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História Princesas aos 18 - Pequena sereia: um amor proibido.


Escrita por: dollcat

Notas do Autor


Boa leitura!

*se houver algum erro de português ou haver alguma palavra trocada, me perdoe . ( uso o corretor e ele sempre apronta comigo). ~ ><

Capítulo 3 - Pequena sereia: um amor proibido.


Fanfic / Fanfiction Princesas aos 18 - Pequena sereia: um amor proibido.


**Quando você se apaixona por uma pessoa, você  meio que se torna alienado...completamente obcecado por ela...quer ver ela todos os dias, ligar, sair, comer pizza enquanto vê as estrelas em um carro já fora de ano...quer sorrir e curtir aquela adrenalina de estar alí... Mas e se...você se apaixonar por uma sereia?! Loucura, não?! Bom...EU digo que isso é possível, e a "adrenalina" é muito mais grande e a paixão é maior, posso garantir de como fui feliz quando há vi pela primeira vez, meu coração já acelerou des do primeiro instante que eu há vi. Seus cabelos vermelhos anulado, sua pele branca e gelada, lábios vermelhos, olhos azuis e um sorriso que tira o fôlego de qualquer um... Daria tudo para voltar a fita várias e várias vezes no dia que eu há vi pela primeira vez. Tudo começou quando...**

O sol batia forte naquela manhã, Eric e seus pais haviam tirado férias de verão para ir para á ilha velvet, uma ilha que todos dizem ser amaldiçoado ou algo do tipo, mas para Eric era apenas uma ilha com matas, sem animais e locais ótimos para tomar nadar, ele se imaginava lá há meses, a paixão pela natureza que havia em Eric para explorar tudo o que fosse possível, e aquela ilha estava em sua lista á dias.
Eric se despede de seus pais no hotel e vai de barco até a ilha sozinho, somente com seu cachorro bukowski.
Chegando lá faz seu acampamento perto do mar e perto de seu barco, Eric prepara a barraca e a fogueira, era muito escuro naquela ilha, somente a lua iluminava o local. O cheiro da fumaça subia e se espalhava com o vento, alí Eric asa algumas lingüiças no espeto para ele e seu cachorro. Ele havia trazido em sua mochila alguns alimentos pois iria ficar dois dias na ilha.

Ariel acorda em sua grande pérola, como no fundo do mar nao tem sol, as sereias dormiam quando sentiam sono. Ariel  vai até seu pai para lhe dar permissão de ir até a superfície para pegar algumas conchas para seu colar, Ariel adorava as conchas simples que ficava na borda do mar e como a ilha nunca havia pessoas, seu pai permitiu ir, mas mandará que Linguado , seu peixe de estimação fosse junto. Ariel pede para Linguado o esperar perto das rochas e ela sobe sozinha até a superfície; chegando lá ela sente o ar puro e começa a nadar além do permitido, ela queria poder sentir a areia da praia, a parte seca e saber como era a textura, queria saber se era quente ou fria, saber se era doce ou salgada. O mar estava calmo sem movimentos, Ariel nada até encostar seus cotovelos na areia e se rasteja subindo até a areia, ela não tinha medo de quase nada e estava na fase de aventuras, pôr ser filha de um tritao e uma humana, Ariel podia respirar fora da água por uma semana.
Ariel  sobe até a praia e descansa, se movimentar fora da água com uma calda não é tão fácil, seu corpo estava quase todo coberto de areia, seus cabelos molhados e seu sutiã de conchas estavam com água por dentro; Ariel se deita de barriga para cima para descansar enquanto olhava as estrelas;O vento estava agitando o mar e o barulho estava agradavel.

