1. Spirit Fanfics >
  2. Prison Of Love >
  3. Prologue Part 1

História Prison Of Love - Prologue Part 1


Escrita por: Taharh

Notas do Autor


Hey guys. Antes de começarem a ler, temos coisas importantes a dizer: Mas antes, crédito a Nutela do site Fuck Designs pela betagem do capítulo.
Primeiro: A Fanfic é totalmente da nossa autoria. Plágio é crime.
Segundo: Os personagens não nos pertencem, mas as características sim.
Terceiro: Nas notas finais está o trailer.
Quarto: Boa leitura. Mas antes aqui está o elenco.
Elenco:

Daniella Martins-Bárbara Palvin

Justin Bieber- Justin Bieber

Mônica Smith- Emma Stone

Patrick Cooper- Logan Lerman

Anna Martins- Anita Palvin

Ethan Sherwood -Shawn Mendes

Samantha Cullen- Camila Cabello

Lucy Walker- Chloe Moretz

Thomas Virgin- Robbie Amell

Pattie Mallette- Pattie Mallette

Benjamin Jonhson- Ian Somerhalder (Disponível depois do capítulo 11, deixamos no ar)

Mary Margaret- Ginnifer Goodwin (Quem aí já assistiu Ele não está tão afim de você? Ela fez a Gigi! E em Once Upon A Time ela fez a Snow White)

David Nolan- Joshua (Josh) Dallas (Quem já assistiu a série Unce Opon A Time?)

Laura Martins- Jennifer Lopez

Ryan Butler- Ryan Butler

Charles Somers- Charles Somers

Christian Beadles- Christian Beadles

Nolan Murray- Nolan Murray

Espero que gostem.

Capítulo 1 - Prologue Part 1


Fanfic / Fanfiction Prison Of Love - Prologue Part 1

00:43, Los Angeles

Minhas pernas doíam de tanto correr, estou suando igual um Bulldog. Essa noite não terá fim, estou prestes a morrer. Ele me avisou, mas não o dei ouvidos. Ele sabia que esse dia ia chegar, como pude ser tão cega? Sofri desde que o conheci, não tomei vergonha na cara, pareço aquelas mulheres que adoram sofrer.  Minhas pernas não conseguia mais se movimentar. Estou impossibilitada de dar qualquer passo. Logo, ele apareceu. Rindo igual um louco.

— Achou mesmo que ia se livrar de mim? — Ele disse. Meu coração se acelerou tão rápido, que é capaz de eu ter ataque cardíaco. De repente, uma faca é tirada de seu bolso. Fico paralisada.

— N-Não...Justin, por favor. Tenha piedade de mim! — Grito. Inúmeras lágrimas venham a tona. 

— Não se preocupe, amor. O diabo vai "cuidar" de você. — Sr. Bieber toca em meu rosto delicadamente. Limpando o sangue escorrendo em meu rosto. Deposito um delicado beijo em seus lábios, ele correspondeu. Senti algo pontudo em minha barriga.

— Você sabe que eu te amo. Não sabe? — Ele perguntou.

Cinco anos antes...

13:00, Los Angeles.

— Está demitida. Saía agora. — Sr. Gold, meu patrão, grita. Finjo-me de surda, o ignorando totalmente. Entreguei o sorvete da humilde senhora, que vinha todas as semanas com seus infernais netos. Juro, que nunca cuspi no copo de algum deles por vingança por terem rido de mim só pelo fato de terem entrado no balcão para puxar minha saia. Dei um sorriso sem graça para a senhora e fui em direção ao Sr.Gold.

— Quando você parar de me fazer passar vergonha? — Eu disse séria. — Eu já disse que não suporto quando grita comigo em público e que… — Sr.Gold me corta.

— Cale-se Srta. Martins. Tem cinco minutos para se retirar, caso ao contrário, chamarei a polícia. — Ele disse sério. Me arrepiei por completa. Não posso perder esse emprego, pensei.

— Mas por que caralhos o senhor, está me demitindo? — Me alterei.

— Pela falta de educação e mais. Você agredi as crianças… — O cortei.

— QUE CRIANÇAS, HEINH? ME DIZ UMA!

— Os netos da Dona Maria. — Ele responde simples.

— Aquelas crianças são umas pestes.

— Regra número doze: Nunca fale mal dos clientes.

— Mas...

— Cale-se. Outra coisa, você faz a cobertura dos sorvetes muito mal feitas. Parece algo cagado. Chega, você é muito incompetente, saia já da mercearia.

Fechei totalmente a cara para o Sr. Gold. Minha paciência nem existe mais. Não rendi assunto e fui direto a sala de funcionários, indo a direção ao meu armário. Peguei minhas coisas e saí. Nem me despedir de ninguém, com a pressa que eu tinha. Comecei a chorar feito uma criança. Contar isso para minha mãe não vai ser fácil. Fui ao ponto de ônibus, sem ânimo algum, pensando em como eu ia dizer a minha família que fui demitida pela segunda vez. Talvez um: "Ei, mami, agora sim, vamos perder a casa e ainda por cima passar fome. Sabe por que? Fui demitida pela segunda vez!". Meu ônibus finalmente chegou, dei um graças a Deus. Entrei no ônibus, muito feliz, por que pela primeira vez na vida ele não demorou como sempre. De longe vi um mulher, bem parecida com a minha mãe. Fui em sua direção e sentei-me ao seu lado, dando um pequeno "oi". A mulher virou o rosto para mim, sim, ela é minha mãe.

