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História Príncipe de Gelo - Capítulo 7


Escrita por: LollipopChu

Notas do Autor


Desculpa a demora! Boa leitura.

Capítulo 8 - Capítulo 7


Andamos alguns minutos sem rumo e aparentemente sem destino e ao invés de irmos para o Café, fomos na direção oposta até que chegamos a um aglomerado de arranha-céis. O padre me levou para o hall do prédio, e logo depois para o elevador e então apertou o botão com o número 13 bem grande, eu não sabia como parar de chorar a um tempo e a única coisa que me reconfortava era os braços do padre me segurando.

-Está melhor?- perguntou preocupado.

-Acho que sim, mas não tenho certeza. - Falei de cabeça baixa.

-Olha pra mim, por favor?- inclinou a cabeça.

-Eu devo estar horrível. Não precisa olhar pra mim, preciso me recompor e.. - Ele segurou meu queixo e levantou meu rosto até um ponto em que nossos lábios estavam muito próximos.

-Você está linda, Elle. Sempre vai estar.- Disse me olhando.

-Eu.. 13 é meu número da sorte, sabia?- Por que diabos eu estava ofegando? E, o que eu disse? "13 é meu número da sorte"? Por que esse padre mexia tanto comigo? Chegava a ser injusto.

-Sério? O meu também. - E abriu aquele sorriso perfeito, aqueles lábios vermelhos em contraste com os dentes super brancos, estavam muito sugestivos.

Sua boca tinha mesmo que estar tão perto? Sem perceber me deixei levar por aquela sensação que me parecia tão familiar e conhecida.

Ouvimos um " Pling", e a porta se abriu. O padre soltou meu queixo e me fez passar em sua frente, agora eu definitivamente deveria estar vermelha, vermelha não, quase roxa.

Por que esse homem tinha tanto poder sobre mim? Nem a beleza meio pitoresca de Connor me chamava tanto a atenção. Meu coração não bateria tão forte assim somente olhando para o seu sorriso perfeito, nem que o Connor passasse nú na minha frente. Por que estava fazendo comparações com aquele idiota?

-Aqui- Ele abriu a primeira porta do corredor, onde só haviam duas portas.- Entre, por favor.

-Obrigada. - sorrindo, entro.

Entrei e dei uma bela olhada na sala de estar perfeitamente engenhosa e cuidadosamente arruma, cada vaso, cada quadro nas paredes eram planejados, e isso estava na cara. As cortinas bege contrastando com as paredes Nogueira, ficaram perfeitas. Estava tão absorta observando os detalhes da linda casa, que não percebi o padre se afastar.

-Elle, temos um problema.- Gritou de algum lugar.

-Qual?- tentei seguir a sua voz, e acabei me deparando com um quarto enorme, que deveria ser 2 do tamanho do quarto do Connor. Connor de novo, por quê?

-Não tenho quarto de hóspedes. Não vou te deixar dormir no sofá na sala, e tenho compromisso amanhã de manhã bem cedo, por isso não posso dormir no sofá e acordar me sentindo mal, e com dor na coluna. Acredite, aquele sofá é horrível para as colunas alheias.- disse rindo.

-Hm.. Entendo. Como fazemos então?- perguntei meio confusa.

-Se importa em dividir a cama comigo?

Dividir a cama? Jamais dividi a cama com um homem, fora com Connor e eu não me lembro do que aconteceu, e nem foi numa cama. Mesmo ele sendo um homem de Deus, isso não era meio extremo? E se eu o agarrasse a noite?

-Padre.. eu não acho muito seguro. O senhor é um homem de Deus, e eu sou só uma pecadora qualquer. Você vai acabar rolando no pecado.

Isso não está certo. Meu Deus! Por que tanta ambiguidade, Elle?, Falei à mim mesma.

-Elle.. Eu não sou padre.- do que ele estava falando?

-O que? Como pode? Você orou por mim, e estava vestido como um e..

-Eu.. Nunca fui, ou tive o desejo de ser. Só fingi ser por que você continuava aparecendo, e me contando seus problemas, e eu estava sempre tentando te ajudar...

-Me desculpe, Daniel. Isso.. Você fez isso só por que eu continuei aparecendo?

-Fiz.. mas eu não me arrependo.

-Eu... Por que mentiu pra mim, Daniel?

-Eu não tive a intenção. Só .. Queria estar ao teu lado, e queria que confiasse em mim.- A expressão de seus olhos me matavam.

-Como posso confiar agora, Daniel? Você mentiu pra mim. Eu odeio mentiras.- Abaixei a cabeça.

-Me deixa explicar, por favor Elle.- Disse segurando minha mão.

-Fale, Daniel. Explique.- Ele me levou até a cama, e sentamos nela. Tão macia..

