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História Principiante no amor - Juntos para sempre


Escrita por: sandygod

Notas do Autor


Com este capitulo termina a minha primeira história espero que tenha sido do vosso agrado.
Em breve voltarei com uma outra.
Muito obrigada pelo tempo que dispensaram a ler a minha narrativa.

Beijos e até breve

Capítulo 7 - Juntos para sempre


Fanfic / Fanfiction Principiante no amor - Juntos para sempre

 Quando chegaram ao local, luzes brilhavam, muita gente elegante se dirigia a entrada e havia flores por todo o lado.

   - Epa, esmeraram-se. -Disse Kai.

   - Sim está lindo, mas… Tanta gente…

   - Sim, mas você é a mais bonita de todas, vamos?

   - Sim. - (s/n) suspirou.

   Kai abriu a porta do carro para (s/n) e entregou a chave para que estacionassem, deu a não a (s/n) e dando um pequeno aperto para dar coragem, encaminhou-se para dentro do edifício.

   Á medida que avançavam (s/n) ia ficando mais apreensiva, mas manteve um sorriso na cara e andou com passo firme pela mão de Kai.

   Quando entraram no salão, muitos olhares se dirigiram a eles, numa mesa afastada um rapaz acenava entusiasticamente.

   - Ei Kai, aqui, venham para aqui… - Xiumin gritava.

   O que só fez com que mais cabeças se virassem para os encarar, ao dirigirem-se a mesa ouviram alguns comentários. *Quem é ela?* *É a namorada dele?*

   Quando finalmente se juntaram ao grupo 8 pares de olhos encararam (s/n) espantados.

   - Uauuu, Kai tu enganaste-nos esta não é a (s/n) que conhecemos do bar. - Disse Suho.

   Baekhyun olhava com o nariz quase encostada a cara de (s/n) que por sua vez deu um passo atrás

   - Ena… como mudou miúda.

   - Mas é mesmo ela? - Perguntava Lay.

   Kai riu - sim é ela… mas parem de olhar dessa maneira, que para além de a estarem a deixar sem jeito, estão a irritar-me.

   D.O. Riu.

   - Esta com medo? Kai só roubamos (s/n) de você se ela deixar, mas se você vacilar aí até eu tento ficar com ela para mim.

   Começaram a rir e na brincadeira diziam que iam tentar seduzir (s/n) pois ela não era mulher para Kai.

   - Experimentem só que logo veem o que acontece. - Kai ria.

   - E eu que nunca tinha reparado bem nas pernas de (s/n), muito bonitas. - Chen falou e Kai praticamente o fuzilou com os olhos.

   - Parou aí, nada de olhar para as pernas de (s/n) - E exagerando tirou o casaco e fingia que tentava tapar as pernas dela.

   Passados esses momentos de cumprimentos e brincadeira, todos se sentaram bebendo um pouco de champanhe e comendo uns canapés. (s/n) sentia-se confortável perto dos rapazes, que tudo faziam para a deixar á vontade, tão depressa brincavam como falavam sério, a noite estáva a ser muito divertida, todos os que lhe eram apresentados mostravam-se símpaticos, mas por vezes ainda ouvia comentários trocistas de raparigas que passavam.

   - Isso se chama dor de cotovelo, não se preocupe (s/n) - disse Xiumin

   - Não estou preocupada - (s/n) sorria - Sei que Kai me ama.

   - É isso mesmo, minha miúda é o máximo. - Kai falou.

   (s/n) levantou-se.

   - Onde vai? Precisa de algo? Diz que vou buscar.

  - Calma amor, só vou ao banheiro.

   - Ok, não demora, que fico com saudades…

   - Olha aí o mel, quer que a gente morra de inveja?

   Enquanto (s/n) se afastava os rapazes bombardeavam Kai com perguntas.

   - Esperto, como sabia que debaixo das lentes garrafais estavam uns olhos tão profundos. - Falava D.O. - têm uma cor linda.

   -Foi a primeira coisa que me chamou a atenção nela. Depois o sorriso e aquele ar fragil e timido que só dá vontade de cuidar e proteger. Enfim fui mesmo apanhado, e sabem o que digo? Estou super feliz com isso.

   - Realmente parece feliz Kai, está diferente de quando começou com a Kristal. - Lay disse

   - Nem tem nada a ver… Ele já nem anda mal humorado como andava. - Sehum deitou a lingua de fora.

