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História Prison Of Love - Submissive


Escrita por: Taharh

Notas do Autor


Oi, Sweets tudo bem? Aqui é a Mia. Sei que estamos bem atrasadas e pedimos desculpas. Por favor, LEIAM AS NOTAS FINAIS! Ah, e antes que eu esqueça, agora os capítulos voltaram a ser postados todos os domingos. E A FIC AGORA TEM TRAILER!
CASO VOCÊS TENHAM ESQUECIDO O QUE ACONTECEU NO ÚLTIMO CAPÍTULO: Ethan e Daniella vão ter sua primeira vez juntos. E isso acontecerá agora!
AVISO: Tem partes de sexo, palavrões e violência.
Tenham uma boa leitura.

Capítulo 10 - Submissive


Fanfic / Fanfiction Prison Of Love - Submissive

Point Of View–Daniella Martins


Se eu estava assustada? Completamente! Mas agora não tinha mais saída, eu havia o provocado, eu que o instiguei a fazer isso. Tudo bem que eu sou a causadora disso tudo, mas eu esperava que Ethan fosse um pouco mais cauteloso com as palavras e ações. Afinal eu ainda sou virgem e por mais que eu nunca tenha contado isso, ele já percebeu. Depois da frase que me gelou a espinha “Eu não faço amor. Eu fodo com força...” eu só conseguia pensar em uma maneira de fazer esse homem ir com um pouco mais de calma
– Ethan, vamos com calma, por favor! – Eu dizia tentando tirá-lo de cima de mim, sem sucesso já que ele era mais forte
– Qual é, Dani, lá em baixo você estava tentando me provocar e adivinha... – Ele dizia baixinho em meu ouvido, ainda em cima de mim – ...Você conseguiu! Mas não se preocupe... Eu vou tentar me controlar... Mas não me culpe se eu não conseguir ­– Ele dizia tudo isso de uma forma sarcástica – É muito difícil resistir a esse seu corpinho lindo, ainda mais sabendo que ninguém te tocou antes – Após dizer essas palavras ele se afastou do meu ouvido e eu pude ver em seu rosto um sorriso maldoso
Em poucos segundos Ethan já estava mais uma vez sem a toalha escondendo seu corpo e em cima de mim novamente, sua cabeça estava em meu pescoço deixando beijos um tanto quanto afobados e grosseiros. Sua boca começou a descer para o meu busto que estava coberto por minhas mãos, ele não hesitou em puxar minhas mãos para cima da minha cabeça e deixá-las ali para que assim tivesse livre acesso aos meus seios.
Com meus seios a mostra e minhas mãos colocadas acima da minha cabeça, seus lábios atacaram meu seio esquerdo e logo depois uma de suas mãos foram em direção ao meu outro seio. Eu até poderia estar gostando disso tudo, se ele não estivesse quase arrancando um de meus mamilos com o dente. Consegui soltar minhas mãos de cima da minha cabeça (que ele estava segurando com sua outra mão) e tentei o empurrar de cima de mim, eu só queria sair correndo
– Eu mandei você descer suas mãos? – Ele aproximou sua boca de meu seio e o mordeu
– Aiiiiii, paraaa!! – Eu disse empurrando sua cabeça, tentando o fazer para de me morder
– Vai aprender a fazer o que eu mandar?
– Já chega, me larga! Sai de cima de mim!
– HAHAHA, eu ainda nem comecei, lindinha. – Ele disse apertando minhas bochechas com o polegar e o dedão – Agora anda, volta essas mãozinhas pra cima da sua cabeça e aproveita que agora vai ficar tudo melhor
Eu não me movi, então ele com toda a sua delicadeza (sentiram a ironia?) voltou minha mão a posição anterior e começou a abrir minhas pernas. O desespero tomou conta de mim quando eu percebi o que estava prestes a acontecer. Enquanto uma de suas mãos estava segurando as minhas presas, a outra que estava livre desceu pelas minhas perna e seguiu até minha entrada que nunca havia sido tocada.
Seu dedo começou a rodear toda aquela área sem me penetrar, até que ele diz:
– Realmente, você é uma virgenzinha, sabe o que eu faço com virgens que me atiçam? – Ele se calou por um tempo, sua mão saiu da minha intimidade e agora eu sentia seu membro, totalmente rígido e quente na portinha da minha entrada. Por impulso acabei soltando um gemido, Ethan sorri de lado.– Eu ás castigo. 