  O vento apaga o fogo de Eric, ele se levanta e vai até sua barraca pegar sua lanterna, logo em seguida deixa seu cão cuidando de suas coisas e saí há procura de lenha. Chegando perto de onde Ariel estava, Eric percebe algo no chão, ele pensa ser uma foca encalhada e se aproxima mais perto para ver. Chegando mais perto ele se assusta ao ver que parecia ser um ser humano, com sua lanterna corre em direção de Ariel. Ariel olha para o lado e vê Eric se aproximando e rapidamente ela tenta voltar para o mar, mas como ela estava com o corpo todo na superfície teve dificuldade e Eric conseguiu puxa-lá  pelo braço, Ao ver sua calda, Eric leva um susto deixando sua lanterna cair no chão e ele sentado. Ariel fica assustada imóvel olhando para ele.
Eric sempre acreditava em sereias mas nunca pensava que iria conseguir ver uma na vida.
– espere, por favor...se você entende o que eu estou falando....por favor espere. – ele dizia tentando se aproximar de Ariel como se fosse de um animal selvagem. Ariel recua um pouco mas fica parada, sua respiração ofegante dava-se para se perceber.  Sem dizer nada Ariel olha para o mar rapidamente e depois para Eric.
– por favor...eu nao irei te machucar, confie em mim.
  – eu... – quando Ariel diz, Eric da um sorriso de surpreso e por ela poder falar.– eu...por favor, deixe-me ir.
– sim...sim, deixarei, apenas...apenas diga-me seu nome.
– Ariel....meu nome é Ariel, por favor não diga sobre mim para ninguém, não quero que meu pai me mate. – diz Ariel tentando ir para o mar.
Eric segura o braço de Ariel, fazendo ela se assustar e olhar fixamente em seus olhos. Ele nunca tivera visto uma garota tão linda como ela, ou melhor...sereia. Ambos se olham, Eric da um sorriso e pra sua surpresa ela retribui, Eric tira uma mexa de cabelo de seu rosto. – você...é linda Ariel... – Eric pega ela pelo colo e leva para o mar.
Ariel entra no mar, estava livre, Eric a observava. Ao ver Ariel pela primeira vez, ao toca-lá  e ouvido sua voz, fez Eric sentir algo no peito que ele nunca tivera antes, algo que nem ele saberia explicar quão bom foi sentir aquilo. Ao ver Eric, Ariel sente medo, mas depois que ele tentou se aproximar e ganhar sua confiança, mesmo que tenha sido muito pouco, fez com que Ariel pela primeira vez deixasse um humano ganhar sua confiança, o primeiro humano durante dezoito anos que ela já estivesse conversado ou visto tao perto. Sua mãe que nunca vira, faleceu quando Ariel nasceu, pôr ter caldas e com grossos espinhos fez com que ela não resistisse e viesse a falecer no parto.

Ariel se aproxima até Eric novamente:
  – muito obrigada... – Disse com uma voz baixa enquanto mexia em seus cabelos.
–Desculpa não ouvi.. –Eric entra no mar até onde estava Ariel. A água estava fria e o vento estava gelado,Eric estava começando a bater os queixos. –pronto...agora posso ouvi-la direito..apesar desse mar esta um gelo! (risos). –Ariel da uma risadinha. –eu disse...muito obrigada. –ah! De nada, desculpe-me, meu nome é Eric, príncipe  dos 7castelos. –A lua estava fazendo luz para eles.  –Alias Ariel...esse mar tem tubarões? Eu morro de medo e essa água está escura...não consigo ver nada! –disse ele olhando em sua volra. Ariel começa a rir de Eric. –Suba em seu barco príncipe Eric. –Eric se achou um bobo por não ter pensado nisso antes. Ao subir no barco todo molhado, ele vai até a rocha onde Ariel tinha subido.
–A noite fora do mar é tão linda...tudo aqui é lindo. –enquanto ela falava distraida, Eric observava sua enorme calda verde com um brilho maravilhoso, ele se imaginava como que ás sereias se  reproduziam. Ele balança a cabeça para deletar esses pensamentos e foca em Ariel.
–sim..sim é lindo...como é lá onde você vive? Como é uma vida de sereia? Eu ainda estou adimirado...parece ser um sonho..e se for um sonho, não quero mais acordar. – Ariel pula na água e vái até o barco. –Deixe-me subir príncipe. –Eric olha para o sorriso meigo de Ariel e á puxa pelos braços, Ariel é pôsta deitada sobre o barco. –Você têm algum pano para me secar? – Eric corre para dentro do barco e pega uma toalha nova que estava guardada. – Tome Senhorita Ariel.. – Muito obrigada. – Ariel começa a secar seus cabelos tirando apenas o excesso de água, logo começa a secar seu corpo. –pesso que você se vire um instante. –sem dizer nada Eric  vira de costas para ela. Ariel tira seu sutiã de conchas e deixa em cima de um gancho para secar, ao secar sua calda, ela começa a sentir formigamentos e como mágica sua calda se torna em lindas pernas, seu corpo nú fica esposto. Ela se embrulha na toalha e diz para Eric se virar: –pronto príncipe .. – Eric se vira e vê Ariel de cima á baixo e abre a boca com cara de surpreso. –c-como você tem pernas? – Eu explico alí dentro, esta frio aqui, podemos entrar? –c-claro.. – Eric estava nervoso por dois motivos:1. Ele estava com medo de ser uma bruxa ou demonio do mar, mas estava confiando nas palavras de Ariel e 2. Ela estava núa apenas de toalha.