   Enquanto isso no banheiro (s/n) olhava-se ao espelho e retocava o baton quando entram duas raparigas, (s/n) conheceu logo Kristal que a olhou com desprezo.

   - Olha só quem está aqui, a garçonete.

   (s/n) ignorou, e Kristal continuou com as provocações.

   - Veja… A coisinha aí com um vestido de griffe até que parece decente. - As duas riam - Tá se dando bem menina, ate que com a plástica ficou bonitinha.

   - Que plástica Kristal? Acha que sou como você que já arranjou o nariz e aumentou os seios? Pois olhe que tudo em mim é natural sem nada de postiço, como suas extensões de cabelo. - (s/n) pela primeira vez sentia-se segura para argumentar também.

   - Olha a mosquinha morta está espevitada. Isso é tudo coragem? Sabe que posso fazer com que te demitam?

   - Pode fazer o que quiser, não estou preocupada, eu sempre soube que a dor de cotovelo doí. - (s/n) ria.

   - Dor de cotovelo? De você? Ta louca só pode, se enxerga, olhe bem para mim e olhe bem para você, eu posso ter o que quero… e você?

   - Eu? Bem eu já consegui o que queria mais neste mundo, o homem que amo, Kai

   - Vocês estão juntos? - Kristal falou surpresa. - Tudo bem, pegou os restos que eu deixei. Afinal ele não é uma grande coisa mesmo, na cama deixava muito a desejar…

   - Pois, também com a bebedeira que vocês tinham quando ficaram nem sei como se recorda, mas por experiencia própria posso dizer Kai é para lá de bom mesmo. Ainda bem que seu resto ficou comigo, ele me faz muito feliz, e sabe mais? Eu vou fazer com que ele seja muito feliz também, coisa que você não consegue fazer nem com você mesma, bem tenho de ir Kai está me esperando, não podemos ficar muito tempo longe um do outro porque bate saudades, fique bem Kristal tenha uma boa vida… E vê se muda esse feitio de quem acha que é o máximo, porque corre o risco de ficar frustrada.

   (s/n) saiu do banheiro e viu Kai a espera no lado de fora do mesmo. Ele abraçou-a com força e lhe disse ao ouvido.

   - Você foi o máximo, estou orgulhoso e você e eu a pensar que estava em perigo. - riu-

   - Ainda estou a tremer, nem sei como consegui, mas acho que seu amor me deu forças, te amo muito fofo.

   - E eu a você fofa.

   Logo ali trocaram um beijo bastante profundo, e nem se separaram quando a porta do banheiro se abriu e Kristal saiu com a amiga deitando fogo pelas ventas.

   - Credoooo. - Kai falou. - a conversa doeu mesmo, está com de quem comeu e não gostou.

   - Kai vai ver se estou na esquina.

   Kai riu e Kristal se afastou pisando forte.

   - Agora nós, vamos para casa? Estou louco para te tirar esse vestido.

   - Ficou tão mal assim em mim? - (s/n) fingiu estar magoada.

   - O problema é que ficou bem demais e estou cansado ver os homens te comer com os olhos, até os rapazes ficaram a comentar as suas pernas.- Kai disse amuado.

   - Á amor, adoro quando fica com ciumes, nunca ninguém teve ciúmes de mim antes.

   - É eu quero ser o seu primeiro em tudo, vamos?

   - Vamos.

   Kai chegou na mesa dos rapazes e disse que tinha de ir embora porque (s/n) estava cansada da viagem.

   - Cansada né? Imagino que vá ficar ainda mais cansada logo logo. - Chen. Falou com um sorriso maroto.

   (s/n) corou e escondeu o rosto no ombro de Kai, que a abraçou e com um sorriso no rosto.

   - Não fala assim que ela fica envergonhada.

   - Vai se habituando (s/n), nós não vamos deixar o pé de vocês - Sehum riu

   - A conversa está boa, mas nós vamos indo. Fiquem bem, tchau, abraço, essa coisas todas.

   Afastaram-se ouvindo os comentários, os assobios e os gritos que os rapazes davam.

   Pouco depois estavam no carro, Kai em vez de dirigir para casa de (s/n) tomou um caminho diferente.

   - Kai, enganou-se no caminho, tinha de virar á esquerda.

   - Não me enganei, vamos para uma casa que aluguei para este fim de semana, fica fora de Seul, junto da praia.

   - Que boa surpresa, só tem um problema, não tenho roupa para vestir.