-Quando eu tinha 8 anos, eu era órfão e morava em um orfanato com a minha irmãzinha de 6 anos. Um dia, estavamos sentados no jardim do orfanato, e ela me pediu para que comprasse sorvete para ela. O problema, era que minha irmã já havia sido adotada e esperávamos que a família viesse busca-la, para eu memorizar seus rostos e achar ela depois, sai para comprar o sorvete de morango, favorito dela e quando voltei a tal família já tinha vindo pegar minha irmã. - Ouvi atentamente o que ele dizia, com as mãos na boca. - Logo depois, fui adotado por papai e mamãe que moravam na Coréia do sul, então fui criado lá. Sendo assim, nunca mais ouvi falar nada da minha irmãzinha. Naquele dia em que nos conhecemos no hospital eu estava esperando para ver uma paciente que poderia ser ela, mas no final não era. Quando a enfermeira chamou o seu nome, meu coração gelou no peito, Elle..

-Ela se chama Elle, Daniel?- coloquei as mãos na boca.

-Sim.- Disse bem tristinho.

-Você pensou que eu poderia ser ela?

-Sim- ele parecia tão triste.

-Daniel, eu sinto muito. Você teve alguma novidade dela?

-Não. Só espero que ela apareça. Tudo o que eu mais quero na vida é encontar a minha pequena irmãzinha. Mas devo dizer que sempre fiquei na torcida para você não ser ela.- abaixou a cabeça rindo.

-Por que?

-Eu acho tão sexy o jeito que você fala meu nome.. E você tem lábios lindos, devo dizer.

-Daniel..-

O que deveria dizer? Eu estava me sentindo uma vagabunda por desejar um padre, e agora eu sabia que ele não era padre. Eu não amava Connor, nem ao menos gostava dele. Mas, eu nunca tive um namorado de verdade apesar dos meus 25 anos -Não me orgulho.

-Eu sei que estou indo longe demais. E que você tem todo esses problemas com o seu marido, e que você está grávida. O que eu estou dizendo, é que já me peguei algumas vezes pensando em como seria, se nós... sabe?

-Daniel, me desculpe. Eu não posso.- Levantei e sai do quarto.

No caminho para a sala, fiquei sem entender o que tinha acontecido comigo? Tinha um cara super gostoso dando em cima de você, qual o seu problema? Meu problema? Respondi pra mim mesma, o problema é que mesmo o Daniel tendo os olhos mais lindo do mundo, e a boca mais convidativa, eu sentia que estava traindo aquele idiota do Connor.

Perdida em meus pensamentos acabei adormecendo no sofá da sala principal, mas algo logo me faz acordar. Mãos super quentes envolveram as minhas, assustada me manti quieta.

-Eu sei que você está acordada.- era Daniel então. Obviamente.

-Como.. Sabia?- abri lentamente os olhos.

-Parece que eu te conheço por uma vida toda. Não há nada sobre você que eu não saiba.- e apertou minha mão direita, me fazendo exclamar de dor. -O que tem sua mão? Eu te machuquei foi isso? Desculpe, Elle.

-Não. Antes de sair de casa, eu dei um soco e acho que quebrei o nariz do meu marido. - digo claramente orgulhosa.

-Deixe eu ver- Disse pegando minha mão e a analisou por alguns minutos. Estava claro que ele não sabia o que fazer, mas achei fofo ele tentar.- Vamos passar uma pomada para não ficar roxo e enfaixar, ok?

-Sim, doutor. - ri.

Sua expressão enquanto cuidava de mim, era tão linda que dava vontade de tirar uma foto e emoldurar.

-Ah! Vou ficar com um buraco no rosto- brincou.

-Desculpe.

-Sou bonito quando trabalho duro, não é?- disse me arrancando um breve sorriso.

-Muito bonito, doutor.

-Desculpe o que eu fiz ali no quarto, ok? Você ainda deve estar com raiva de mim.

-Um pouco. Mas estou com mais sono que raiva.- Bocejei.- Daniel, tenho que te explicar por que eu não posso, não fique com raiva de mim, ok? Mas essa nova fase da minha vida está tão complicada, e de verdade você é o único que me compreende e me estima. Ficar com alguém agora não é justo pra nenhum lado..

-Acabei. Durma lá na cama.- Me cortou e me arrastou, Fomos em direção ao quarto e nos deitamos super estranhos na cama. Tentamos relaxar e eu devo dizer que consegui logo.

~ X ~

Acordo meio tonta e assustada, um cheiro forte de bacon com ovos sendo fritos me atinge em cheio e levanto na mesma hora. Eu amo bacon e tinha muito tempo que não comia. Será que o Daniel estaria se dando bem com a cozinha? Fui ver por mim mesma e me arrependi amargamente por te-lo feito.

