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História Princeps Proditor - Solar Bastille.


Escrita por: DauloArminho

Notas do Autor


Passei rapidinho aqui só para postar o capitulo do hoje.
Lembrando que amanhã não postarei.
Valeu por tudo até agora

Capítulo 28 - Solar Bastille.


Fanfic / Fanfiction Princeps Proditor - Solar Bastille.

Hunter estava cansando, mesmo estando sonhando, ele sabia que estava esgotado, diferente de uma influencia elemental, que te manda para um local próximo e não te consome nada, o portal usa a própria energia vital da pessoa que entra dentro dele, quanto mais distante, mais fraca  pessoa fica.
Em seus sonhos, Hunter voltava aos tempos da infância, quando seu pai mostrava ”amor” por ele, sua irmã não havia traído eles e todos eles viviam como uma família comum. Isso só fazia Hunter se lembrar que quilo tudo foi um mentira, hoje sim ele sabia quem era seu pai e sua irmã.
A imagem mudou, agora ele estava em Zerk, no Fort Nivis, o palácio dos Albany, logo após a morte de Eleonora, o dia em que ele foi avisar sobre os planos de seu pai em atacar um das principais cidades-fortalezas do norte, o pai de Tristan morena naquela batalha e provavelmente Tristan o culpava até hoje, o jovem rei do norte sempre tivera uma grande rivalidade com Hunter, sobre Leon Albany, o pai de Tristan, Hunter falara com ele apenas duas vezes, e em ambas as vezes a conversa não passara de dez minutos, ele sempre esteve muito ocupado, até para seu próprio filho, as únicas coisas que Tristan tinha eram Hunter, Eleonora e Dianna.
Hunter acordou em uma cama grande, o teto do lugar  era coberto de gravuras de flores, borboletas e outros insetos bonitinhos que Hunter odiava, o príncipe se alegrou ao se recordar daquele lugar.
-O que eu...
Que bom que acordou, Hunt. –Disse um voz masculina ao seu lado.
Um homem de cabelos dourados e olhos zuis o olhava sentado em uma cadeira, ele vestia uma túnica vermelha ordenada com gravuras douradas, em sua cabeça, uma simples coroa dourada.
-Cadmo?
O homem riu baixo.
-Me lembro de quando você só me chamava de “Papai da Léo”. –Ele disse com uma expressão bondosa.
Hunter ruborizou se lembrando da identidade do homem.
-Onde estão...
-Seus amigos? Bem a garota há essa hora já deve ter sido executada, o homem foi vendido como servo e o garoto já teve seu corpo enterrado. –Ele disse com seriedade.
Hunter arregalou os olhos.
-Só pode estar brincando.
-E estou. -Disse o rei rindo.
Hunter e o rei gracejaram juntos, o rei fazia essas brincadeiras desde o primeiro dia que eles se viram, ambos se davam muito bem, as vezes as pessoa pensavam que Hunter era filho adotivo de Cadmo por causa da relação dos dois.
-Seus amigos estão bem, estão saboreando um delicioso banquete na sala do trono.
-E quanto tempo eu fiquei dormindo?
-Um dia.
-Então não perdi muita coisa.
-Não muita, ah claro depois desse dia teve mais aqueles outros dois dias você estava repulsando e nos outros quatro dias você estava no leito de morte.
-Vou fingir que acredito, Lyanna e Oberon já pregaram uma peça parecida em mim. –De repente uma lembrança lhe veio a sua mente. –Lyanna, ela está bem?
O rei se levantou.
-Vou chamar sua prima, ela estava muito preocupada com você, nem sei como seus amigos conseguiram tira-la daqui.
-Quero saber de Lyanna, como ela está? –Disse Hunter se levantando.
-Cursus. –Disse o rei com os olhos brilhando em azul.
Hunter perdeu o controle sobre o corpo e voltou a se deitar só que agora, em uma posição nada confortável, ele dobrara o braço na hora de retirar as cobertas e usara a outra mão para se apoiar na cama, ele parecia estar imitando uma galinha com um tipo de deformidade em uma das asas.
-Cadmo, eu não consigo me mexer. –Disse Hunter na cama.
-Eu sei, não se mexerá até eu retornar com sua prima, está em meu castelo, Hunt, me deve sua obediência e respeito, diferente de muitos outro, eu me preocupo com você, sabe que o considero da família, eu e minha filha. –Disse o rei saindo.
***
-Primo, que bom que você acordou! –Disse Anya caiando em cima de Hunter, ainda paralisado.
A garota estava irreconhecível, os seus cabelos castanhos bagunçados agora deram lugar a um belo penteado, Oberon estava na porta.
-Anya sai de cima de mim e Cadmo me solta logo. –Exigiu Hunter.
-Iacta! –Disse o Rei.
