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História Princeps Proditor - Reunião de Familia.


Escrita por: DauloArminho

Notas do Autor


E ai pessoal, como estão?Espero que bem.
Esta aqui o capitulo dessa semana.
Estou realmente ficando cada vez mais feliz com o que vocês estão achando de Princeps Proditor.
Serio pessoal, muito obrigado por tudo até agora.

Capítulo 19 - Reunião de Familia.


Fanfic / Fanfiction Princeps Proditor - Reunião de Familia.

Hunter estava tão feliz em rever sua prima que esqueceu por um segundo que estava com vários ferimentos no corpo, ao tentar se levantar ele já foi ao chão com violência.
-Ah francamente. -Ela disse indo ajuda-lo a se levantar, ela o forçou a deitar novamente. –Você não está em condições de andar.
-Ele vai ficar bem?
-Vai sim, Srta. Fey.
-Pode me chamar de Ly. -Disse mais nova.
-Ou pode chama-la de Sra. Bellec. -Eliot disse para Anya.
Anya não pareceu entender a intenção assassina que Lyanna exalava. Oberon colocou as mãos nos ombros de Lyanna com medo que ela partisse para briga com Eliot.
-Tudo bem agora nós temos que focar em escapar dessa prisão. -Anya mudou de assunto antes que houvesse uma morte.
-Como era o homem que fez isso com você?-Perguntou a Bellec.
-Alto, um tanto magro, cabelo corte padrão militar, olhos verdes.
-Depois da morte de meu pai, o seu pai- Ela disse apontando o dedo para Hunter. –Ele elevou alguns de seus amigos a postos de magistrados, e os colocou para comandar certos lugares, um deles é Xander Fall, se me lembro bem, os outros dois se chamavam Victor Zilgh, lembro que ele foi preso três vezes por roubar o tesouro da coroa e o outro se chamava Connor Servy, não sei como ele escapou da pena de morte imposta pelo meu pai por assassinar a própria esposa.
-Poxa, só o pessoal do bem. -Disse Oberon sendo sarcástico.
-Se conheço meu pai, os outros dois devem estar em Tenebris, um comandando o exercito e o outro a segurança publica. -Disse Hunter.
-Provavelmente, mas quando de assunto, não sabe como estou feliz em revê-lo meu querido primo, pensei que nunca poderia retribuir a vocês o que você fez por mim.
-Anya, já disse que não foi nada.
-Mas é claro que foi, depois que meu pai adoeceu e faleceu, você foi o único que meu deu suporte, mesmo exilados, mau desejo ainda é proteger você.
O sorriso de Hunter logo desapareceu.
-Ly, Oberon e Eliot, poderiam me deixar a sós com minha prima?
-Claro. –Disse Lyanna estalando os dedos enquanto olhava para Eliot.
-Sim, vamos arranjar algo para comer. -Disse Eliot.
Todos saíram deixando apenas os dois Bellecs no quarto.
-Any, por favor, se sente, preciso te contar algo.
Seu rosto estava serio algo que Anya sabia que não era normal.
-Está me assustando Hunt. -Ela disse se sentando na beirada da cama.
-Seu pai não morreu por causa da doença como nos disseram.
-Como assim? Todos sabiam que a saúde dele estava frágil e...
-Ele foi assassinado.
Ela ficou espantada com isso, seus olhos começaram a ficar vermelhos.
-Quem fez isso? -Ela perguntou.
-Antes quero que saiba que eu não...
-QUEM FEZ ISSO? -Ela gritou.
-Minha irmã, ela matou seu pai, matou Eleonora e ainda tentou me matar.
Ela começou a chorar.
-Por quê?
-Ordens de meu pai. Olha Any eu não tive nada haver com isso, eu juro que até aquele dia a dois anos eu achava que Aiacus havia morrido por causa de alguma doença.
Ela soluçava, Hunter se sentia mal por dizer aquilo para ela. Ele só foi conhecê-la aos oito anos, pouco tempo antes da morte de Aiacus. Nunca pode leva-la para conhecer com seus amigos, mas sempre soube que sua irmã não gostava dela.
-Acredito em você Hunt, obrigado por dizer a verdade. -Ela disse se levantando e enxugando as lagrimas. –Tente descansar mais um pouco, quando Eliot e os outros chegarem com a comida, eu te acordo.
-Onde eles iam conseguir comida?
Ela parou no batente da porta.
-Trocando por pedras e metais preciosos que nós encontramos nas minas, acha que eles iriam nos deixar aqui e simplesmente nos dar comida, aqui só come quem trabalha, também podemos trocar por roupas e ferramentas.