-Bom dia flor do dia!- diz Daniel animado ao preparar o café da manhã.

-Dan..

Não tive tempo de falar nada. Aquela sensação horrível que nunca havia sentido veio aos poucos e logo depois senti tudo dentro de mim se apertando e percebi que algo estava vindo. Corri o mais rápido que consegui para o banheiro e Daniel veio logo atrás de mim.

Vomitar doía.

Vomitar ardia.

Vomitar era nojento.

Eu odiava vomitar.

Senti mãos segurando meu cabelo enquanto eu vomitava, e uma outra mão fazendo uma leve massagem nas minhas costas e isso foi bem relaxante. Quando finalmente coloquei tudo o que não tinha no meu estômago para fora, voltamos para a sala.

-Me desculpe, Elle. - ele estava de desculpando pelo quê?

-Tudo bem. Não foi culpa sua- Disse fraca, tentando me manter acordada.

-Eu não queria.. Só queria preparar uma coisa gostosa para você comer. Mas eu sou tão inútil que nem pra isso eu sirvo. Não sirvo nem para fazer algo tão simples - Ver ele se culpar pelo meu enjôo, foi no mínimo fofo.. e cômico.

-Não foi culpa sua. Eu estou bem.

-Você não parece bem. Quer que eu te leve para a sua casa, ou para o hospital? - Questionou.

-Como posso voltar lá? Daniel.. Eu nem te disse! Connor quer tirar o bebê de mim.- Falei triste.

-Então, foi por isso que veio chorando para mim, ontem? - passa as mãos pela barba rala.

-Sim. Eu.. Ele não pode pegar meu bebê. Eu não sei se posso cria-lo bem sem os benefícios que a família de Connor tem, mas ele pode ser feliz mesmo com pouco, não é?

-Elle, eu gosto tanto se você, apesar do tempo que nos conhecemos. Então devo falar a verdade certo?

-Sim, você deve Daniel .

-Isso é algo que deveria debater com ele e só com ele. não adianta eu dar minha opnião, por que eu não sou o pai do bebê, infelizmente.

-Tudo bem Daniel. Me leve para casa, por favor.

-Com prazer senhorinha. - isso me fez rir, e muito.

Saimos do apartamento quase uma hora depois, não tinha percebido o quanto ser magra de mais era prejudicial dutrante a gravidez , e seguimos para o elevador. Assim que entramos ouvimos uma voz.

-Segurem o elevador!- gritou alguém e as mãos de Daniel instantaneamente seguraram a porta do elevador.

-Obrigada! Você me salvou.- Era uma moça. Não deveria ter mais de 24 anos, cabelos médios, loira, bonita e super magra. Senti uma pontada de inveja dela, nesse momento para falar a verdade.

-Você está melhor? Tem certeza que não devo te levar no hospital?- perguntou Daniel, nervoso.

-Daniel, eu estou bem. Foram só enjôos, isso é comum em mulheres grávidas, sabe?- brinquei.

-Mesmo assim, nunca vi você tão pálida.- tocou minha bochecha, no mesmo momento que o elevador deu um solavanco. Quase caí para trás, mas os braços fortes de Daniel vieram a meu socorro.

-Obrigada. Eu quase caí!- Disse muito assustada.

-Eu sei! Seja mais cuidadosa, por favor. E se acontecer algo com o bebê?

-Daniel, estou bem. Eu sei que devo tomar cuidado. Não se preocupe.

-Vocês são tão lindos! Posso tirar uma foto de vocês?- perguntou a moça loira.

-Foto? Por que?- perguntei.

-Eu sou fotógrafa, e bailarina. Será que posso tirar uma foto e pegar o contato de vocês? Vou fazer uma exposição em breve e o tema é: Casais conteporaneos que vivem em outra época. Vocês são o perfeito casal do século 19. Cavalheiros, damas, corte e nobreza. Posso?

-Claro - disse Daniel.- Como devemos fazer?

-Assim, como estão. Só fiquem assim. - paramos e ela bateu a foto, ao mesmo tempo em que as portas do elevador se abriram. - Obrigada! Posso tirar mais uma? Vocês tem uma química incrível! Podem se olhar, como se fossem se beijar?

-Claro.- Daniel!

Olhamos um para o outro lentamente. Por que esse homem tinha que ser tão alto assim? Só para se encaixar no meu tipo de homem? Gostoso, olhos claros e alto? Sem querer acabei umidecendo a boca e a abrindo um pouco. Nos encaramos um pouco e ele quase me beijou, isso me assustou.

Trocamos contatos, nos despedimos e fomos em direção a "minha casa". Andamos em silêncio e quando chegamos, Connor estava sentado na porta. Usava as roupas da noite anterior, seus cabelos estavam bem bagunçados, suas roupas sujas, até a barba estava por fazer. Nunca vi esse homem assim. Ele tinha um pedaço de papel pressionado no nariz.

