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História Princeps Proditor - A queda da monarquia de Tenebris.


Escrita por: DauloArminho

Notas do Autor


Pessoal, quero primeiramente me desculpar, quando mandei o capitulo 31, deu algum problema no meu celular e ele enviou o mesmo capitulo duas vezes.
O que estou postando agora é o verdadeiro capitulo 32.
Desculpe se alguém se decepcionou achando que eu tinha postado dois ao memo tempo
Valeu por tudo até agora. Até

Capítulo 32 - A queda da monarquia de Tenebris.


Fanfic / Fanfiction Princeps Proditor - A queda da monarquia de Tenebris.

Oberon vestiu sem manto, Hunter disse que tinha que enviar uma mensagem para uma pessoa, Oberon não entendeu muito bem. Ele se sentia um idiota com aquilo, junto de Anya e Lyanna eles foram para frente do palácio onde estavam os exercidos de frente para o rei, a rainha e Hunter, todos os homens do exercito estavam juntos, trajavam armaduras com brasões da família real, bandeiras com a coroa em chamas também estava ao tremular do vento.

-Meus guerreiros. –Começou o rei. –A chegado a hora da verdade, fizemos um pacto de paz com Segregatorum e há poucas horas, assassinos dos Bellecs viram e quase tiraram sua rainha, graças a este quarteado é que minha querida Selene respira. Mas a traição deles não sairá impune, desde os tempos remotos, as famílias reais vêm mantendo um segredo, hoje eu venho a vocês para lhes revelar, em nosso mundo existe a magia, que pode ser carregada com a energia vinda das bestas celestiais. Mas o rei de Segregatorum pretende liberar um grupo de entidades que lutaram contra os Celestiais, são extremamente perigosos e se forem libertos, todos nós pereceremos.

Podiam ouvir murmúrios entre os soldados e as pessoas que ali passavam.

Hunter foi para o lado de Cadmo.

-Há um meio para impedirmos minha família, a rainha Selene nos providenciará transporte seguro até Tenebris, eu estarei ao lado de vocês, entrarei com um pequeno grupo na cidade e abrirei os portões para vocês, só peço que não matem nenhum civil, eles não têm nada haver com seus monarcas, Sad se manteve a muito como aliada de Segregatorum, e a muito vocês vem sofrendo com muitas traições, vocês não sabem, a pessoa que atirou a flecha que matou a princesa Eleonora, foi minha irmã, por isso peço a vocês que a vinguem esta noite, assim que demos a ordem usem suas armas contra Segregatorum.

Ele disse brandindo seu florete, os homens berravam, Hunter conseguira animar os ânimos de todos.

Ele olhou para Selene e fez um sinal com a cabeça. Os olhos da mulher começaram a brilhar, ela murmurou algo que Oberon não conseguiu ouvir por causa do barulho dos soldados, cada solado caiu na própria sombra como se fosse um buraco.

Hunter olhou para Cadmo.

-Trarei seus homens de volta.

-Confio em você, boa sorte, filho. –Ele disse sorrindo para Hunter.

Foi a ultima coisa que Oberon viu antes de sua visão escurecer e ele sentir um impacto nas costas no momento, ele agora estava próximo do bosque de Tenebris, , ele se levantou a tempo de pode ver o sol se pondo atrás do Regia Caeli, o nevoeiro estava tão espeço quanto do dia em que eles estiveram pela primeira vez.

-Esta bem? –Perguntou Hunter colocando a mão no ombro de Oberon.

-Sim. –Respondeu o garoto.

Os soldados estavam voltando para a formação, a maioria estava maravilhado com o poder da rainha e outros olhavam para a própria sombra como se esperassem mais alguma coisa.

Hunter se virou para o exercito.

-Sigam pela estrada real e se escondam quando avistarem o portão, não ataquem e não sejam vistos, se qualquer uma destas coisas acontecerem, meu pai e irmã podem fugir, temos que pega-los desprevenidos, abrirei os portões que dão acesso a o bosque, quando eu fizer isso, os soldados irão se voltar para nós pensando que o ataque irá começar por lá, então enviarei o sinal da coroa em chamas, e então vocês podem invadir a cidade.

Alguns ainda pareciam incertos sobre o plano de Hunter, então o general Edward foi para perto do príncipe.

-Vamos fazer isso. –Ele gritou aos soldados e se aproximou de Hunter. –Espero que em seu plano, você tenha algo para o exercito de Segregatorum, pois se entramos na cidade, não teremos como escapar, eles nos cercarão e mataram até o ultimo soldado.

-Já não disse, confie em mim. –Disse Hunter com um sorriso.

O general bufou e voltou a marchar com seu exercito. Hunter colocou o capuz junto dos outros três.