Ele começou a me penetrar cada vez mais forte, eu não estava aguentando a tamanha dor. Comecei a chorar e me debater, mas Ethan nem se importou, continuou o dando prazer. 
–Ethan...Por favor...Você está me machucando.– Eu disse entre prantos. Ethan finalmente me olhou e parou de me penetrar. Seu olhar demostrava preocupação, ele obviamente se tocou que estava me machucando. Aproveitei a chance e corri para o banheiro, trancando-me lá dentro.
Caminhei até o espelho e vi os terríveis chupões em meus seios. Meus olhos inchados pelo choro. Céus, aonde eu estava com a cabeça de me envolver com Ethan? Me arrependo de ter vindo e o seduzido. Eu deveria ter falado para Justin que eu era virgem, assim as coisas seriam bem mais fáceis. Peguei uma camisinha, que estava em cima da pia, e abro a porta. Ethan parecia triste com algo. Sinto algo descer em minhas pernas e minhas mãos livres. Acho que a camisinha caiu. 
–Eu sou um mostro.–Ethan concluiu.  Fui até ele e o abracei de lado. –Não respeitei o fato de você ser virgem.
–Está tudo bem. Eu te perdoo.–Eu disse. Peguei na mão de Ethan, fazendo carinho na mesma.
Point of view Autora
Ethan a prensou na parede e fez ela saltar par o seu colo, como ela estava nua, facilitou o trabalho Ethan. O garoto desceu sua boca e começou a brincar com o clitoris da rapariga enquanto lhe penetrava três dedos, ele ficou assim até ela gozar na boca dele. Ele se levantou e a começou às beijar ela foi descendo os beijos e colocou se de joelhos olhando o safada. 
–Se ajoelha e chupa meu pau, vadia.–Diz Ethan. Daniella o olhou assustada pelas suas terríveis palavras, mas não hesitou em fazer o que ele mandou. Ela desceu devagar e pegou no pénis dele e começou a mastruba-lo e logo começou a lamber foi um pouco difícil porque Ethan queria que ela engolisse tudo mas não dava e ela acabava engasgando ele desistiu e deixou a Daniella fazer o seu trabalho quando ele sentiu que iria gozar e logo lhe enfiou com força o que fez a garota gritar não de dor, mas de prazer. Logo os dois chegaram ao seu ápice.
–Sente-se em cima de mim e comece a cavalgar. Rebolando em meu pênis.– Ele a ensinou.  Ela o sentou num cadeirão que tinha naquele "quarto" e começou a cavalgar em cima do pénis de Ethan. Ele logo boqueou um dos seios da garota deixando uma marquinha. Pouco tempo depois chegaram juntos, de novo, ao ápice. E ela encostou a cabeça no ombro dele ofegante.
–Obrigado por ter sido bonzinho.–A garota disse ofegante. 
–Obrigado por ter me dado prazer.––Ethan diz, beijando os lábios da pequena. Eles acabaram pegando no sono, dormindo de conchinha. 


POV's Mônica Smith
--Eles estão quietos.--Eu disse. --Quietos até de mais.
--Quer entrar e estragar a festa deles?--Patrick sussurrou em meu ouvido, fazendo-me arrepiar por completa. Assenti.
Saímos do beco e formos, em frente a casa. Ri pelo nariz, pelo quão pobre esse cara é. Tirei um grampo de cabelo da minha bolsa, entregando Patrick. Logo ele consegue abrir a porta, mas antes, olhei pela janela se tinha alguém na sala de estar, como não tinha ninguém, entramos. Procuramos Daniella e seu suposto amante pelo primeiro andar inteiro e nada. Fui a cozinha comer algo e Patrick olhava cada passo que eu dava, o que era bem assustador, por impulso mostrei o dedo do meio para ele.
--Vou fingi que nem vi isso. Agora vamos subir.--Ele disse. Subimos as escadas. Abri cada porta com o máximo de cuidado, quando finalmente encontrei Daniella, fechei a porta rapidamente.
--Você não vai acreditar, nem se eu dissesse.--Sussurrei, o mais baixo que pude. Patrick pareceu não entender. Bufei irritada e fui empurrando Patrick até o quarto ao lado.
--O que você tinha dito?--Ele pergunta. Revirei os olhos.
--Esquece. Daniella está fodendo com um cara, nada de mais.--Debochei.
--E eu aqui pensando que ela era virgem.--Patrick parece decepcionado, do nada ele começa a chorar. Fiquei incrédula, ele sempre dizia que nem se importava com a garota e agora que a vê com outro fica se afogando em lágrimas? Ao perceber que estou o olhando, ele rapidamente seca as lágrimas.