-Elle!- Correu até mim quando me viu.- Onde você estava? Tem noção do quanto fiquei preocupado? Você tá bem? Dormiu bem?

-Sim. - o que ele tinha? Ele achou mesmo que eu esqueci tudo o que ele fez?

-Como pode me deixar sem saber se vocês estavam bem? Nesse momento, você carrega o meu filho em seu ventre, o que quer dizer que você tem que tomar cuido, obedecer e viver ao meu lado. Quase morri mil vezes, imaginando você dormindo na rua!

-Não se preocupe. Elle dormiu numa cama quentinha.

-E como sabe disso?- Aqueles olhos soltando faíscas de gelo.

-Porque eu a esquentei pessoalmente. A noite toda. então, não se preocupe, ela dormiu quentinha.

-Vamos entrar.- disse diretamente a mim. Me virei e fui em direção a Daniel sorrindo.

-Obrigada. De verdade. Pelo abrigo, pela conversa, pela cirurgia - olhamos para a minha mão- e pelo carinho. Ah! E pelos ovos com bacon.- nós dois rimos alto, e Connor nos olhou com aquela cara de taxo.

-Acho que não consigo mais comer isso!- ele disse, e começamos a rir horrores. - De nada. Quando precisar ou não, me chama. O Café vai estar sempre aberto para você. Eu e o Sung sentiremos saudades. e se cuida tá, minha boneca? Se você se sentir fraca de novo, me avise imediatamente. Essas mãos vão estar sempre a disposição para segurar o seu cabelo.- disse levantando as mãos e rindo.

Pulei em seus braços, o abracei bem apertando para ver se ele entendia o nível de gratidão dentro de mim, nada nesse mundo poderia se igualar ao quanto eu estava feliz por ter o meu pseudo-padre na minha vida. Apesar de serem só alguns dias, me diverti muito com ele, e pretendia continuar a me divertir por muito, muito tempo.

-Connor?- ouvimos uma voz que nos fez virar. Connor ficou branco ao olhar para aquela loira do elevador.- Vocês não são o casal do elevador?- e começou a rir.

-A-Alessa?- perguntou ele. Então essa era a Alessa?

-Que bom te ver! - foi em sua direção e pulou no seu pescoço. O beijou ali mesmo na rua e eu automaticamente me senti enojada por estar ali, vendo aquela cena. Me apoiei em Daniel e observei.

Vó Alice abriu a porta e se assustou ao ver Alessa ali. Nos mandou entrar e brigou comigo por ter sumido na noite anterior, Daniel se desculpou em meu nome. Estavamos tomando um agradável chá da manhã, quando Alessa virou para mim.

-Mas.. Quem é você? Eu nunca te vi na casa. Parente distante? - Todos olhamos para uns aos outros sem saber como responder.

-Que drama! Eu digo quem ela é. A nova rainha dessa casa -disse Margô. - Esposa do Connor.

-Esp-po-po-sa?- ganguejou.

-Eu.. Posso explicar.. - Tentou Connor.

-Eu também... - Suas lágrimas caíram silenciosas quando eu tentei ( e fracassei) explicar o que acontecia.

-Sabe por que vim aqui hoje? por que eu voltei depois de tanto tempo? Por que eu descobri que estou grávida, Connor. E o filho é seu. estou grávida de 4 meses, embora ainda não se note.

O que ela havia acabado de dizer? Grávida? Problemas a vista? Ele odiava o termo "grávida".

-Mas espere! Você também está grávida, não é?- disse apontando para mim. - Vocês se casaram por causa do bebê?

-Sim.- repondi.

-E o meu bebê? Ele também é filho de Connor.

O que mais me deixou perplexa? sua cara de felicidade ao saber do segundo filho. Sua expressão? Felicidade absoluta. A pegou no colo, a girou e riram juntos. Como assim? Comigo ele ficou puto e com ela ele comemora?

-Se acalme, por favor. - disse Daniel, pegando a minha mão.

-Não dá- sussurrei. - eu te contei como ele reagiu a descoberta da minha gravidez não foi?

- A raiva? Sim.

-Pois é. E olha só agora? Isso é justo, Daniel? - Chiramingo e ele sorri.

-Nada na vida é justa, meu bem.- respirou e me fez fitar seus lindos olhos. - Eu estou aqui, e vou ficar com você. Entendeu? Nada nem ninguém...- se levantou e sentou ao meu lado- vai tirar você e o bebê de mim. Entendido? Já me sinto padrinho desse bebê.

-Entendido. - apertei a mão dele e depois o abracei. Por cima dos ombros largos de Daniel, tive um vuslumbre de Connor me olhando com cara de dor.

Olhos pregando peças.


Notas Finais


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