— Dani, o que faz aqui? Sua hora de almoço é ás quatro. — A mesma pergunta. Logo lembrei-me que fui demitida. A olhei como se nada tivesse acontecido, mas como dizem os ditados: "Mãe. É Mãe". Ou "Mãe sabe de tudo"

— O que está fazendo aqui? — Perguntei. Livrando-me dos meus pensamentos.

— Vim....— Ela parece procurar uma desculpa. — Ir à mercearia, comprar… Hum… Sorvete.

A olhei desconfiada. Lógico, que é mentira.

— Ok. Agora diz o real motivo por que você está aqui. — Bufei. Ela suspirou e olhou no fundo dos meus olhos. Seus olhos castanhos estão cheios d'água.

— Perdemos a casa. — Isso foi um tiro. — Você não pagou o aluguel, ele está duas semanas atrasado. — Mas um tiro. — Me perdoa. Me perdoa de verdade. Mas, a partir de agora, teremos que morar na rua, até conseguirmos outra casa.

Fiquei em estado de choque. Eu queria não acreditar. Eu quero gritar, chorar xingar...Mas no que adianta? Não tem saída. Agora fudeu geral, eu desempregada aquela família não é nada. Eu sozinha sustento minha família toda, sem nenhuma ajuda. O melhor que posso fazer agora é aceitar.

— Ok. — Eu disse derrotada. Minha mãe me olhou surpresa, por eu finalmente ter aceitado uma derrota. Agora fala Dani, é agora ou nunca, pensei. Tomei toda coragem do mundo e… — Mãe, fui demitida, por isso estou indo para casa mais cedo.

Sabe aquele olhar, tipo, assustado e surpreso? Então, esse foi o olhar da minha mãe naquele momento. Abaixei a cabeça envergonhada, esperando todos os insultos que ela ia gritar comigo. Mas nada disso aconteceu.

— Vamos, nosso ponto chegou. Sua mochila já está arrumada, eu arrumei para você. — Minha mãe disse desanimada. Ascendi com a cabeça e descemos do ônibus.

Formos caminhando até chegar em casa, até que fui empurrada brutalmente, dando um encontrão no chão.

— Filha, eu sinceramente te amo, mas, POR QUE VOCÊ FOI DEMITIDA? QUEM VAI PAGAR AS DESPESAS DA NOSSA OUTRA CASA? QUEM VAI PAGAR OS ALIMENTOS? QUEM VAI PAGAR MINHAS BEBIDAS E MEU CIGARRO? E PRINCIPALMENTE MINHAS DROGAS? — Minha mãe grita.

Sim, você não entendeu errado. Minha mãe é uma viciada. Ela está no pescoço de ter uma overdose. Levantei-me do chão e saí correndo até minha casa. Talvez eu possa morar com Patrick, meu atual namorado. Minha mãe também é folgada, não é? Por que eu tenho que trabalhar, enquanto, Anne, minha irmã,  fica em casa o dia inteiro sem fazer porra de merda nenhuma? Vou morar com Patrick mesmo, pelo menos nele eu confio e seria o prazer cuidar dele. Cheguei em casa e todos já estavam arrumados para ir. Peguei minha mochila e meu celular, em cima do criado mudo do meu ex quarto. Esperamos minha mãe voltar para irmos embora. Quando ela voltou, fomos andando até uma cidade vizinha dali.

Pov's Justin Bieber

— Caralho, qual o seu problema? — Gritei com Mônica. Toda vez é sempre a mesma coisa, não agüento mais. Não posso sair com meus amigos, por que isso é sinônimo de que estou a dando menos atenção. Não posso ir a festas, porque vou me embebedar. Não posso ter uma amiga, por estou atraindo. Tenho liberdade? Não.

— Você só dá atenção para aqueles idiotas do que para sua própria namorada. — Mônica disse. Posso nem andar mais com meus amigos que ela  vem seus   dramas  sentimentais  achando que a estava  traindo. Eu e Mônica namoramos por cinco malditos  anos, ela sempre foi a chantagista ou ciumenta, como queiram chamar. Aprendam  de uma vez mulheres: Homem não gosta de mulher ciumenta.  Segurei com força  seu  braço, o apertando.

— Qual é a sua, garota? Pare com essas merdas de chantagens  emocionais ou  eu    faço    você   parar! — Ela parou de falar no mesmo instante, me fitando com os olhos embargados de lágrimas. Ela está com medo de mim, nunca fui  grosso desse jeito com ela. Me sinto um monstro, um covarde de estar fazendo isso. Soltei seu braço   imediatamente. Mônica poderia ter vários defeitos mas eu odiava ser o monstro da história.