--Tive uma idéia. Vai o quarto que Daniella está e começa a filmar ela fodendo com o cara. E depois mandaremos para Bieber.--Sorri com a maravilhosa idéia que tive. Me amo tanto. 
--Ok. Gostei do seu plano. Do jeito que você tem o número dele. Você manda.
--Ok. Agora vai, antes que eles acabem.
Patrick bufou irritado e logo em seguida saiu do quarto. 
Pov's Patrick Cooper
Abri a porta do quarto com cuidado. Tentando tomar coragem para vê aquela cena. Caralho, odeio admitir, mas vê minha namorada com outro foi um tiro. Ela é minha. Só minha. Ela jurou de pé junto, que era virgem. Não sei quem quero matar no momento. Bieber,  ter deixado seu amigo bater em Cadela. Ou Daniella por ter me traído pelo primeiro vagabundo que viu pela frente. Tirei meu celular do bolso, com raiva, comecei a gravar.  Daniella Mae Martins, que se prepare. Por que isso não tem perdão, só EU posso lhe trair. Mais cedo ou tarde, você conhecerá minha fúria.
Pov's Mary Margaret
--Você viu, David?--Perguntei ao meu marido, que parece não parece se preocupar. Sentei-me ao sofá. Logo, David trás consigo duas xícaras de café.
--O que?--Ele responde, sentando em meu lado, me entregando o café. Revirei os olhos, pela sua idiotice.
--O Ethan.--Eu disse, como se fosse óbvio.--Ele vai estuprar minha filha, temos que fazer algo rápido, antes que...--Antes de eu terminar de falar, a campainha começa a tocar desesperadamente. Sem pensar duas vezes, levantei-me do sofá e fui abrir a porta.. Meus olhos brilharam, imaginando que seria Daniella. Mas na verdade, é Jonh, pai de Ethan.
--Aqui está.--Jonh disse, entrando. Levantando um  envelope nas mãos.
--"Aqui está" o que?--Pergunto, revirando os olhos. Fecho a porta com força, me sentido derrotada.
--Que mal humor. Eu só vim trazer um documento com o histórico e tudo o que descobrir até agora sobre Daniella. Mas como você, aparentemente, não está em um bom dia...Volto em outra hora.--Jonh disse. Arregalo meus olhos. Meu coração está a mil. Empurro Jonh até o sofá, o obrigando a sentar.
--Anda, me dê isso.--Tiro de suas mãos o envelope. E o abro. Folhei os papéis. David parece curioso. Curioso até de mais. 
--O que diz aí?--David me pergunta. 
--"Nome completo: Daniella Mae Martins. Nasceu no dia oito de outubro de 1999. Filha de Laura Felicia Martins e Paul Dornan Martins. Irmã de Anestácia Warner Martins."--Comecei.
--Ela vai fazer dezoito anos ainda?--David comenta.--Continue.
--"Seu primeiro emprego foi aos doze anos, como empregada doméstica..."--David me corta.
--Quero saber dos fatos de atualmente. Depois você vai ao quarto e leia sobre o passado dela.
--Se me dão licença, preciso ir.--Jonh se levanta. Nem dou importância. 
--Tá. Tá. Pode ir. Tchau. Obrigada. Amanhã lhe dou o dinheiro.--Falo sem paciência. O homem abre a porta e se retira da casa. 
--Vai, continua.--David diz.
--"Deste que começou a trabalhar com os Bieber's, não se sentia confortável, pelo fato de ser maltratada psicologicamente por Justin. Um certo dia, ele a desejou como submissa. Daniella pode não aceitar, mas nem por isso afeta Justin. Para a mostrar o que acontece com ela, caso algo saia do seu controle ou Daniella fazer algo contra suas regras, Justin matou seus pais bem em sua frente..."--Resumi para que David intendesse. Mas por algum motivo, meu coração se apertou, não consigo continuar a ler.  Começo a chorar desesperadamente. 
--Calma, Mary. Deixe-me ler. Depois lhe entrego. Quero saber mais sobre Daniella, aí lhe dou a resposta, se ela pode ou não ficar conosco.
Pov's Daniella Martins
Acordei, sem vontade nenhuma, me esticando por completa. Passei o braço do outro lado da cama, para perguntar Ethan ás horas, mas ele não estava. De repente a porta do quarto se abre. Sim, é o Ethan. Percebi que meus seios estão a mostra, então peguei o cobertor, os escondendo.
