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História Princesas aos 18 - Alice no país das Maravilhas: Noite de Chá


Escrita por: dollcat

Notas do Autor


Bom gente, essa fic , e quase todas que irei fazer aqui não é para ser algo de influência ou que aprovo, isso é apenas fatos que acontece hoje em dia em forma de muita ficção, mas espero que não fiquem bravos ou algo do tipo, caso não gostarem só avisar que irei excluir a fic.
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por ignorância minha, não li às regras do Spirit, graças à uma moça dizendo ser proibido capítulos únicos na mesma Fic, eu fui ler e realmente...não quero que saía do ar a Fic então preciso modificar algumas coisas de cada capítulo mas estou sem ideia e preciso de ajuda de vocês. Ou eu posto cada capítulo com uma Fic diferente (seria um trabalhao) ou eu tento interligar os capítulos, que será um pouco difícil porque são totalmente diferentes cada um. A opinião de vocês seria muito valido para mim, por favor me ajudem. Obrigada des de já!
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Boa leitura!

Capítulo 1 - Alice no país das Maravilhas: Noite de Chá


Fanfic / Fanfiction Princesas aos 18 - Alice no país das Maravilhas: Noite de Chá


Depois que você completa dezoito anos sua vida não muda, apenas ficamos um ano mais velhos e mais perto da morte, de fato. Mas para a maioria dos jovens e para mim muda completamente, liberdade, isso, eu amo essa palavra soa como um êxtase. Minha mãe me liberou para o mundo, para as coisas que ele me oferece, para as festas e bebedeiras até amanhecer. Claro, ela não se responsabiliza se eu for presa ou engravidar, ela mesma me dissera, mas não irei se preocupar pois, eu sei me cuidar, afinal eu sou de maior.

Hoje eu e minha amiga iremos sair, ela já tem vinte e cinco anos e vai todo final de semana para baladas e qualquer tipo de festa que envolve bebidas e drogas, ela me diz que é o máximo sentir-se anestesiada com adrenalina e ser desejada por vários homens ricos. Meu corpo não é muito desejado, nunca vi nenhum homem olhar para mim fora pensar que sou criança, isso realmente me irrita, quero ser notada! Meus seios são pequenos e meu corpo sem muita curva, sou extremamente pequena e não sei nada sobre a vida fora de uma casa e vida normal de garotas inocentes. 

Quando entrei pela primeira vez em uma boate...não sei se é o nome certo de se dizer, enfim, estava escuro e por incrível que pareça estava tocando uma música agradável de se ouvir...uma música eletrônica, dubestep...não sei ao certo, mas eu curti. Me senti com ela enquanto ela ligará para seus amigos, enquanto isso eu observava as garotas dalí; Com a pouca luz eu via seus corpos semi-nus dançando com um e as vezes mais garotos, era estranho ficar ali, eu estava de vestido azul , meia calça branca e uma sapatilha preta, me senti uma criança. "Alice, fique aqui irei alí fora esperar uns amigos e já volto". Disse minha amiga enquanto ela saíra sem esperar eu lhe responder. "Ora céus! como ela pôde me deixar aqui sem ao menos me dizer quando irá voltar" reclamei comigo mesma.

Se passará mais de meia hora e ela não voltava, o calor lá dentro estava me fazendo transpirar, estava sendo um saco ver aquela gente se divertindo e eu alí sentada. Quando desvio o olhar das pessoas para analisar o resto daquele lugar me deparo com um cara, deveria ter no máximo quarenta anos, não dava para vê-lo naquela pouca luz mas percebi o quanto ele me notara. Ele se aproximou devagar e se sentou ao meu lado, abriu um sorriso, pude ver uma fresta entre seus dentes por incrível que pareça achei fofo. Ele estava fedendo a algum tipo de bebida, álcool talvez, não sei ao certo, única bebida que conheci na minha vida toda fora vinho. "você é tão linda, o que uma boneca como você está fazendo aqui sozinha, existe lobos famintos". Ele disse enquanto analisava meu corpo. "eu estou esperando uma amiga". Disse enquanto ficava com uma postura reta e sem mover-se para o lado, eu estava com medo e ao mesmo tempo gostando. Ele tinha um olhar psicopata e um sorriso sinistro, senti sua mão descendo lentamente pelo aquele sofá de couro se movendo até minhas pernas com calma, sua respiração estava chegando até meu pescoço, e de sua boca saia apenas sons abafados e baixos. Eu estava com medo e não mexia nenhum músculo. "você é realmente uma bonequinha, deixa-me te levar a loucura?!". Ele diz enquanto passa com sua mão direita por baixo de meu vestido. "por favor, pare". Eu disse enquanto olho rapidamente para seu rosto. /Merda!/ pensei. Ele era lindo, mesmo sendo muito mais velho do que eu, no fundo, eu queria que ele me devorasse. "calma...não irei machucar, ao menos que você queira". Ele disse rindo , deu-me um breve beijo no ombro direito e puxou meu braço me carregando dalí. Não dei um piu pôr três motivos: 1) Eu estava alí porque queria sentir algo novo. 2) mesmo se eu gritasse ou falaria para alguém não iria adiantar, pois o son e a quantidade de pessoas bebidas e tendo relações alí mesmo era grande. E 3) ele era lindo.