   - Está tudo tratado, eu comprei tudo o que possa fazer falta para o tempo que ficar-mos, mas se depender de mim, não vai precisar de roupa mesmo. - Sorriu maroto.

   - Há amor, não diz isso, quero passear com você de mãos dadas junto do mar, sentar na areia, ver o pôr do sol.

   - Hummm, olha boa idéia, fazer amor na areia enquanto o sol se põe.

   - E se alguém nos visse, era escândalo na certa.

   O resto da viagem foi feita sempre com bom humor e brincadeiras marotas.

   Até que Kai parou o carro junto a uma cabana que embora parecesse rustica via-se bem que era luxuosa, Kai deu a mão a (s/n) e contornaram a casa até ficarem num alpendre de onde se avistava o mar.

   - Que lindo. -(s/n) falou quase sem folego.

   - Gostou?

   - Demais… Quem diria que a pouco mais de uma hora de Seul existia um paraíso destes.

   - Este será o nosso paraíso. - Kai falou abraçando (s/n)

   - Você não está dizendo que comprou a casa… - (s/n) olhou incrédula.

   - É eu comprei sim, adoro isto aqui e se for com você melhor ainda, esta é uma das minhas surpresas da noite. Mas vai ter mais… Mas agora, venha ver a casa por dentro.

   Caminharam ambos rindo e percorreram todas as divisões da casa, que era bastante espaçosa e aconchegante.

   - Por fim o mais importante - Kai abriu a porta do quarto com uma vénia deixou (s/n) passar primeiro, era um quarto de casal todo decorado em tons de azul e branco.

   - Gostou do quarto? Olhe bem o tamanho da cama, king size, embora eu ache que vamos dormir bem abraçadinhos mesmo.

   - E maravilhoso Kai. -(s/n) se aproximou de Kai e lhe deu um beijo.

   Kai segurou (s/n) pela cintura e beijou o pescoço dela, depois seus lábios procuraram os de (s/n) e sofrego lhe deu um beijo apaixonado, o beijo foi se aprofundando e em pouco tempo as linguas de ambos travavam uma batalha entrelaçados, Kai passava as mãos pelo corpo de (s/n) enquanto ela lhe punha as mãos no peito, Kai então levantou o vestido de (s/n) e tocou bem no centro de prazer dela que gemeu alto.

   - Que saudades deste corpo. - Passou um dedo pela sua racha. - Está tão humida, fico louco.

   Logo Kai afastou um pouco a calcinha e começou a fazer movimentos circulares com os dedos, até que os introduziu dentro de (s/n) que deitou a cabeça para traz a gemer de prazer.

   - Isso geme o meu nome alto, hoje quero ouvir você gemer bem alto o meu nome… Não há ninguém a mais de 400 metros, por isso vou fazer você gritar bem alto. - Kai falava enquanto fazia movimentos de vai vem com os dedos.

   - K… Kai… Assim vou gozar rápido. Você está me enlouquecendo.

   Kai ajoelhou-se no chão e colocando um perna de (s/n) no seu ombro a abriu para receber a sua lingua, que sem pedir licença deslizava pela sua abertura, Kai voltou a introduzir os dedos enquanto fazia movimentos circulares com a lingua no seu botão de prazer, quando sentiu que ela estava quase no limite sugou o seu clitoris, e começou a sentir que (s/n) começava a tremer e sentia que ela apertava os seus dedos com os espasmos do orgasmo que acabara de atingir. Kai lambeu toda a extensão de sua racha sugando o suco de (s/n) que se encontrava encostada á parede com a respiração acelerada.

   - Tão doce… - Kai lambeu os dedos e depois beijou (s/n) lhe dando a provar o gosto do seu próprio orgasmo, ainda com o vestido levantado até á cintura Kai empurrou (s/n) até a cama onde se sentou e com movimentos firmes retirou o vestido de (s/n) - Você tem um corpo maravilhoso, adoro seus seios, são tão cheios, a medida certa para a minha mão. - Kai posicionou (s/n) no meio das suas pernas e sugou a mamilo direito enquanto com a mão brincava com o mamilo esquerdo, quando ele deu uma mordida (s/n) gemeu alto e agarrou os cabelos de Kai, sentia a sua ereção contra a sua perna e percebia como ele estava exitado, então bem devagar afastou-se de Kai e foi descendo distribuindo beijos pelo corpo enquanto ia desabotoando a camisa dele, com um sorriso maroto brincou com o mamilo de Kai, lambendo e mordendo, ele gemia alto, ela foi descendo mais um pouco e enfiou a lingua no umbigo brincando com o mesmo, enquanto levava a mão a meio das pernas de Kai, e mesmo por cima das calças apertava e movia a mão.