--Acordou, Martins?--Ethan diz, sentando-se na cama. Minhas bochechas coraram, ao lembrar-me de ontem a noite. Ethan percebe que estou envergonhada e sorri de lado.--Não precisa ficar com vergonha de mim. 
--Que horas são, por favor?--Perguntei, mudando totalmente do assunto. Ethan franziu o cenho e pega seu celular.
--Meio-dia e quinze.--Levantei-me rapidamente e corri ao banheiro. Justin vai me matar, estou muito fodida, pensei. Escovei os dentes, com a primeira escova que vi pela frente, enquanto arrumava meu cabelo. 
Ao terminar. Tomei um banho rápido e sai do banheiro. Desci as escadas, indo em direção a sala de estar, pegar minhas roupas. Me vesti rápido.
--ADEUS, ETHAN. OBRIGADO POR TUDO. E DESCULPE POR ALGUMA COISA.--Gritei. Ethan logo aparece na sala, com algo nas mãos.--Chame um táxi ou o Uber para mim, por gentileza?
--Sobe na minha moto, garota. --Foi tudo isso que ele disse. Bufei. Ethan me puxou pelo braço a força, indo em direção a garagem. Ele me entregou um capacete preto.--Sobe aí.
Subi em sua moto, logo atrás dele. Segurei forte sua cintura, com medo de algo der errado e eu acabar caindo. Logo lembrei-me que Ethan precisa do endereço de Bieber.
--O endereço é...--Ele me corta.
--Eu sei aonde é.--Dizendo, ele ligou a moto e acelerou.
Pov's Justin Bieber
--Senhor Bieber, acalme-se. Logo, Daniella chegará.--Thomas disse, tentando me acalmar. Dei um berro, de tanta raiva.
--Thomas, cale a merda da boca e vai a procura-lá.--Gritei. --Agora. Jogue esse vaso de flores, a sua esquerda, no chão.
--Mas, por que isso? Calme-se.--Minha mãe aparece na sala toda arrumada.  Não vou dizer para Pattie sobre a Daniella, pensei.
--Que gritaria toda é essa?--Patrícia pergunta, pegando um espelho em sua bolsa de couro. Thomas revira os olhos.
--Não é dá sua conta, coroa.--Respondo. Patrícia me olha por algum momento e dá de ombros. Thomas me olha, desaprovando minha resposta. Ficamos um tempo assim, quietos. Só ouvindo a respiração um do outro.
--Cade a babá?--Patrícia, por fim, diz algo. 
--Também quero saber.
--Bom, tenho que ir agora. Tenho que resolver algo na empresa e também vou dormir na casa de uma amiga. Até amanhã.--A ignoro. Vou até o elevador, esperando Thomas levar-me para um banho. Mas em vez disso, ele vai atender o interfone. 
--Sr. Bieber?--Thomas chama-me. Saio do elevador e vou direto a sala de está.  Eu estava prestes a dá um grito, mas me compus ao vê Daniella na sala. Confesso que fiquei feliz em vê-la.
--Desculpe-me por ter demorado.--Daniella diz. Um sorriso largo forma em meus lábios.  Ela parece não entender.
--Sem problema. Quer passear comigo no parque?--Eu disse. Thomas e Daniella se entreolharam surpresos com minhas palavras. Em momento algum deixei de olhar Daniella com tamanha doçura. 
--Só vou...Trocar de roupa. Licença.--Daniella disse por fim. Ela foi subindo as escadas me olhando assustada. Devolvi com um sorriso.
Pov's Daniella Martins
Caralho. Mil vezes, caralho. Deste quando aquele pentelho é legal comigo? Deste quando ele é doce? Ok. Quem é ele e o que aconteceu com Justin Bieber de verdade? Me arrumei, com um vestido simples e uma sapatilha, cor nude. Deixei o cabelo solto, tampando os chupões no pescoço. Se Bieber vê isso estou mais do que fodida, pensei. Peguei meu celular, discando o número de Samantha. 
Ligação On:
* Daniella?* Ela disse do outro lado da linha. Sorri por finalmente ela ter atendido.
*Sam, preciso urgentemente da sua opinião.* Eu disse apressada.
*É só falar.* 
*Então...Transei com o Ethan ontem e...* Ela me corta.
*VOCÊ O QUE?* Ela grita. 
*Sim, agora cale a boca. Como eu estava dizendo...Ontem transei com o Ethan, ele é uma graça, mas, e se, Justin, descobrir? 
