- Kanato? O que vai fazer? Ei! Volta aqui! Não me deixa a aqui! Kanato! - eu apenas ouvia sua risada macabra ficando cada vez mais baixa.
Eu tentava correr par segui-lo mas ele foi mais rápido, a punição era isso? Me deixar aqui sozinha? Por quanto tempo?!
Eu me deitei de novo tentando dormir para esquecer aquilo tudo, talvez era só um sonho ruim. Durante a noite eu senti como se fosse alguém passando a mão fria pelo meu corpo ou algumas mordidas por ele como se estivesse sugando meu sangue de tão dolorido que estava, eu sabia que estava de olhos abertos mas eu não conseguia ver nada. Eu tentava mexer as minhas mãos mas era como se elas tivessem amarradas, assim como minhas pernas. E eu ouvia sua risada, era impossível ouvi-lá e não saber de quem era, o que merda ele estava fazendo?
- Não se mexa, irá doer mais - pronunciou e depois voltou a morder minha coxa.
- Kanato! O que está acontecendo? Me solta! Tire essa venda de mim - falei o desobedecendo e me mexendo de um lado para o outro.
- Estou te punindo... pensou que iria te deixar lá sem punição? - ele riu e tampou minha boca com a venda em deixando o ver e ver o que acontecia.
- olhe eu te punindo e nunca mais fuja de casa ou a punição será maior.
Ele me mordia em toda parte do meu corpo e eu tentava arfar mas com o pano eu não conseguia, ele me arranhava e dava leves tapas em minha bunda ou coxas, eu fechava os olhos e apertava minha mão. Ele me beijou, o beijo que eu tanto esperava, não esperava que ia ser assim mas foi melhor do que eu pensava, tirando o fato que ele mordeu e chupou meu lábio até eles incharem.
Ele tinha uma feição fofa, mas de fofo não tinha nada.
Ele chupou meus seios apertando os forte e então tirou minha roupa por completo, ele me penetrou sem dó alguma, eu tinha 15 anos e era virgem, minha primeira vez foi assim. Violenta e rápida, mas não vou negar que por mais estranho que isso soe, foi bom.
Eu estava com quase sem sangue no corpo, estava ficando até meio fraca e quase nem sentia nada ele apenas parou, afinal, ele já estava em seu segundo ápice e me soltou, se deitou na cama junto à mim e me abraçou. Minha mente não conseguia processar aquilo direito, então apenas tentei esquecer e dormir, assim como ele já tinha feito.
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