   - Assim você me mata, quero que você me faça vir em sua boca, quero ve-la a engolir a minha porra.

   (s/n) abriu o botão das calças de Kai e lutava contra o fecho, então ele ajudou ela a tirar as suas calças e baixou o boxer junto, fazendo seu membro sair já bem inchado e com algumas gotas de pré gozo.

   - Como você é grande, e duro. - (s/n) começou a masturbar Kai bem devagar, e pouco depois estava a passar com a lingua pela cabeça do membro, tentou enfia-lo todo na boca mas foi impossivel, então o enfiou até onde conseguia e com a mão masturbava e apertava os testiculos, os movimentos de vai e vem começaram a acelerar, enquanto Kai lhe agarrava no cabelo e ele mantinha o ritmo.

   - Simmm… Ho simmm, você é maravilhosa, sua boca está a deixar-me cheio de tesão, mais… rapido…

   Kai Começou a empurrar o seu membro com movimentos descontrolados, enquanto (s/n) engolia o mesmo até onde podia.

   - Haaa (s/n) eu vou despejar minha porra em sua boa… Estou a vir-me… haaaaa… - Com um movimento mais forte enfiou o seu membro fundo na garganta de (s/n) que sentiu o corpo dele tremer e um jato forte em sua boca, que ela engoliu e lambeu o que tinha escorrido pelo membro de Kai, ele olhava para a cara de prazer e curiosidade que (s/n) fazia.

   - Você fica linda lambendo a minha porra.

   - Você sabe muito bem, é salgado, mas bom…

   - vem cá… - Kai a puxou para cima dele e começou a beija-la enquanto lhe agarrava nas nadegas, com um gesto firme desapertou-lhe e tirou-lhe o sutien que jogos para o lado, se seguindo as calcinhas, virou-se então ficando (s/n) por baixo, Kai despiu então a sua roupa ficando nu, então se beijaram, no inicio um beijo calmo onde transparecia todo o amor e carinho, em pouco tempo o beijo se aprofundou e enquanto as linguas lutavam, Kai passava as mão pelas coxas e sexo de (s/n)

   - Tão apertada… Não sei se consigo ir devagar meu doce, preciso de estar dentro de você o mais rápido possivel, se lhe magoar diga… - Kai ofegava e colocando-se de joelhos puxou o corpo de (s/n) para que ela ficasse com a sua abertura junto ao seu membro, com uma estocada rápida Kai entrou de rompante dentro dela que emitiu um grito de surpresa e dor, ele deixou-se ficar quieto até que ela se habituasse ao se membro, depois começou a movimentar-se lentamente, retirando o seu sexo e entrando em seguida, em cada movimento ia entrando mais e mais fundo, quando (s/n) começou a gemer e a rebolar debaixo dele pedindo mais, Kai intensificou os movimentos de vai e vem.

   - Quer mais doce? Está doendo?

   - Não está doendo, e sim quero mais, mais rápido Kai… hummm, sabe tão bem… hAmmm que delicia.

   Empolgado com as palavras de (s/n) Kai intensificou os movimentos, quando sentiu que ela estava quase no auge retirou o seu membro, (s/n) resmungou e Kai sorriu.

   - Quer se vir amor? Pede… vamos implore e eu lhe dou o maior orgasmo.

   - Haaa Kai, vai… me fode… eu lhe imploro, apague este fogo que estou sentindo, Estou queimando amor, me leva ao céu com seu membro, entra em mim e me fode forte…

   Kai então enfiou o seu membro bem fundo fazendo (s/n) se retrair um pouco e depois começou a estocar com bastante força, enquanto falava…

   - Você… é… minha…. Nunca… deixarei…. Você… foder… com… mais… ninguem… que… não… seja… eu…

   - Só… com… você… Kai… Haaa, vai… mais… forte… sou… sua…só… sua…

   Com umas estocadas mais fortes os dois atingiram o climax ao mesmo tempo, gemendo e se contorcendo os dois respiravam pesadamente… Kai pegou na cara de (s/n) e lhe deu um beijo.

   - Eu te amo (s/n)

   - Também te amo Kai.

   deixaram-se ficar deitados aconversando e se acariciando um ao outro, pouco depois (s/n) repara que Kai estava a ficar com o membro duro de novo.