*E daí se ele descobri? Vocês não tem nada.* 
*Eu sei, mas esse é problema. Ele é, como dizer?, possessivo de mais. E isso é um problema. Se Justin descobrir, é capaz de mandar Thomas ir atrás de Ethan, para o matar.*
*Você é muito pessimista, se quer saber minha opinião.* Reviro os olhos. *Passa aqui, mais tarde. Na faixa de umas duas horas da tarde.*
* Não prometo nada.*
*Até daqui a pouco, sua vaca*  Fiquei sem reação ao ouvi essas palavras. Nunca me xingarão assim. Devo levar na esportiva ou retrucar? *Ei, não ache que foi um insulto. É que eu tenho a mania de chamar minhas amigas de vacas. Se importa?
*Ok, vadia.* Isso saiu involuntariamente. Por um certo impulso, comecei a rir.  E por incrível que pareça ela também riu.
*Parece, que você aprendeu.*  Ela disse entre os risos. Alguém começou a bater na porta.
*Preciso ir agora. Tchau.*
*Aff, tchau.* 
Ligação Off.
Saí correndo para ir abrir a porta. Mas antes, dei uma última olhada no espelho, me analisando. Tirei uma foto para mandar para Sam. Finalmente abri a porta, dando-me a visão de um "novo Justin". Ele não está mais com seus caros ternos ou suas roupas de marca. Ou até mesmo suas roupas de pivete. Fiz uma certa careta para isso. Justin sussurrou algo do tipo "você está linda", sorri corada. Senhor, por que ele tem que ser tão rude? Por que ele não é tão fofo como está agora? Quero transar com Justin, bem aqui, agora. Agachei em sua frente, o depositando um beijo. Não qualquer beijo, um que envolvia desejo. Caralho, o que está acontecendo comigo? O que Ethan me transformou? Justin parece surpreso com minha atitude, mas mesmo assim correspondeu. Eu o quero. Eu o desejo. Eu o desejo só para mm.
--Ei.--Ele diz, cortando o beijo.--Sossega a piriquita. Eu não vou fugir.
Mordi o lábio inferior me sentindo uma vadia de quinta. Dane-se. Não me arrependo de nada. E se Justin não me quiser, como eu o quero, procuro Ethan para me satisfazer.  Revirei os olhos e desci as escadas, indo em direção ao hall de entrada. Sim, deixei Justin sozinho lá em cima, com a porra da porta do meu quarto aberta. Com meu celular em cima do criado mudo. Se estou fodida? Que nada. Ao chegar no hall de entrada, tentei puxar assunto com Thomas. Ele também é um filé.
--Sabia que esse terno preto fica muito bom em você?--Falo sensualmente a ele, chegando mais perto dele. Coloquei meus braços em volta de seu pescoço. Ele parece se sentir desconfortável, por fora. Por dentro aposto que ele deve está pegando fogo.
--Se não estou enganado, parece que você está me dando uma cantada, Srta. Martins.--Ele diz no mesmo tom que eu. Sabia que ele ia se entregar a mim. Olhou para meus lábios. Cheguei cada vez mais perto dos seus lábios.
--E se você não estivesse?--Por um segundo, percebi que o que estou fazendo é errado. Ouvi o elevador se abrindo do outro lado e imediatamente empurrei Thomas, com toda a minha força, para longe. E não. Não era Justin. É a Mary Margaret. Quando ela me viu um sorriso de orelha. A orelha surgiu. 
Pov's Mary Margaret

Cheguei na mansão dos Bieber's e a primeira coisa que fui fazer foi um almoço caprichado, como Sr. Bieber mandou. Por algum motivo, ele está bravo. Como sei? Thomas quebrou seis vasos super caros da Sra. Mallette. E ele só quebra um, quando Justin manda. Quando está explodindo de raiva. Saí da cozinha,para procurar Sr. Bieber a dizer que o almoço já pronto. Mas logo, vejo Daniella no hall de entrada.
--Fico feliz em vê-la.--Eu disse para Daniella, que logo revirou os olhos. Maldito seja Bieber. Não tinha que ter aberto o bico. Fui em direção de Dani e a abracei.
--Solte-me.--Daniella praticante gritou. A soltei rapidamente, se Bieber achar que estou a esfolando é capaz de me torturar até a morte.
--Daniella, você tem que entender...--Comecei a dizer, mas logo sou cortada por Thomas.