Ariel se senta no sofa branco pequeno que estava alí perto da mini pia e fogão, tudo era tão pequeno e apertado mas muito bem arrumado e bonito. Eric vai até o mini quarto e pega um casaco e coberto. Ele da para Ariel se vistir, ao vê-la com sua roupa, pareceu tão sexy e linda que ele ficou sem palavras. Enquanto ela espera o café sendo feito pelo Eric, ela fica embrulhada no coberto olhando seu jeito desastrado enquanto dava risadas.
– Escuta príncipe.. –Eric interrompe ela. –me chame somente de Eric, por favor. –tabom...Eric...um..porque você veiu para cá?
Eric senta ao seu lado enquanto a água estava sendo fervida. – eu vim porque sou amante da natureza e sempre quis conhecer esse lugar, sempre me falaram para mim nao vir porque era "mal assombrado" mas nunca acreditei, e não vejo nada de mal assombrado, talvez por ser tão belo e haver sereias aqui o governo dizia isso para nós não vir, mas eu vim e cá estou...aliás minha barraca está montada lá fora e meu cão está lá...preciso ir busca-lo.
–isso é bom Eric, eu fiquei feliz por ter vindo...assim eu pude te conhecer...obrigada. –ela sorri – vá pegar seu animalzinho.

Com sua barraca e coisas já guardas no barco e cachorro em seu quarto dormindo, Eric se senta novamente servindo o café para Ariel. –obrigada...faz tempo que não bebo ou como nada humano. –ela disse enquanto bebia seu café.
–me diga um pouco mais sobre voce...do que gosta, como vive, se tem familia...não é todo dia que encontramos um sereia que pode virar humana. – ambos dao risada, Ariel coloca sua xicara sobre seu colo e com muita atençao observa as espumas douradas em conjunto na borda.-bom...o povo é unido, animais aquaticos e sereias... Nós conseguimos entende-los, trabalhamos em função de cuidar do nosso mar, meu pai é o lider, todos o respeitão  e o obedecem, literalmente sou tratada como uma princesa. – ela da um sorrisinho. – somos felizes, mas as vezes sinto vontade de sair explorar o oceano e conhecer o mundo fora do mar...mas papai não deixa, tem medo de algum ser humano me ver e me capiturar e procurar o resto do povo ou nos matar...eu entendo ele, mas ser sereias não é muito bom Eric, não temos tanta liberdade como você e os tritões gostam apenas de sereias com caldas grandes...e apenas consigo virar humana porque mãe era uma humana...ela não chegou a se casar porque vivia um amor proibido, seus pais não permitiam e ameaçaram de contar para todos de nossa existencia se ela visse meu pai novamente... Depois que ela soube que estava gravida de mim, os pais dela levaram ela para outro país; um mês antes de eu nascer minha mãe fugiu e voltou para cá, se encontrou com meu pai e morreu no meu nascimento...me sinto culpada...até hoje vejo a tristeza no rosto do meu pai, todos os dias ele me diz que sou igual minha mãe..e..e por isso ele não me deixa chegar perto de humanos..se ele me ver aqui ou souber que andei com um humano, nunca mais poderei sair de minha pérola. -as lagrimas caiam e desciam sobre o rosto de Ariel, alguns pingos cairam dentro eo café já frio fazendo com que ele se mexesse com leves movimentos. Eric se aproxima de Ariel e o abraça. –Eu preciso ir embora Eric. – ela se afasta dele e coloca a xicara sobre a mesinha e se levanta. Eric segura seu pulso direito e Ariel se vira observando-o enquanto desciam lágrimas. –  Ariel...tudo mudou, e  não sou como outros...não chore...não irei te fazet nenhum mal, e o que aconteceu com sua mãe não foi culpa sua, você sabe disso.. –Eric seca as lágrimas dela com as suas mãos mascias que nem parecia ser de homem. Eric e Ariel ficam em silêncio se olhando, seus rostos foram se encontrando, Eric passa uma de suas mão por trás do pescoço de Ariel e o puxa para mais perto, seus corpos se juntam e Eric o beija. Ariel se entrega ao beijo de Eric e passa seus braço pela cintura, o abraçando.
Eric olha nos olhos de Ariel e tira uma mexa da frente de seu olho esquerdo. – Você já se apaixonou por alguém apenas vendo-o? – ele observava o quanto estavam brilhantes os olhos de Ariel e o quã mascio era seu rosto. – já, já Eric... – quando?-ele sorri. – agora...eu me apaixonei por você des de quando você se aproximou, mesmo com medo meu coração escolheu você. –Eric da um sorriso e beija Ariel. –Irei em qual mar for preciso para te-la comigo, enfrentarei o que for preciso Ariel..eu prometo.