-Mesma estratégia da primeira vez, eu quero que vocês fiquem perto para não se perderem, e se virem algum soldado, não matem, ele só estão seguindo ordens.

Os outros três assentiram e juntos invadiram o bosque.

Oberon tinha uma boa visão, quando estavam pela primeira vez, ele conseguia ver bem a silhueta de Lyanna e Oberon, mas por causa da cor negra, eles se misturavam as sombras, o que deixava a caminhada mais difícil. Ele só sabia quem era Hunter por que era o único que se aproximava das arvores, muitas vezes se abaixava ou as tocava.

-Temos que nos apressar, se nós ficarmos aqui quando anoitecer, será quase impossível chegarmos nas muralhas da cidade. –Disse Hunter.

“Sério? Eu bem que queria ficar aqui até o a noite cair, só então começarmos a procurar pela cidade.” Foi o que Lyanna pensou.

Parecia que estava bem mais difícil, chegar em Tenebris, a luz estava se esgotando, Hunter continuava a olhar o caminho, até que finalmente saíram do nevoeiro, não era o mesmo portão que eles viram da ultima vez, mas era parecido, longas grades de ferro que se estendiam do chão até o alto da muralha impediam a saída ou entrada de qualquer um, a única diferença é que havia uma guarda muito maior de solados no porto, do alto da muralha era possível ver alguns arqueiros e no chão, uma dúzia de solados armados faziam a guarda.

-O que faremos agora? –Perguntou Hunter.

Oberon agora não se sentia o mais inútil do grupo.

-Sério? Você não contava que a guarda tivesse sido reforçada? –Sussurrou Lyanna.

-Claro que contava, mas não esperava tantos homens no alto da muralha, bem vamos seguir com o plano.

-Que é...

-Escalar a muralha.

Anya, Lyanna e Oberon se esforçaram muito para não rir de Hunter.

-Como pretende fazer isso? –Perguntou Anya.

-Façam um circulo e deem as mãos.

Eles o fizeram sem questionar.

-Hunter ficou de costas para os soldados, que pareciam ter ouvido alguma coisa e olhavam na direção do grupo.

-Ut non appareat. –Ele disse com os olhos fechados.

Oberon não sentiu nada, ele abriu a boca para falar sobre a capacidade cerebral de Hunter mas o garoto fez um sinal de silencio com a mão e pisou forte com o pé.

-Quem está ai? –Disse um soldado se aproximando.

Hunter continuou fazendo sinal para eles ficarem em silencio.

O soldado deu a volta na arvore que escondia o grupo, ele parou e olhou para Oberon e simplesmente se virou.

-Deve ter sido algum animal. –Ele disse voltando ao seu posto.

Lyanna se aproximou da orelha de Hunter.

-O que você fez.

-Fale o menos possível, consegui deixar todos nós invisíveis, mas eles ainda podem nos ouvir.

Ela assentiu com a cabeça. Hunter retirou seu manto, dento dela haviam quatro cordas com um gancho na ponta. Ele entregou uma para cada um e se aproximou da muralha, Oberon foi logo atrás, mesmo com a explicação de Hunter, ele ainda estava com receio de ficar no campo de visão dos solados.

Hunter girou um pouco a corda e a lançou, ela ficou presa na mureta da muralha. Depois que todos já tinham arremessado suas coradas, eles começaram a escalar, seguravam na corda e subiam usando as pernas apoiadas na muralha, nenhum dos guardas pareciam ver ele, algo muito bom por sinal, Hunter foi o primeiro a atingir o topo, rele olhou e ficou esperando os outros.

Os quatro se aproximaram dos arqueiros, os cinco estavam olhando para o bosque com arcos em suas mãos, Hunter apontou para eles.

-Afflante Mentis. -Ele disse.

Os soldados caíram na frente dele.

-Não estão mortos, apenas inconscientes. –Ele disse com um tom bem ameno.

-Então esse é um feitiço pra fazer os outros dormirem? –Perguntou Lyanna.

-Não, esse feitiço você basicamente toma conta da consciência de outra pessoa, pode fazer o que quiser, faze-la dormir, ficar com raiva, se apaixonar e até mesmo controlar ela.

-Tudo bem, professor. –Disse Anya.- Como abriremos o portão?

Ele sorriu. Pegou sua corda e logo para o outro lado e começo a descer até poder olhar para o portão.

-Crepitus! –Ele berrou.

Ouviu-se um estrondo e o portão fora arremessado para dentro do bosque, Hunter subiu novamente e olhou para o grupo.

-Visibila Fierent. –Ele disse.

Oberon sentiu uma fisgada na espinha, provavelmente agora eles podiam se vistos.