--Sabe, Srta. Martins? Por que esse ódio a Mary? Deixa de ser Maria vai com as outras. É claro que Justin exagerou. Ok, até a parte do "minha primeira vez foi com Mary" pode até ser verdade. Mas Mary era obrigada a fazer isso, Sra. Mallette é uma alcoólatra. Antes, ela vivia bêbada e sabia que seu filho broxava com algumas mulheres, então mandou Mary o satisfazer. Eu ficava como o "vigia". Observando tudo, para depois contar a Pattie. Você nem sabe como realmente aconteceu e já joga Mary na fogueira.--Thomas diz sem paciência. Que porra, quando vou parar de fazer merda. Eu senti sinceridade em suas palavras. Abracei Mary. 
--Me desculpa, eu não queria.--Comecei a dizer. Thomas revira os olhos negando com a cabeça. 
--Você quer ser a minha filha? Você quer que eu lhe adote?--Mary disse. Me surpreendi com suas palavras. Ok, nova família. Novos parentes e nova vida. Conclusão? Isso vai dá merda, mas não posso deixar Mary assim. Tem tempos que ela quer isso. E a pior coisa do mundo é dá esperanças falsas para uma pessoa.  Justin vai mandar Thomas a matar e depois vai ser eu quem dança. Caramba! Sam tem razão, sou muito pessimista.  Fechei os olhos contando até dez.
--S-Sim.--Eu disse. Além de ser pessimista sou impulsiva. Estou colocando até a vida da mãe do papa em perigo. Finalmente abri os olhos, dando-me a visão de dois sorrisos: Thomas com o sorriso coquete, do tipo, "isso vai dá muita merda, estou até vendo". Mary Margaret estava com um sorriso que poderia rasgar em sua boca de tão largo. Mary começou a chorar e me abraçou. Contribuir o abraço, com um sorriso moderado. 
--Essa foi a pior escolha que você já fez.--Thomas sussurrou para que só eu ouvisse. Na verdade, a pior escolhe já fiz em toda a minha vida foi ter entrado nesta casa. Esse foi a segunda pior escolha.  Logo Justin aparece. Soltei Mary imediatamente.
--Daniella, não vamos ao parque. Na verdade pedi para que Mary Margaret fizesse um almoço, apenas para nós dois.--Justin disse. Fiquei admirando seu sorriso por um tempo, confesso.--Sra. Martins?
Justin está me surpreendendo cada vez mais. Um dia sou o saco de pancada. O outro sou a "amada". Thomas me pegou pelo colo. Colocando-me no colo de Justin. Mary olhava aquela cena incrédula, com certeza pelo mesmo fato de achar que estou com Ethan e ficar me atirando em Bieber. Ok, confesso, se eu tivesse esses dois homens maravilhosos para mim, eu faria mesmo. Thomas começou a empurrar a cadeira de rodas até a sala de jantar, Mary vinha logo em seguida. Sai do colo de Justin e sentei-me a mesa. Thomas pegou Justin pelo colo (Sim, o pegou no colo) e o sentou em minha frente. Tenho que ser honesta, desta vez Justin se superou. Me sinto em um almoço chique com meu...Patrick! Puta que pariu, eu o trai. Como pude esquecer que eu sou comprometida? Sai da sala de jantar correndo para ir ao meu quarto ligar para Patrick. Justin ficou me chamando, mas nem dei bola. O ignorei totalmente. Cheguei ao meu quarto e tranquei a porta. Peguei meu celular em cima do criado-mudo e disquei o número de Patrick.
A porra do cara não atende. Liguei mais cinco vezes e nada. Alguém bateu na porta, temi que fosse Justin e não a abrir. Sei que ele vai me dá uma bronca daquelas. Continuei a ligar para Patrick e toda hora dava: "Não posso atender no momento, devo está fazendo algo muito importante, deixe seu recado que logo retornarei". Derrotada, resolvi mandar mensagens mesmo. Mandando ele me ligar, que eu preciso falar algo importante. Ele visualizou, mas não respondeu. Filho da puta, pensei. Justin continuava batendo na porta, bufei irritada, pronta para o xingar de tudo quanto é nome. Abri a merda da porta e vi que eu estou totalmente errada. Não é Bieber que está batendo igual um desesperado, e sim Mary. A puxei para dentro do quarto e tranquei a porta.
--Caramba, Daniella.--Ela disse ofegante.-- Por que saiu daquele jeito da mesa? 
--Por que eu precisava fazer algo importante aqui no meu quarto.--Eu disse simples.