Depois desse dia eu fui até o hotel e disse para meus pais que teria que ficar mais tempo na ilha para fazer pesquisas, eles foram embora e eu voltei para Ariel, todas ás noites ela vinha até meu barco e apenas iria embora no dia seguinte, nosso amor durou assim por dois mês. Foi tudo tão perfeito, como conto de fadas, tentei mergulhar e cheguei a ir com ela até a metade; pude ver onde ela morava de longe, era incrivel e lindo. Tudo estava perfeito, tinha feito uma aliança para ela e quando iria entrega-lá, ela me diz que não queria mais nada comigo, estava fria e não olhava muito em meus olhos, havia uma escama faltando em sua calda, eu perguntei para ela mas ela disse que foi apenas um ferimento e que logo nasceria novamente...fiquei preocupado. Vi suas lágrimas quando eu o abracei e emplorei para ficar..ela pediu suplicando para mim não fazer aquilo até que em meio ao choro ela desaba em meus braços e dissera que tinha sido violentada por um tritão e a regra do reino seria " *O homem que dormir ou causar o primeiro sangramento da sereia virgem; terá de se casar com ela, não importa quem ou como.*" Meus nervos ferveram de raiva, estava em chamas , o abracei e disse que não iria permitir que iria acontecer... Mesmo seu pai irritado e frustado, quis matar o tristão, mas não pode pelas regras do reino de anos, e não poderia ser quebrado. Ele quis impedir mas não pode fazer nada... Eu fui até o reino, tive muita dificuldade, tive problemas e cheguei a ser presso, no meio da dor, Ariel pediu para mim ser solto e eu implorei para que isso fosse cancelado pois não foi opção dela, ela teria sido violentada pelo um tritão já adulto. Mas o reino o julgou culpada por ter saido do reino a noite enquanto todos os guardas estavam dormindo, então não teria como salva-la. Me senti um lixo, a culpa tinha sido minha, se eu não estivesse namorando uma sereia, Ariel, isso nunca tivesse acontecido. Eu implorei e o segundo rei, o rei tritao1 não poderia estar nesse caso por ser sua filha, então chamaram o segundo rei do outro reino, e deram duas opções: *ou Ariel ser morta em público ou se casaria com o tritão*. Seu pai passou mal;eu abracei Ariel forte enquanto ela chorava e disse que não iria  permitir isso. E que me matassem se fosse preciso , que em troca de sua liberdade me matariam. E foi aceito, o segundo rei permitio.
Ariel me abraçava e chorava pedindo para mim não fazer isso. Eu sorri, tentei parecer calmo e disse: "*seja forte por favor e cuide de seu pai, não saia do reino por nada e não se esquessa de mim, estou feliz por ter passado esse tempo com você e não irei me arrepender de morrer para ve-la livre. Sorria e me tenha em suas lembranças."