Abracei Mônica com  força, não para machucar mas como se isso lhe fosse transmitir alguma segurança. A mesma fica desentendida, ela ia falar alguma coisa, nem percebi e já estava atacando seus lábios. Não a poderia perder. Ela sempre foi e sempre será o amor da  minha vida, perder a Mônica é igual perder o ar que necessito para sobreviver.

Os beijos começaram ficar quentes, mas daí a porra do meu celular toca e para piorar é    Ryan. Esse arrombado me deve dez mil da aposta de semana passada e até hoje não me pagou.

Cancelei a chamada, mas o mané continuava a ligar.

— Que demora para atender o telefone, estava se arrumando, querida? — Ouvi    deboche em sua voz, o filho da puta tá rindo de mim.

— Por que me ligou, dude? —  Eu perguntei. Tentei ser o mais calmo possível, mas quando se fala de Ryan, pode desistir.  

Olhei para Mônica e ela se encontrava batendo o pé no chão com cara emburrada. Não    posso desfazer dos meus amigos desse jeito, mas também não quero pensar em perder Mônica. Um dia, me lembro que Mônica surtou e deu tapas na cara de Chaz por eu não a ter  levado ao cinema. Foi a primeira vez que ela demonstrou que se importa comigo. Correção:  esse "um dia" foi hoje, na verdade cinco minutos atrás.

— Dude, volta agora para casa! Chris está ganhando o jogo e sem você perdemos a aposta. — Bom essa tal "aposta" é que quem perdesse no videogame teria que fazer um vídeo   erótico falando sobre pênis de outros homens e postar na internet. E quem teve a ideia? Sim, o idiota do Ryan.

— Ryan, estou com a Mônica e você sabe.... — Ele desligou na minha cara.

— Viu? Está fazendo de novo. — Mônica revira os olhos.

— O que? — Pergunto.

— Quer saber, vai a merda, melhor coisa que você faz. — Bufei irritado. Logo lembrei-me que tenho que trabalhar. Dei um beijo na bochecha de Mônica e sai correndo.

— Aonde você vai? — Ela gritou.

— Trabalhar. Estou atrasado. — Grito de volta. Pego meu celular, preciso ligar para Ryan. Disquei seu número e logo começou a chamar. Logo ele atendeu.

Ligação On:

*O que foi, dude?* Ele pergunta do outro lado da linha.

*Que cor de aliança acha que devo comprar para Mônica?* Pergunto.

*Não acredito, que você me tirou do meu descanso para perguntar isso.*

*Cara, fala logo, estou atrasado para trabalhar e...* Paro de falar assim que vejo um táxi.

— TÁXI! — Grito, dando sinal. O taxista me vê, vou em direção ao veículo. Mas no meio da rua, uma moto vinha com tudo em minha direção. A última coisa que me lembro, foi de tudo ter ficado escuro.

*Alô? Justin? Que barulho foi esse?*

Muito tempo depois...

Onde estou? Por que não consigo mexer as pernas e braços? Por que não sinto meu   corpo?

Algo me possuía por dentro, como dizer? Raiva, ódio, ambição, egoísmo… Espera o que aconteceu comigo?

A porta se abre e finalmente percebo aonde estou: dentro de um hospital!

Pattie entra chorando, confesso que quase rir de sua cara.   

— Filho, você acordou! — Ela  disse, revirei os olhos — DOUTOR ELE...ELE ACORDOU!

— Caralho, para de gritar, porra! Que inferno, mal acordo e já vem com essa gritaria? Ah   vai a esquina caçar macho! — Eu nunca disse nesse tom com minha… Pattie, mas gritar na cabeça dos outros não é legal.

Ela me olhou incrédula, quase respondeu mas o infeliz do médico chegou.

— Vejo que o senhor acordou… — Ele disse todo  "alegre", aposto que é gay ou virgem.   O médico aparentava ter uns setenta anos, cabelos pintados de preto, era gordo e de pele branca.

— Claro que acordei, se não Pattie teria ficado quieta e sentada na cadeira da sala de espera.—Olhei para ela.— Ou mesmo não teria berrado, cabrita.

Estou dando tanta patada nela, que só falta ela fazer um de seus dramas e eu sair    como vilão da história. Querendo pesar minha consciência. Eles me ignoraram, e viraram de   costas para conversar. A enfermeira chegou… com uma cadeira de rodas. O que está acontecendo?  

— Filho, você… esse é seu destino agora. — Que vontade de socar a cara dessa    mulher. Mas que merda! De jeito nenhum vou andar de cadeira de rodas! Outros médicos vieram e colocaram a cadeira alguns centímetros de mim. Eles me levantaram, eu tentava      ao máximo debater, mas nada se mexia. Quando percebi já estava sentado na cadeira de rodas.

Eu tentei de várias formas sair desse inferno, mas tudo por água abaixo. Eu gritava    muito, quase fiquei sem voz. Thomas, o maior segurança da família, chegou e me carregou até   o carro.



Notas Finais




Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...