Hunter voltou a ter controle sobre o próprio corpo.
-Ah, Hunt, antes que eu me esqueça. –Disse Anya.
Era muito fácil de Anya se passar por uma garotinha frágil, mas Hunter naquela hora percebeu que ela poderia ser mais forte que ele, o soco que ele levou no rosto o deixou zonzo e o fez se deitar novamente.
-Nunca mais faça algo tão perigoso, olha só o que aconteceu com você, ficou uma semana de cama, nem sabíamos se acordaria são, se é que acordaria. –Disse ela furiosa.
Oberon ficara boquiaberto, provavelmente não sabia que Anya faria algo do gênero.
-Tudo bem, mas por que vocês dois não sofreram nada? –Perguntou Hunter a Anya e Oberon.
O rei se aproximou.
-Por causa da sua espada, a bainha dela estava danificada quando chegou, no momento em que você entrou no portal, o netérios estava exposto, e como ele absorve magias e o portal não pode ser absorvido, você.
-Acabei absorvendo o dano de todos os outros que entraram no portal.
-Bem, sim, não se sinta mal por isso, nunca foi feito nada do tipo, alguns até chamariam isso de suicídio, mas vocês não tinham muitas escolhas, até nos fez um grande favor, nós do reino de Sad sempre debatíamos sobre o que aconteceria se alguém entrasse com uma arma de netérios em um portal, como ninguém tinha coragem para isso, nunca descobrimos, mas agora mudando de assunto, Srta. Anna Bellec...
-Pode me chamar de Anya, vossa majestade. –Disse ela se curvando perante o rei.
-Isso não é necessário, Anya, se você é amiga do Hunter, também é minha amiga, e se ele o considera da família, eu a considero da minha.
-Fico honrada em ouvir isso, rei Cadmo.
-Pode me chamar apenas de Cadmo, só quero lhe dizer que estava esperando Hunter acordar para fazermos um conselho de conselho de guerra, eu marcarei para hoje à tarde, gostaria da participação dos quatro.
-Não acho que o homem que veio com meu primo possa ser de grande ajuda, ele nem mesmo veio visitar ele nesses dias, visitou todas as tavernas de Iliacos, nem sei como ele vai pagar a conta de todas. –Disse Anya.
O rei sorriu.
-Eu sei disso, os quatro que mencionei são Oberon, Lyanna, Hunter e você.
-Mas eu não...
-Escutem-me. –Hunter berrou. - Cadmo, se disse que Lyanna se juntará a nós, quer dizer que ela está viva. Agora me diga onde ela está pois eu quero vê-la.
O rei sorriu.
-Valido, Oberon te levará até Lyanna, é bom usar elas mesmo, logo vai precisar delas.
-O que quer dizer com isso?
-Sabe muito bem do que estou falando, da nossa estratégia de três anos atrás, infelizmente é nossa única escolha nesse momento, sinto muito, Hunt.
-Sente muito por quê? Fui eu que a elaborei, eu mesmo vou querer liderar.
-Não mudou nada desde aquela época. –Disse o rei abrindo a porta dos aposentos.
-Eu vou com Hunter, preciso conversar com ele sobre algumas coisas. –Disse Oberon.
Ele fez um olhar de pena para Lyanna e a mesma entendeu o recado.
-Vamos deixar os dois conversarem, Anya, eu quero te mostrar uma coisa. –Disse o rei chamando a garota para fora do quarto.
Oberon ajudou o amigo a se levantar.
-O que quer falar comigo?
-Hunter, me perdoe. –Disse Oberon abrindo a porta do quarto.
-Pelo que?
-Eu estraguei tudo.
Diferente de o Regia Caeli, o Solar Bastille era bem menos ofensivo, ele não era tão alto quanto o castelo de Tenebris, mas era bem mais extenso. Hunter percebera que o castelo não mudara muito, o tom cinza das paredes era tão familiar quanto os vários jardins internos do castelo. Enquanto Oberon contava  que acontecia, Hunter não tivera duvida de que Dianna não havia mudado nada.
-Oberon, você não teve culpa de nada.
-Como não? Por minha culpa você foi capturado, eu levei Dianna até você.
-Sim, ela havia falado que encontraria comigo e Lyanna naquele mesmo horário.
-Mas não é só isso, dei muitas informações para ela.
-Minha irmã sempre foi muito persuasiva, e conseguia se adaptar a qualquer situação.
-Não é só isso, Hunter, eu quero que saiba que eu estou partindo.
O príncipe parou próximo de uma porta.
-Vai abandonar a sua irmã? –Perguntou Hunter.
-Não posso mais continuar com vocês, se eu não tivesse conhecido Dianna isso não teria acontecido.
Hunter voltou a andar.