Entramos em um quarto V.I.P onde somente pessoas com um bom dinheiro poderiam alugar, estávamos no melhor quarto com vista para a enorme torre de Paris. Eu me aproximei da sacada e fiquei apreciando, estava quieto e somente o som do vento se podia ouvir, mal parecia que logo alí embaixo estava tendo uma festa. Não passava da meia-noite ainda, 11:26PM talvez, eu estava tranqüila e sem medo ou timidez alguma, de alguma forma me senti segura alí e bem junto daquele cara. Ele me agarrou por trás entrelaçou seus braços em minha pequena cintura, beijou meu pescoço.  Claro, eu chegava abaixo de seus mamilos , ele teve de fazer um pequeno esforço para alcançar meu pescoço de um jeito confortável para ambos. Senti um logo arrepio que nunca tinha sentido, foi muito bom. "como é seu nome?" eu disse enquanto esperava em silêncio a resposta. "Mad Hatter... Me chame apenas de Hatter". Eu pensei e não queria perguntar sua idade, saberia que poderia me achar estranha de estar com um homem bem mais velho. "me chamo Alice".disse enquanto coloco minhas mão sobre as dele. Ele me abraça mais forte e da uma longa fungada em meu pescoço. "bom Alice, que tal eu te levar para o país das maravilhas?" ele dissera isso e me pega em seu colo levando para a cama. Ele estava em cima de mim apenas me analisando e nossos olhos estavam fixos um no outro. Seus cabelos cor de cobre, suas sobrancelhas espetadas e grossa, olhos enormes verdes com mesclagem , rosto pálido com leve toque rosado, e um sorriso sinistro. Isso era tão excitante para mim, para outras talvez seria horroroso ou sem sal, mas para mim foi algo diferente e único, me senti com um turbilhão de bolhas correndo por minhas veias. "você é tão linda" ele disse enquanto aproxima seus lábios sobre o meu, me senti insegura pois era virgem e BV. "calma, sei que você é puritana, irei fazer com calma mas não prometo que irei ser assim a noite toda". Nossos lábios se encontraram, o gosto de bebida estava me enjoando, sua língua dentro da minha boca era uma coisa muito estranha eu estava imaginando lagartas tentando entrar pela minha garganta. Algumas pessoas apreciam o beijo mas eu, eu imaginava coisas absurdas.
Não fizemos nada de mais pois eu pedi para ele apenas me beijar e ele foi muito dócil em obedecer, talvez se fosse outro me forçaria a cometer o ato sem minha vontade. Nós estávamos sentados sobre a cama e ele foi até seu mini freezer e pegou uma bebida. "Vai um drink?" ele disse enquanto me servia. "eu nunca bebi..." disse enquanto tentava sentir o cheiro da bebida, era forte. "beba com calma, você vai gostar". Eu olhei para ele e passei os lábios sobre a borda do copo de uísque, dei um breve gole e senti uma ardência na garganta. Ele deu um sorriso ou ver minha cara e bebeu tudo em um gole; Logo foi até o armário e pegou um tipo de cogumelo...um que eu nunca tivera visto antes pessoalmente, fora em livros. Não faço idéia clara do que de fato seja, mas pelo que eu aprendi,ou pelo menos penso que aprendi, é que, esse cogumelo tem quatro nomes ou espécie...não recordo, porém, amamita muscaria é o que eu recordo. Ele preparou sobre uma água de temperatura média e pôs sobre duas xícaras. /como havia isso aqui nesse apê?!/ pensei comigo mesma. "Beba, é gostoso, seria melhor se nós comessemos eles secos, mas assim é bom também". Ele disse enquanto bebia." o que é isso exatamente? Eu não sei muito sobre esse fungo..." -disse eu. "nada, é apenas um chá que te fará sentir-sê em êxtase". Ele deu uma risada meia macabra, confesso que fiquei com medo.
O gosto era bom e a sensação ótima. Bebi tudo e ele também. Passava já da uma da manhã e estávamos deitados, não fazia nem uma hora que nós tínhamos bebido o chá e Hatter acende um cigarro. "quer dar uma tragada?" disse ele me oferecendo. "não obrigada.... Estou um pouco tonta." eu realmente estava tonta, ainda mais com aquele cheiro horrível de cigarros.