   - Você é inssaciavel amor, já está ficando duro.

   - É o que você me faz, sente… - pegou na mão de (s/n) e passou pelo seu sexo duro, ela apertou o mesmo fazendo Kai gemer, ele colocou ela de quatro e se posicionou por traz, passando a cabeça do seu membro pela entrada dela, já a deixando cheia de tesão tambem.

   - Quer o terceiro round amor?

   - Hummm, quero sim…

   Kai então se empurrou para dentro de (s/n) que mais uma vez gemeu com voz rouca, ele começou a estocar bem devagar, no quarto em silencio o único som que se ouvia eram os gemidos de prazer e o bater dos corpos um no outro, sempre com movimentos suaves Kai se movia ritmicamente, gemendo alto, então quando começou a sentir o formigueiro no corpo começou a movimentar-se mais rápido, deixando-se ir para traz Kai puxou (s/n) que ficou sentada com o membro de Kai totalmente dentro dela, então ambos aumentaram a velocidade, ela cavalgava feito louca em cima do membro de Kai que lhe agarrava as ancas com força.

   - Vamos (s/n) me fode forte, isso… hummm isso… Estou quase amor… Vamos… Vamos juntos… Eu… Não aguento mais… Haaaa, estou-me a vir…. Simmmmmm.

   Com um Urro de prazer Kai mais uma vez se desfez dentro de (s/n) que se veio ao mesmo tempo.

   Ambos ficaram deitados abraçados até que as suas respirações regularizaram…

   - Uauuu, acho que morri e fui para o céu, você é extraordinária amor.

   - Você é que é, me ensinou muito bem… Com você eu sinto tanta segurança, você me faz voar e explodir feito um vulcão…

   - Um vulcão de prazer meu doce…

   (s/n) se tentou levantar…

   - Onde pensa que vai?

   - Tomar um duche, estou toda melada.

   - Hummm., boa idéia… vou junto…

   (s/n) olhou para Kai que sorriu de modo maroto.

   - Que foi? Não quer a quarta parte não?

   - Kai??? Tá falando sério??? Já?

   - É você a culpada… Quem manda ser gostosa?

   Ambos foram para o banheiro, juntos no duche voltaram a se amar e vestiram um roupão cada, então se dirigiram para o alpendre.

   - Quer um café (s/n)?

   - Sim, obrigada.

   Kai foi para dentro preparar o café enquanto (s/n) ficava olhando o sol nascer, ao longe o céu começava a ficar laranja, em breve um novo dia iria começar, sentiu Kai chegar e lhe entregou a caneca com a bebida e a abraçou por trás. Ambos olhavam o céu que ficava cada vez mais claro com tons laranja e azuis.

   - O dia está amanhecendo - Kai continuava abraçado a (s/n)

   - É o começo de um novo dia, o começar de uma nova vida, uma nova (s/n), me sinto tão feliz que tenho medo que seja um sonho e acorde para a realidade…

   - Não é um sonho meu amor, é realmente o começo de uma nova vida, a nossa vida, agora gostaria de fazer a ultima surpresa. Kai se ajoelha…

   - (s/n) sei que faz pouco tempo que estamos juntos, mas nunca senti nada disto por outra pessoa, você me deu amizade, confiança, carinho e amor, muito amor, te amo tanto minha (s/n) por isso quero te pedir para passar o resto de nossas vidas juntos, quero que seja a mãe dos meus filhos, a minha cumplice, a minha amante, amiga, mulher… Você aceita?

   Com lágrimas de alegria nos olhos (s/n) olhou para Kai.

   - Tem a certeza?

   - Nunca tive tanta certeza na minha vida.

   - Há amor, eu aceito, mil vezes sim… Eu te amo tanto minha vida.

   (s/n) jogou os braços em redor do pescoço de Kai e lhe deu um beijo, ele separou as bocas e tirando um anel da algibeira do roupão colocou no dedo anelar de (s/n) beijou-lhe o dedo, depois a mão e finalmente os lábios se uniram, se beijaram com paixão enquanto al longe o sol surgia com todo o explendor, dando inicio a um novo dia e a uma nova vida a dois cheia de amor, carinho e com promessa de muita felicidade.

 

 

Fim


Notas Finais


Desculpem se passou algum erro.
Espero que tenham gostado tanto de ler como eu tive de escrever.
Tudo de bom.


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