-Por mais que eu queira que você fique, eu não posso obriga-lo a ficar em minha companhia, até por que se eu conheço Cadmo, ele me deixara escolher as pessoas que me acompanharam, duas dela iriam ser  você e Lyanna, quando ela se recuperará, mas devo lhe avisar, mesmo você saindo, ainda convidarei Lyanna, e vai ser muito perigoso.
-Perigoso quanto?
Hunter apenas continuou andando sem dizer mais nada.
-Saberá no conselho de guerra de Cadmo, agora é melhor vir logo ou o rei mandara seus soldados me escoltarem, e você sabe muito bem que eu odeio escoltas e bajuladores.
***
Ao entrar no quarto, lá estava Lyanna deitada em sua cama, ao lado do corpo dela estava uma mesa com o livro roubado de Tenebris. Os garotos se aproximaram do corpo da garota.
-Por que ninguém a curou? –Perguntou Hunter.
-Pelo que eu entendi, quanto mais Lyanna ficou próxima da energia celestial, mas ela se tornou resistente a aquelas que são do tipo de afetar o corpo dela, como por exemplo a cura.
-Ela está melhor?
-Sim, quando ela chegou, bem estava bem pior, o sangue finalmente estancou, os curandeiros já disseram que fizeram de tudo para salva-la, mas gora temos que dar tempo ao tempo. –Ele disse preocupado.
-A flecha que ela recebeu, era para mim.
-Eu sei.
Ele foi até cabeceira e pegou o livro.
Hunter levou sua mão até o colar em seu pescoço.
-Não me culpe por tentar uma ultima coisa.
Ele se voltou a o livro e começou a folheá-lo.
-Como sabia a pagina que estava à magia para conjurar um portal?
-Era a única pagina que eu não tinha autorização para eu poder ler, então palpitei. Se as descrições de Lyanna estiverem certas, esse é o livro que Dianna estava usando para realizar magias, magias muito complexas, achei.
-Ele apontou para Lyanna e seus olhos começaram a escurecer levemente, mas não como os de Dianna, uma leve escurecida, mas ainda era possível ver as íris douradas do rapaz.
-Et sanitas in densissimis noctis tempore sunt in die no est spes. –Ele disse e seus olhos voltaram ao normal
Lyanna acordou como se estivesse tendo um pesadelo, deu um berro, que provavelmente todos de Mereck puderam ouvir.
Ela olhou para Hunter e Oberon.
-Onde estamos? –Perguntou ela.
-A salvo. –Disse Oberon que se virou para Hunter. –Você está bem?
-Sim, só estou faminto.
Lyanna se levantou sem nenhuma dificuldade, estava usando um pijama de renda branca.
-Alguém pode me explicar o que está acontecendo? –Ela perguntou.
-Você me salvou. –Disse Hunter. –Levou uma flecha em meu lugar.
-Eu não me lembro de nada. –Ela disse confusa.
-Deixe que eu explico, mas antes me diga Hunter, o que foi que você fez?
-Isso é um grimoar, um livro de encantamentos. Geralmente isso são os primeiros materiais que nós lemos na vida, são tão poderosos que se você tiver um certo nível de conhecimento, as regalias celestiais não são necessárias para usar a energia celestial. Bem, parece que minha irmã o corrompeu.
-Como assim, corrompeu como? –Perguntou Oberon.
-Isso está exalando energia diferente da habitual, a mesma que estava sendo exalada da chave que estava com meu pai. Pensei que já que Lyanna estava imune à energia celestial, esse tipo de energia pudesse cura-la.
-Podia ter morrido. –Disse Lyanna.
-Assim como você podia ter morrido com a flecha, parece que não somos tão diferentes assim.
***
Na hora do almoço, o terror afligiu a mesa, em uma das extremidades da mesa estava o rei Cadmo e a sua direita estava a rainha Artanis que parecia feliz com os visitantes. Na outra ponta estava a maquina devoradora de comida que se autodenominava Hunter Bellec, a sua esquerda estava Oberon e a sua frente estavam Lyanna e Anya.
Lyanna uma vez que fora na fazenda de um amigo de sua mãe, ela vira o homem dar a comida aos porcos e ela ainda se lembrava do desespero deles por querer comer mais e mais, era isso que Ly se lembrava ao ver Hunter comendo, o garoto era o único comendo todos os outros já haviam terminado, mas o garoto já estava no oitavo prato de comida, se todos os pratos tivessem sido colocados na frente do garoto, com certeza lembrariam uma cadeia de montanhas, ele parecia que ele não pararia antes de acabar com toda a comida do rei do sul, ele acabara o oitavo prato e o nono acabara de ser colocado, ao contemplar um novo prato de comida, os olhos de Hunter se enchiam de lagrimas.
Lyanna olhava para o lado e vira Anya que estava tão perplexa quanto ela.
-Como é que você não consegue parar de comer? –Perguntou Anya ainda pasma.