Ela fechou a porta deixando Hunter o escuro, ele voltou a dormir em pouco tempo.
***
Quando Eliot entregou aquele rubi do tamanho de uma maçã, Oberon esperou que eles fossem receber um banquete, que dera, eles receberam apenas seis pães mais duros que o próprio rubi.
Anya havia colocado alguns bancos no primeiro andar para poderem comer, enquanto eles estavam tentando comer aqueles fosseis de pães, Anya estava como os olhos inchados, Oberon pensou que provavelmente Hunter teria dito sobre o assassinato do pai.
-Temos que escapar de Colditz. - Disse Anya.
-Como? Não temos as regalias celestiais, nem armas nem mesmo como contatar pessoas para nos ajudar. -Falou Hunter.
-Temos os revolucionários presos aqui. -Disse Eliot.
-E eles conseguiriam vencer uma luta contra os soldados de Xander. -Perguntou Oberon
-Mas poderiam servir de distração, quantos soldados tem nessa cidade?-Perguntou Lyanna.
-Cerca de 70. -Eliot respondeu.
Lyanna arregalou os olhos.
-Serio isso?-Ela perguntou.
-Sim, a maioria dos guardas que estavam aqui, agora estão lutando no norte. -Anya concluiu.
-E se acontecesse uma briga entre os presos, tipo uma briga gigante, serviria de distração para que nós cinco conseguíssemos escapar. -Lyanna disse.
-Por onde irmã?-Questionou Oberon.
-Não sei, acha que conseguiríamos derrubar um portão?
-Não. -Disse Anya. –Um grupo de detentos já tentaram isso no passado, não conseguiram fazer um único arranhão.
-E se pegássemos o Xander como refém, os soldados ficaram ocupados com a briga e o deixariam desprotegido. –Concluiu Hunter.
-Vale pena tentar, mas como vamos generalizar a briga?-Perguntou Lyanna.
-Deixem isso comigo e Eliot. -Disse Anya. - Usaremos pessoas que nos devem uns favores para isso.
-Agora mais um ponto, em relação às armas que vamos usar, que ferramentas podem ser trocadas?
-Picaretas cegas, martelos e pás.
Hunter suspirou.
-O que foi primo? Acha que iriam vender espadas e machados?
-Vamos sem armas mesmo, se formos pegos talvez a pena sege mais branda. -Disse Oberon.
Anya e Eliot gargalharam
-Mais branda? -Ela perguntou- Amigo, se formos pegos, com arma ou sem nós podemos dar adeus a nossas cabeças.
-Quanto tempo para instigar a fúria dos presos?-Perguntou Hunter.
Anya e Eliot se olharam e responderam ao mesmo tempo.
-Um dia.
-Bem meus amigos. -Ele olhou pra Lyanna e Oberon- Nem desfaçam as malas, estaremos fora daqui mais cedo do que imaginávamos.
-Ótimo, então vamos dormir. –Disse Anya.
-De novo? Já dormi demais por um dia. -Disse Hunter.
-Tem algo mais importante para fazer?-Ela perguntou.
Hunter bufou.
-Ótimo, agora volte a dormir, olhe o seu estado menino.
-Um menino de 15 anos?-Ele perguntou enquanto levantava com dificuldade.
-Sim, um menino. -Ela o encarou seriamente.
Oberon estava ajudando Hunter subir as escadas quando ouviram um grande estrondo.
-O que foi isso?-Perguntou Anya.
Eliot subiu rapidamente as escadas e se pendurou em uma janela, olhou algo que o fez ficar extremamente alegre. Ele voltou descendo as escadas mais rápido que um raio.
-O portão sul da cidade, ele foi destruído. -Ele disse.
-Por quem?-Perguntou Hunter.
-E isso importa? Vamos dar o fora daqui antes que as tropas de Xander nos impeçam.


Notas Finais


Pensei em fazer eles ficarem um periodo na prisão, mas fiquei com medo de fazer a historia ficar muito parada.
Bem essa invasão ja estava em meus planos e descidi ja fazer eles sairem, mas é obvio que eles não conseguiriam se nenhuma baixa.
Comente ai o que vcs estão achando.
Valeu por tudo até agora.
(Ah só uma sugestão, um amigo meu esta postando uma obra original também, se vcs gostam de mundos loucos, personagens carismaticos e situações tão bizarras quanto engraçadas, bem vcs irão encontrar isso tudo em CMI-Cronicas de um Mundo Irreal.)
(Diferente de vc AMIGO, eu não irei responder a brincadeira do "Miudo" Pq se eu fizer, vc pode ficar vermelho como uma pimenta.
Ou vir aprontar uma igual ao Dennys,o Pimentinha fazia nos filmes.)


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