Ele subiu na muralha ficando a mostra de todos.

-Todas as forças, ataquem agora. –Ele berrou.

Ele olhou para sua direita e viu uma grande quantidade de homens se aproximando do portão pelo lado de fora da muralha.

-Marcus etiam in aeri. –Ele disse apontando o dedo para o céu.

Uma luz surgiu tomando a forma de uma coroa gigante, com um estará de dedos do garoto, ela começou a pegar fogo e logo desapareceu, auqele era o sinal, o sinal para que a queda de Tenebris começasse.

Anya começou a bater palmas.

-Parabéns primo, você só não se esqueceu de uma coisa?

-O que?

-Como nós iremos chegar no castelo?

-Nossa sinto que ninguém confia em mim. –Ele fez uma cara triste.

Olhou para baixo e alguns soldados já estavam tentando subir.

-Ostiium. –Ele disse apontando para o bosque.

Os soldados não estavam entendendo nada, alguns ainda procuravam a coroa em chamas, nem sequer viram segunda força se aproximando pelo bosque.

Homens trajando armaduras pesadas surgiram em meio das arvores, estavam sendo liderados por um garoto de cabelos platinados que vestia um armadura leve e brandia duas espadas bastardas.

-Tristan, fico feliz de ter se juntado à festa, meu amigo. –Berrou Hunter para o garoto.

Ele não respondeu apenas continuo atacando os inimigos com seus homens.

Hunter se aproximou do seu grupo. Lyanna estava boquiaberta.

-Aquele é...

-Tristan Albany, rei do norte.

-Pediu ajuda do homem que matou nossos pais? –Perguntou Oberon alteando a voz.

-Nós iremos resolver isso depois, meu amigo, além do mais, depois que vimos o quanto minha irmã está forte, como podemos saber se não foi ela que estava controlando aquele soldado ou que eles não eram espiões dela? Agora vamos correr.

***

Quando Hunter disse: Vamos correr, Lyanna pensou que ele iria abrir um portal e então pronto, o castelo estaria na frente deles, quem dera isso, basicamente eles tiveram de correr por cima da muralha até o castelo, do chão era possível ver os homens dos vale comemorando a invasão.

Mais uma vez as cordas foram de grande ajuda para descer, juntos, os quatro invadiram o Regia Celi e nada encontraram, nem mesmo uma única pessoa, além dos soldados dos Vale. Edward se aproximou com uma expressão séria assim que o grupo entrou na sala do trono.

-Eles não estão aqui. –Ele disse irritado.

-Como assim? Minha irmã não consumiria a vida de meu pai para fazer um portal e nem ele a dela.

Edward entregou um papel par Hunter.

-É para você.

Hunter abriu o papel depois de alguns segundos, seu rosto ficou vermelho de raiva.

-Hunt, o que está escrito? –Perguntou Ly.

-Para Hunter Bellec. –Ele disse tentando controlar o tom de voz. -Irmão, se está lendo isso, finalmente conseguiu entrar na cidade, bem, papai abdicou o trono e ele está livre para você, governe como achar melhor pelo pouco tempo que você terá, papai disse para considerar isso como uma segunda chance, quando liberarmos os Infernais, ele te dará uma chance de se juntar a nós, tudo graças a Lyanna Fey, agradeça ela por mim, se ela, nós jamais conseguiríamos encontrar a ultima chave, pode não parecer, mas nós fazemos isso por você também, afinal você é um de nós, agradeça a Lyanna e diga que como recompensa, soltei os tios dela. Sinto muito por não ter poder dizer estás palavras pessoalmente, mas papai insistiu que não deveríamos perder tempo, ele não quer deixar nossos amigos esperando.

Ah, desculpe, meus bons modos devem ter enferrujado, me esqueci de mandar um recado dos meus novos amigos, “Corte dos Néphilyn mandam lembranças.” Foi o que eles pediram para dizes.

Até o dia do julgamento final, irmão.

-O que isso quer dizer? –Perguntou Cadmo.

Hunter amassou o papel.

-Quer dizer, que invadirmos a cidade estava nos planos de Dianna, ela arriscou a vida dos solados da cidade por nada.

-Nós ir procura-los. –Disse Anya.

-Ela esta com os Néphilyn, nós não os encontramos em mil anos, por que encontraríamos eles agora, Edward, providencie um barco para me levar até a Ilha de Serus em dois dias no máximo.

Hunter em silencio saiu da sala, quando finalmente ele pensou que poderia superar sua família, descobriu que ela contava com isso.


Notas Finais


Caramba, finalmente começou a batalha.
Quem quiser avaliar a historia, pode me chamar no PV.
Valeu por tudo até agora.
Até a próxima.


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