Logo depois de uma hora comecei a sentir coisas que nunca na vida tive antes ou pensava que poderia existir tais sensações; Minha cabeça parecia que estava sem o cérebro, tudo estava em extremo êxtase, parecia que eu estava em outro mundo sozinha. Comecei a entrar em delírio, me deitei na cama e olhei para o teto, estava tudo tão quieto, logo comecei a ouvi sons agudos, parecia que havia milhares de baleias cantando em meus ouvidos, isso era perturbador. Da minha boca não saia voz , apenas sorrisos sem motivos, vi uma lagarta azul enorme andando sobre o teto enquanto fumava algo parecido como um narguile, as cores azuis das grandes gomas de seu corpo estavam vibrantes e me deixavam vidrada nelas. Sinto algo andando sobre a cama e ao olhar para o lado tem um enorme gato gordo de olhos enormes e um grande sorriso. /Gato que ri/ pensei; Ele estava afiando suas unhas sobre a cama e logo se deitando dando um longo bosejo, dava para ver dentes afiados como  de um tubarão e uma língua com várias escamas, foi estranho mas eu queria pôr minha mão dentro daquela boca. Me sento na cama, o barulho agudo estava já me deixando confusa, parecia que meu cérebro tinha invertido tudo, parecia que eu estava ouvindo cores e vendo sons. Quanto mais eu andava, mais longe parecia que eu estava, o chão daquele apê parecia uma grande esteira que não me deixava sair do lugar. Mad Hatter não estava ali, ou eu não estava conseguindo enxerga-lo.
Vi um pequeno coelho branco com um grande relógio, me estiquei ao máximo para pega-lo mas parecia que ele estava tão longe de mim mas ao mesmo tempo perto, eu senti o som do tick-tack no meu coração, foi estranho o tempo parecia demorar, parecia que isso tudo durou apenas segundos, estava ficando atormentada.

Depois de quatro horas o efeito foi piorando, ficou cada vez pior, os sons estavam mais forte parecia que meus tímpanos estavam estourando, meus olhos pareciam não saber exatamente para que lado olhar, pois tudo estava tão vibrante. Me ajoelhei e vomitei, mas vomitei muito ao ponto de começar a tremer depois. Me sentia feliz mas depois de segundos batia um desespero dentro de mim e caiam lágrimas sobre meu rosto, eu chorava e sorria, minha cordenação de humor estava toda descontrolada.

Lembro que isso durou umas doze horas, doze horas pertubadoras sem comer, beber ou dormir, depois disso, logo que o efeito passou pôr completo, consegui dormir ali mesmo até umas oito da noite do dia seguinte. Mad Hatter já tinha dado no pé assim que seu êxtase tinha passado e me deixou toda nojenta de vômito ali deitada. Achei que ele era um cara legal, mas era um grande babaca.

Acordei em um ambiente diferente, similar ao do meu quarto; olhei para o lado e vi um porta retrato meu e de minha mãe, eu estava em casa. De alguma maneira eu tinha parado ali, estava limpa e tinha remédios e um copo da água no meu criado mudo junto havia um bilhete: " fui ao supermercado, beba esses remédios e espero que tenha aproveitado muito porque você nunca mais irá sair novamente a noite!
Mamãe." Pôr incrível que pareça eu sorri ao ler isso e percebi o quanto era inútil é querer ser adulta logo ou querer fazer coisas que podem levar ate a morte só para parecer descolada. Pôr sorte eu me safei, e depois daquilo tudo não aconteceu mais nada de ruim, ainda sou virgem e ninguém irá saber...

Alice se senta na cama, ela não tinha percebido, mas estava com uma forte ardência em seu útero como se alguém tivesse a violentado. No mesmo instante ela recebe uma mensagem de sua amiga em seu celular. "Alice, fui hoje de manhã pegar minha bolsa que tinha esquecido no quarto da boate, eo filho do dono estava , Mad Hatter, fui comprimenta-lo e ele dissera que tinha tido um caso com um garota e que ouve coisas alem de drinks, dei risada pelo jeito que ele disse mas sabe, sinto dela, ele é gato mesmo sendo velho tem boa pinta e muita grana, porem é bem maluco, mas sabe o coitado tem um doença, HIV, sinto pena dela, espero que ela descubra logo antes de passar para alguem, enfim, vejo voce amanha e quero que me diga qual cara voce ficou no quarto V.I.P, foi eu que busquei voce de la, o dono da boate me avisou (risadas), beijos.".

"C-como assim... Eu não fiz issos, e-eu não fiz nada com ele, aquele desgraçado me drogou, me usou... Nao, eu nao estou com nenhuma doença, estou...estou saudavel.." pensou Alice em meio ao choro enquanto precionava suas mãos contra o colo do útero.
Duas semanas depois Alice descobre de sua doença.
                   ...


Notas Finais


tive que modificar algumas coisas por causa das regra de envio.


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