-Experimente ficar uma semana sem comer, se esgote em utilizar uma técnica desconhecida e depois vá ter um banquete com as melhores receitas preparadas pelos melhores cozinheiros do sul para ver se você não perde o controle sobre a fome.
-Isso é sua majestade, o príncipe Hunter Bellec. –Disse Oberon.
-Acha que só por que sou da realeza não como um bom prato de comida?
-Bem a contagem está em nove pratos. –Desse Anya vermelha e se encolhendo de vergonha.
Oberon mal tocara na comida.
-Tudo bem com você, Ron? Perguntou Ly.
-Está.
A sala teria ficado em silencio, se Hunter não estivesse brigando com o a comida, a montanha de alimentos parecia ter vida própria.
-Está mentindo, meu irmão? Você está mal por causa da Dianna?
-Não foi culpa dela. –Disse ele.
Por um milagre, Hunter parou de comer, engoliu a comida.
-Olha só, parece que vou ganhar um cunhado. –Ele disse rindo.
-Se tem tempo para parar de comer, acho que podemos começar o conselho de guerra logo.
-Não, espere, só mais um pouco. –Ele disse voltando a sua luta selvagem em busca da sustância.
-Como você é idiota. –Disse Anya. - Lembra o que eu lhe disse sobre o dia em que conheci Dianna, se eu tivesse pensado que ela estava certa e Hunter errado, eu teria fugido do palácio em muito pouco tempo, Hunter não está nem um pouco bravo com o que fez, certo Hunter?
-O garoto assentiu com a boca cheia.
-Ela não teve culpa, eu que contei tudo a ela, contei onde Hunter estava, contei que ele havia fugido, contei sobre nossos tios, que já devem estar mortos...
-Não estão não. –Disse a princesa. –Vocês estiveram a frente com o líder da revolução, são os dois novos comandantes dela, Dianna vai querer que eles sejam mortos na frente de vocês dois, para que o povo saiba que mesmo vocês se rebelem e salvem um prisioneiro em meio de uma execução, nunca conseguirão derrubar a monarquia.
-Então enquanto nos não pusermos nossos pés em Tenebris, nossos tios ficaram bem? -Perguntou Lyanna.
-Eu disse que ela não os mataria, não disse que ela não os faria mal. – Disse Anya.
-Estou satisfeito. –Disse Hunter empurrando o prato de pedra.
-Finalmente. –Disse Anya.
Os três olharam para o casal real e eles apenas estavam sorrindo.
-Qual seria a graça? –Perguntou Anya.
-Vocês, oscilando entra o complicado de uma guerra e o simples que é a infância. –Disse a rainha Artanis.
Oberon e Hunter se olharam, sabia que Ly odiava aquela palavra, Ron sabia desde criança que era apenas uma coisa que traziam o pior de Lyanna, ser chamada de criança, se não a chamasse disso, o resto estava valendo.
-Agradeço as palavras, minha rainha, mas com todo respeito, palavras doces e gentis não irão salvar meus primos ou impedir a família de Hunter de achar a chave...
-Chave? –Perguntou o rei.
-Chave com um poder mais destrutivo e violento que própria energia celestial, por acaso você não tem nenhuma ai perdida debaixo do tapete na sala do trono, não é? –Perguntou Hunter.
-Quantas vocês viram em Tenebris? -Perguntou a rainha, por um momento ela pareceu mais pálida.
-Uma, no pescoço do rei. –Disse Oberon.
-Uma no quarto de Dianna e uma terceira em um baú embaixo do trono de meu pai, minha irmã queria me humilhar ao máximo, mostrou-me elas e o poder delas.
O rei e a rainha se olharam.
-Alguns meses atrás, quando fizemos um acordo com Segregatorum em pararmos com a guerra e instalarmos um sistema monetário único, tanto o rei quanto a princesa se sentaram a esta mesa, a noite quando fomo ver, a chave de Sad havia desaparecido, não podíamos acusar os Bellecs, pois tínhamos acabado de fazer um acordo de paz e isso nos prejudicaria e muito. E se Messoren está com a chave de Oblitus, quer dizer que o Albany deve ter se aliado a ele.
-Tristan não faria isso, ele tem ódio da minha família. –Disse Hunter.
-Muita coisa muda no decorrer de uma guerra.
-Uma guerra para encontrar três chaves. –Disse Oberon.
-Quatro. –Disse Lyanna. –Eles não encontraram a ultima, e se o que meu tio disse estiver correto, eu sei onde ela está.
-Onde? –Pergunto o rei aprencivo.
-Na própria Tenebris. –Disse a garota.

 


Notas Finais


Mais uma vez, o tri está longe de Tenebris, mas finalmente conseguiram um aliado poderoso, quem estiver gostando, comenta ai o que estiver achando.
Valeu por tudo até agora


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