História Prison.... - A venda de uma garotinha...

~Porão/ 11: 22 da manhã.~

Acabei de acordar no chão gelado e duro daquele maldito porão. Minhas roupas estavam sujas de semên e de sangue, era apenas um vestido extremamente curto azul claro, com o tecido transparente para que minha langerie ficasse á mostra para aquele... Monstro que se diz ser meu "dono". Falando no diabo, ouvi passos largos e pesados descendo a escada e destrancando a porta em seguida. 

O homem de cabelos negros quase grisalhos me olhou com um sorriso depravado. Ele não tinha uma gotinha de vergonha na cara de estuprar a propria filha! 

- Baby, está linda neste vestidinho... - Ele se ajoelha na minha frente e segura meu queixo.

Eu tento falar algo, mas ele aperta meu rosto.

- Está com sorte... Hoje é um grande dia! - Ele solta meu rosto com brutalidade se levantando e indo para trás de mim, que estava jogada no chão.

- Espero que não tente fugir... Senão... - Ele aponta para o proprio pênis sujo. 

Logo depois, ouço barulhos de correntes, foi aí que ele me puxou pelas correntes presas nos meus pulsos, praticamentr me arrastando.

Fiquei confusa, durante quatro anos ele nunca me tirou daquele porão. Fiquei curiosa, será que meu quarto continuava sendo rosa alegre e com bonecas em todo lado?

- M-Mestre... Onde vamos?

- Você terá uma surpresa, vadia! - Ele me chamava assim sempre... 

~Quarto da Haruhi/ 12: 10.~

Ele me atirou no meu quarto e me mandou me trocar. Eu olhei em volta e vi aquele quarto... Senti vontade de chorar. Era colorido e alegre, com brinquedos e desenhos por todo lado, minha cama estava bagunçada ainda, como eu havia a deixado anos atrás... Eu não estava entendendo, aquele inferno iria acabar? De qualquer forma, não é sempre que eu posso tomar um banho decente, ele sempre me "lavava" e eu nunca podia ficar sozinha. Seria tão bom tomar um banho quente!

E foi assim: Entrei no banho e me lavei como nunca. Sequei meu cabelo com um secador ali e fui na minha cama, o de vi um conjuntinho muito fofo com sapatos lindos. Eu vesti a roupa e fiz um penteado simples, suspirei transpirando de medo e sai do meu quarto dando de cara com aquele homem usando uma roupa social. Eu passei por ele de cabeça baixa e recebi um tapa na minha bunda. Continuei de cabeça baixa e em silêncio, sendo guiada até a frente de casa, recebendo os raios de sol penetrantes na minha pele clara como a neve. Vi que havia um limousone preta na frente de casa e que haviam várias pessoas curiosas ao redor dela. 

Me senti meio envergonhada e entrei no carro ao sentir o velho apertar meu pescoço. Me apertei contra a janela e adormeci logo depois do carro começar andando.