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História Principiante no amor - Reencontro


Escrita por: sandygod

Notas do Autor


Mais um capitulo da história que está quase no fim,
Espero que gostem.
O vestido da personagem é o que aparece na foto :)
Até ao próximo capitulo.

Capítulo 6 - Reencontro


Fanfic / Fanfiction Principiante no amor - Reencontro

  No dia seguinte, (s/n) acordou se sentindo eufórica, saltou da cama num salto e foi fazer sua higiene matinal, quando desceu para comer algo, tinha o estomago enrolado de tão ansiosa.

   - Oi querida. Dormiu bem?

   (s/n) deu um beijo bem forte na bochecha da avó.

   - Dormi muito bem vó…

   Já acabou de arrumar a mala?

   - Está tudo pronto, daqui a pouco já vou para o terminal.

   A manhã passou rápido, daí a pouco (s/n) estava a despedir-se dos avós e a entrar no autocarro,

Durante as duas horas de viagem tentou descansar os olhos, que ainda tinham pequenas sequelas da operação. Quando chegou ao seu destino em Seul, olhou em volta a procura de Kai, que disse que iria estar a espera, (s/n) finalmente viu um rapaz de cap preto, mascara e óculos escuros, só podia ser ele, tentava passar despercebido, (s/n) ficou muito feliz por estar perto do seu amor de novo, sorrindo dirigiu-se a Kai…

     Enquanto isso Kai olhava em volta a procura de (s/n), toda a gente já havia saído do autocarro, mas nem sombra de (s/n) então viu uma garota bonita, se dirigir a ele sorrindo, Kai olhou de novo confuso, ela lhe fazia lembrar alguém… O sorriso… Ela chegou mais perto e foi então que ele sentiu o perfume…Lírio.

   - Mas… só podia… (s/n)? É você?

   - Sim amor, eu própria. - disse dando um sorriso. - Como descobriu?

   Kai a abraçou forte.

   - Você pode mudar tudo, mas seu cheiro gostoso é inesquecível, deixa eu te olhar bem… - Kai estava fascinado com a cor dos olhos de (s/n) que brilhavam mais que nunca. - Você está como sempre esteve… linda…

   - Há Kai… Agora sim eu estou bonitinha. - (s/n) piscou os olhos.

   - Para mim você sempre foi bonita, vem cá, ainda não te dei um beijo.

   Kai puxou (s/n) para um canto mais discreto encostando-a á parede e selou sua boca com a dela, o beijo era urgente, suas línguas se entrelaçavam numa luta, Kay sugava a língua de (s/n) sôfrego. Passou as mãos pelas costas dela, que gemeu alto. Kay com dificuldade afastou-se… Ficando os dois ofegantes a olharem um para o outro…

   - Uau… (s/n) como senti saudades, das nossas conversas, os nossos piqueniques, te beijar então nem me fala...

   - Também senti muito a sua falta, você me faz falta, ainda não acredito que você me escolheu no meio de tanta garota linda.

   - Você sempre foi especial. Vamos? Tenho o carro no estacionamento.

   - Sim vamos.

   Kai pegou na mala de (s/n) e com uma mão em suas costas a encaminhou até ao carro.

   - Preciso de ir a um lugar antes de te deixar em casa.

   - Que lugar?

   - Vamos no shopping, você vai precisar de um vestido para esta noite.

   - Como é que é? Para quê?

   - Tenho uma festa, a agência quer reunir todos para comemorar os exitos, você vai comigo.

   - Tá brincando, só pode… Como me vou apresentar em frente de todo esse pessoal, esqueceu que sou a garçonete do bar? Vai ser no mínimo estranho.

   - Sim você é garçonete, mas esqueceu que é minha namorada?

   - Mas…

   - Nada de mas, vamos comprar um vestido bem bonito, para deixar toda a gente verde de inveja.

   - Tá você manda…

   Já no shopping Kai a levou a uma loja com aspeto de tudo ser bem caro…

   - (s/n) escolha o vestido que quiser… Eu pago.

   Kai é tudo muito caro, não há necessidade, tem lojas boas e mais baratas por aí.

   - Eu quero que minha namorada seja a mais linda da festa. - Disse sorrindo doce. -

   Suspirando (s/n) resignou-se e começou a olhar os vestidos.

   Depois de muito experimentar, finalmente decidiu-se por um de duas cores, a parte de cima branca e a de baixo preta bastante transparente que deixava visível as suas pernas bem torneadas.

Como levou vários vestidos para o provador Kai não soube qual deles ela havia escolhido, por isso iria ser uma surpresa.

   - Estou pronta, já escolhi.

   - Não me mostrou porquê? Eu queria ver.