* Depois disso Ariel chorou e me abrçou disse que não iria permitir isso e que me amava, eu disse o mesmo e sentir seu beijo. Logo sentir falta de ar e quando olhei para minha bolha de ar, estava estourada. Levei Ariel comigo até a superficie e mandei ela me esperar, quando entrei dentro do barco ela trancou a entrada pondo uma caixa por cima e da janela ouvi-la  acenando e de seus lábios ouvi um adeus. Tentei com todas forças abrir a porta mas não conseguia, peguei uma bolha nova e quebrei a janela com um extintor, me espremi para passar fazendo cortes em meus braços e pernas. Pulei na água, o sal do mar faziam arder, mesmo com muita dor eu ignorava e nadei para o fundo, o sangue se espalhando no mar fez com que tubarões vinhessem em meu encontro, tive problemas pois estava apenas com uma faca pequena de mão. Comsegui entrar no reino das sereias antes que eles chegassem até mim, quando me aproximo do reino e ouço gritos do tritão e multidões em um só lugar, sinto meu coração saltar pela boca e quando as sereias me viram, foram abrindo espaço para mim passar, ao me aproximar vejo o rei tritão de joelhos com Ariel em seus braços, com um arpão feito de dente de tubarão atravessado em seu pescoço e seu corpo coberto de sangue. Entrei em choque, meu desespeiro estava nítido, senti minha alma saindo, me ajoelhei e comecei persistidamente chamar seu nome em vão. Sem sucesso ordenei que o rei me dissesse o que havia acontecido mesmo tendo quase certeza, eu não queria acreditar naquilo. Quando ele me dissera que ela havia trancado sua porta quando ele estava tentando negociar para matar o tratão e libertar Ariel. Logo ele ouviu apenas gritos de pessoas e com muita força ele conseguio abrir a porta e ver a cena mais horrivel de sua vida. Ele havia perdido sua esposa e agora filha, e ei perdido a pessoa que tinha mudado minha vida. Pela primeira vez seu pai não olhou para mim com odio e me abraçou enquanto chorava. O tristão foi morto por tubarões e Ariel enterrada perto de sua mãe.
**Depois de longos  e doloros três  anos, eu volto para a ilha e cá estou, deitado em meio as estrelas no mesmo barco que um dia estava com Ariel... Não me perdoou e nunca irei por não ter conseguido impedir isso, hoje choro e chamo pelo seu nome todas ás noites, espero que ás estrelas o guie novamente até mim, daria tudo para sentir o cheiro do mar em seu corpo novamente, um cheiro único. Não consegui me apaixonar por mais ninguem e não sei se irei conseguir, ainda sonho com ela e durmo com seu sutiã de conchas. Seu pai faleceu depois de um ano por depressao e  o segundo rei teve de tomar o posto mesmo não querendo. O reino não foi o mesmo des de então, e as regras foram mudadas e uma delas foi: *"sereias e humanos jamais poderão ser felizes juntos."* É doloroso ver filmes e ouvir lendas de sereias sem lembrar de Ariel, meu peito sente a dor do arrelendimento e culpa todos os dias. Sinto seu cheiro quando venho para cá e quando fecho meus olhos ainda consigo ouvir sua risada.** 


Notas Finais


Até o proximo capitulo! <3


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