--E o que é tão importante?--Ela insistiu.
--Estou com colíca.--Menti.--Por isso vim rápido.
Mary Margaret não disse nada, mas seu olhar dizia muita coisa. É claro que ela não acreditou, Mary me conhece melhor eu mesma. Meu celular começou a tocar, fui ao criado-mudo e adivinha? É Patrick me ligando. Não sei se devo atender na frente de Mary ou a expulsar do quarto. Fui pela segunda opção se quer saber. Abri a porta do quarto e puxei Mary pelo braço, a empurrando para fora. Fechei a porta com força e deitei-me na cama. Atendi o celular, mas ninguém respondeu. Posso está muito enganada, mas tenho a certeza que ouvi a voz da ex de Bieber do outro lado da linha. Patrick logo atendeu dizendo um simples "oi", sua voz transportava felicidade, o que cortava meu coração. Vou ser mais direta ao assunto e depois desligar em sua cara, para depois não render assunto. Com toda a coragem do mundo, respirei fundo e o respondi.
Ligação On.
*Pat, como vai?*  Falei. Posso ter brochado um pouco mas foi o melhor que pude fazer. 
*Por que me ligou oito vezes?* Ele disse diretamente. O.k agora é minha deixa.
*Eu lhe trai ontem. Lhe liguei para avisar, por que é melhor saber de mim do que dos outros. Me desculpa, você não merece isso. Não merece alguém horrível igual a mim. E sem querer ferir seus sentimentos, eu gostei do cara. Mal o começo. Só vi ele duas vezes na vida. Estou terminando, ok?* Desliguei o celular mais rápido possível.
Ligação Off
Sai do quarto, indo em direção a sala de jantar. Thomas está com a cara de paisagem de sempre. Mary Margaret  está com uma cara de tédio do tipo, "alguém me mate, por favor." E Bieber, com sua típica cara de bunda. Ao me verem suas expressões mudaram. Thomas ficou com a cara de tédio. Mary Margaret ficou com a cara de quem realmente quer morrer (Pelo seu tédio). E Justin com a melhor cara de quem quer me estrangular. Sentei-me a mesa e encarei Bieber, ele não é assim. Deste que cheguei aqui ele não me trata bem. Por que trataria agora? Aposto que é uma brincadeirinha de mal gosto. Mary se levantou e foi a cozinha.  Justin parece contar até dez, ele está com raiva de mim. E estou torcendo para ele me encher o saco, para pelo menos assim, posso reclamar com Pattie e sair desse inferno.
--Gosto de lhe ter como minha Submissa.--Justin disse quebrando o silêncio. Suspirei alto e revirei os olhos, cansada de ser tratada tão bem. Aposto que ele só fica assim quando quer transar.
--Diz isso para as outras?--Murmurei, mas infelizmente ele ouviu. Thomas saiu da sala de jantar e sabe lá o que foi fazer. 
--E se eu disser que sim? Ciúmes?--Ele só pode está brincando comigo ou testando minha paciência. Antes de eu dá um pelo xingo em Bieber, Mary Margaret aparece com dois pratos de comida. Thomas vinha logo atrás carregando duas tarças e um vinho nas mãos. Mary colocou um prato para mim e para Justin. Thomas logo nos serviu com o vinho. 

--Eu fiquei tão exitad...Feliz, por você ter sido a única cuidadora a ficar mais tempo comigo. As outras me chamam de machista, idiota, insensível e outros nomes. Você não fez isso, mesmo eu sendo um mala contigo. Você continua aqui.  E acabei me acostumando a lhe machucar. Eu amo lhe machucar.
Ok. Estou cuidando de um psicopata que ama me machucar, super normal.  Comecei a comer, sem vontade alguma. Justin gritou por Thomas, para colocar a comida em sua boca. Eu não consigo comer, nem beber e muito menos viver com isso. Quem estou enganando? Por que estou aqui mesmo? Eu não quero está aqui e mesmo assim continuo no mesmo lugar.  Estou fingindo gostar de tudo isso. Essa não sou eu. Não sou domada, eu domino. Justin não tirava os olhos de mim, o que me atrapalhava.
--Perdeu alguma coisa em mim?--Gritei. Thomas e Justin se entreolharam e começaram a rir. Mary puxou-me para fora da sala de jantar, mas Justin foi mais rápido e disse:
--Aonde pensa que vai? Mal terminou de comer.