   - Vai ser surpresa… Por falar em surpresa, que é da surpresa que disse que tinha para mim?

   - Vai esperar pela festa mesmo… - Kai deitou a lingua de fora.

   Depois de comerem algo e de passearem mais um pouco, Kai foi deixar (s/n) em casa.

   - Não quer entrar? - (s/n) perguntou.

   - É melhor não, se eu entrar não vou poder sair mais e faltamos á festa e aí o meu manager ia ficar muito chateado, já para não falar nos rapazes que estão doidos para nos verem juntos.

   - Lá vão meter-se comigo de novo, bem, mas agora já não me podem chamar de vidrinhos.

   - Eles mudaram, vai ver como estão calmos…

   - Calmos??? Só se forem anestesiados.. - (s/n) riu. - Então até logo amor… - disse dando um beijo a kai.

   - Adoro quando me chama amor. -Kai sorriu e puxou (s/n) para ele aprofundando o beijo, sua lingua abriu caminho e explorou a boca de (s/n), ambos gemiam de prazer. Kai relutantemente afastou a boca encostando a testa na de (s/n), ambos ofegantes olhavam-se olhos nos olhos.

   - Te amo (s/n).

   - Também te amo muito Kai.

   - Melhor eu ir andando.

   - É melhor mesmo, ou vou-me atrasar para a festa e eu quero ir bonita.

   - Só mais um beijo… - As bocas voltaram a unir-se com urgencia, o beijo estava a tornar-se cada vez mais intenso, as mãos de Kai percorriam o corpo de (s/n) até que a abraçou forte mantendo-a presa nos seus braços, os corações de ambos estavam acelerados, as mãos de (s/n) tremiam e Kai continuava a abraça-la mais forte.

   - Eu tenho de parar…

   - Kai… eu… - (s/n) tremia de desejo.

   - Deixa eu me recompor… Me dê só um tempo…

   Depois de ficarem abraçados por um tempo Kai saiu do carro e abriu a porta a (s/n)

   - Melhor você ir, te pego ás oito.

   - Está bem lindo, até mais logo.

   - Até mais logo mesmo… Esta noite será nossa. - Kai falou com voz rouca.

   - Vou estar preparada…

   - Há, mas vai mesmo, conto fazer amor com você até amanhecer.

   Kai deu um selinho nos lábios de (s/n) e apressou-se a entrar no carro, arrancando logo de seguida, (s/n) que estava corada até á raiz dos cabelos, tremia de antecipação enquanto via o carro a desaparecer de vista, só depois entrou em casa. Deixou a sua mala no quarto, e foi tomar um duche bem relaxante, foi a cozinha e comeu uma peça de fruta, pois devido aos nervos que sentia por ir acompanhar o Kai pela primeira vez num evento, não aguentava nada no estomago, olhou no relógio e eram 18 horas. Correu para o quarto para se começar a preparar, começou por colocar um creme hidratante de lírio (nota da autora, o creme de lirio existe mesmo na loja O Boticario), que Kai tanto gostava e colocou uma lingerie branca de renda, olhou-se ao espelho, depois resolveu apanhar o cabelo, lhe daria um ar mais sofisticado, por fim veste o vestido e se olha ao espelho sorrindo de aprovação ao resultado final, fez uma maquiagem de noite, mas bem discreta só colocando um batom mais chamativo para os seus lábios e finalmente, colocou os brincos de brilhantes e perolas que tinham sido de sua mãe, olhou-se de novo ao espelho e a quase não reconheceu a pessoa cujo espelho refletia.

   - (s/n) você está o máximo. - falou para ela própria.

   Pouco depois soava a campainha da porta. (s/n) correu para abrir a porta, Kai estava de cabeça baixa a ajeitar o casaco, quando olhou para (s/n) arregalou os olhos e olhou-a de cima a baixo.

   - Bemmmm, acho que não vamos á festa.

   - Porquê? Estou mal? Não gostou?

   - Pelo contrário minha querida, gostei demais e acho que todos na festa vão achar também, aí eu terei de matar cada um que cobiçar você.

   (s/n) corou e sorriu agradada, então Kai lhe deu uma rosa que trazia escondida.

   - Uma rosa para uma outra rosa.

   - Nossa que poético, adorei.

   (s/n) deu um beijo leve nos lábios de Kai e lhe deu a mão.

   - Estou pronta.

   - Vamos lá, sem medo tá?

   - Certo.

  Kai a conduziu para o carro abriu a porta, esperou (s/n) sentar e lhe apertou o cinto, depois de estarem os dois acomodados no carro, Kai lhe passou um dedo pela face sorrindo, e pôs o carro a andar, dirigindo para o local da festa.


Notas Finais


Desculpem se passou algum erro.


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