- Não, eu estou dizendo para você ser feliz, guarde lembranças dela, mas apenas as boas, sua vida será melhor acredite em mim. - Eu sorri.

- Você acha que alguém seria capaz de amar uma pessoa como eu? - Ele indagou curioso. - Olhe para mim, eu sou uma pessoa egoísta, fria, cometi e cometo  crimes. 

- As pessoas erram um dia, ninguém é perfeito, você pode mudar, basta acreditar. - Manti meu sorriso, finalmente recebendo um de volta do mesmo.

- Obrigado, e me desculpe. - O sorriso sumiu de seu rosto. 

- Desculpe pelo o que? - perguntei confuso.

- Por tudo que te fiz, o sequestro, a tentiva de roubo. 

- Ah sim, eu te descupo. - Eu me levantei. - Mas com uma condição. - Eu levantei o indicador.

- Sempre tem. - Ele revirou os olhos. - Qual?

- Que você me prometa, que irá mudar a sua vida. 

- Tudo bem. - Ele se levantou.

- Promete? - Eu estendi o meu mindinho.

- Que viadagem é essa? 

- É pra prometer de dedinho seu tolo. - Eu bufei.

- Ah não, eu ja prometi não precisa di-

Antes que ele pudesse terminar eu peguei o seu dedo e juntei ao meu.

- Jurado. - Eu sorri satisfeito recebendo um resmungo do mesmo. -Agora eu preciso ir, foi bom passar esse tempo com você Yoongi.

- Mesmo? 

- Claro, podemos fazer mais vezes! - Eu propus animado. - O que acha?

- Tanto faz. - Ele deu de ombros.

Eu sorri e o abracei mais uma vez.

- Okay, okay, sem muito contato corporal por favor. - ele falou me dando leves empurrões. 

- Obrigado. - Dei leves batidas em seu braço.

- Pelo que? sequestro? tentativa de furto? - Falou em um tom de sarcasmo.

- Haha, obrigado pela companhia. 

- Sem problemas. 

- Tenho que ir. - Comecei a caminhar em direção a minha casa. -  Não se esqueça da promessa! - Eu gritei enquanto caminhava.

- Não esquecerei. - ele respondeu. - E perca essa mania de gritar na rua. 

- Tentarei! 

Após uma caminhada longa e tranquila, sem sinais de ladrão ou seqüestrador, cheguei perto da minha casa avistando de longe Jungkook andando de um lado para o outro, Jin sentado no degrau da porta e Namjoon ao seu lado aparentemente o consolando. Quando me aproximei mais, Jungkook correu em minha direção me dando um abraço forte, até demais. 

- Onde você estava? Eu fiquei muito preocupado, não faz mais isso! - Ele começou a chorar.

Imediatamente vejo meu irmão correndo para perto de nós e Namjoon logo atrás.

- O que aconteceu? você esta bem? te machucaram? - Ele me fitava dos pés a cabeça.

- Gente eu 'to bem, eu sou um adulto já, hello! eu sei me cuidar. - Falei com sarcasmo.

- Olha, se foi por aquilo no banheiro eu peço desculpas, não sabia que você levaria tão a sério. - Ele chorava cada vez mais.

- Eu falei para você que o Jimin é sensível seu idiota. - Jin deu vários tapas em Jungkook.

- Que? - Eu indaguei confuso.

- O Jungkook falou para mim que não era para dizer que te amava porque hoje mais cedo você ficou com frescura de dizer que o amava. - Jin falou sem pausa.

- Se acalme amor, você está muito nervoso. -Namjoon colocou sua mão na costa de Jin.

- Me perdoa! - Jung se ajoelhou e juntou suas mãos em frente ao seu rosto.

- Meu amor quem perdoa é deus. - Eu peguei em seu braço o levantando.

- Então me desculpe por favor? 

Ele estava tão lindo implorando, mas não serei uma pessoa má.

- Claro que te desculpo! 

Ele sorriu alegre e me abraçou.

- Vamos entrar. - Falou Namjoon e todos fomos para dentro de casa.

- Abraço coletivo e um eu te amo de cada participante! - Kook falou juntando todos para um abraço.

De repente um som de algo se quebrando se faz presente, quando nos separamos, um celular estava no chão com a tela toda quebrada.

- Caralho Namjoon! Você quebrou a porra do meu celular! - Seok gritou.

- Jin-hyung, não é caralho, é pênis! - Jung o corrigiu.

- Amor, não é porra, é esperma. - Nam pronunciou.

Todos rimos de sair lágrimas e a barriga doer, após o ocorrido, fomos dormir felizes, exceto Namjoon, que além de ter apanhado ficou seu cú por uma semana, corrigindo: orifício anal.


Notas Finais


GOSTARAM?

PESSOAL EU TO PIRANDO SOCORRO.
OBRIGADA PELOS +50 FAVORITOS EU TO BERRANDO DE FELICIDADE.

sério, muito obrigada mesmo.

E OS COMENTÁRIOS? AAAAA FORAM TÃO AMORZINHOS EU AMEI CADA UM DELES, OBRIGADA DE CORAÇÃO ROSA COM PURPURINA E GELATINA DE FRAMBOESA ❤

Espero muito que tenham gostado do capítulo que eu fiz com muito amor!

TE AMO VOCÊS ❤

Beijinhosinhos


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...