--Arrumar minhas coisas. Agora moro com Mary.--Eu disse simples. Mary Margaret me olhou surpresa, ela sabe muito bem que seu marido, David, não irar deixar. 
--Quem disse que você vai?--Justin continuava a insistir. 
--Deste quando lhe devo satisfações? Você não é nada meu.
--Sou seu patrão.
--Sua mãe que é.--Rebati.
--Ótimo, se prepare então.--Ele sorriu vitorioso. 
--Vai fazer o que? Vai contar para ela que fui grossa? Ela vai me demitir. E a única coisa que vou fazer é gritar aleluia. Por que finalmente vou ficar longe de você. 
Corri até chegar em meu quarto. Peguei duas mala, que se entravam em um canto do quarto, e coloquei todas as minhas roupas e sapatos em uma. E a outra, peguei o restante. Sorte que as duas malas são grandes. Peguei meu celular digitando uma mensagem para Sam dizendo para ela me esperar na casa de Mary. De repente a porta foi aberta, Mary entra no quarto.
--Sorte sua que lá em casa tem três quartos e você tem duas opções.--A mesma diz.--Amanhã vou resolver, o bagulho da adoção.
--Posso lhe pedir algo?--Perguntei inocente. Estão prontos para me odiar?-- Tem muito tempo que não vejo minha irmã. Pode a adotar também? Ela está morando na rua sozinha. 
Mary franzi o cenho. Ela parece confusa, como se estivesse incrédula com minhas palavras. 
--Mas sua irmã, nem ao menos gosta de você. E você muito menos dela. Daniella, ela já te fez muito mal.--A olhei séria.
--Mas você nem ao menos a conhece.--Mary ficou quieta por um tempo. Então ficamos assim, ela não disse nada apenas pegou minha mala e saiu do quarto. Peguei a outra mala e a segui.
Saímos da casa da família Bieber e pegamos o primeiro taxi que virmos. O caminho todo foi um silêncio desconfortável, eu queria dizer algo, nem que fosse um "a". Chegamos em frente a casa de Mary e David. Mary pagou o taxista e saímos do veículo. Entramos na casa. David logo me nota, com um tipo de envelope nas mãos. 

--Daniella, quanto tempo!--Ele disse. Dei um "oi" fraco e David veio a minha direção, dando-me um forte abraço. Por que David está assim? Eu sempre achei que ele nem gostava de mim, pensei. Desfiz do abraço. Mary Margaret levou as malas para cima, a acompanhei. Entramos em um quarto, aonde só tinha uma cama de casal, um enorme closet. E um banheiro ao lado da cama. O julguei ser o quarto de hospedes. Que agora é meu. Mary deixou as malas em um canto e se virou para mim.
--Você vai ficar bem aqui?--Ela disse preocupada. Sorri agradecida e assenti.--Ali tem um banheiro.--Ela apontou para uma porta que fica ao lado da cama.--Seja uma boa menina e tome um banho. Depois durma. 
--Ok.--Eu disse. Ah, qual é, eu não tenho cinco anos, pensei. Mary Margaret beijou o topo da minha cabeça e sussurrou um "boa noite". Ela saiu do quarto e fui tomar meu banho.
Pov's Mary Margaret
Desci as escadas e fui na cozinha. David estava lendo o envelope com um longo sorriso no rosto. Abri a geladeira e peguei o jarro d' água. Peguei um copo no armário e o enchi de água. Devo ter bebido três copos cheios d' água.
--Ela pode ficar.--David disse quebrando o silêncio. O olhei rapidamente e ele me abraçou.--Eu estava totalmente errado em relação a ela. Daniella não é uma sujeita qualquer ou uma vadia de Justin. Ela é...--O cortei.
--Sério? Ainda bem que você a aceitou! Vamos dá uma festa em comemoração. O que você acha de...Uma festa de boas vindas? E podemos chamar o juiz e ele fazer a adoção acontecer aqui em casa e...--Eu disse tudo rápido. Parei um pouco de falar, pois estou sem fôlego. David me olhou como se eu fosse louca.
--Ok, eu gosto da idéia.--Ele disse. Dei um sorriso vitorioso.--E quando vai ser?
--Daqui a três semanas. Vamos arrumar tudo de uma vez, para que daqui a três semanas não dê confusão. E Daniella não pode nem sonhar com essa festa.
--Vamos dormir, o que acha?--David disse me envolvendo com um abraço. Sorri pelo seu ato e subimos para nosso quarto.
{...}
3 semanas depois...
Pov's Daniella Martins
Três semanas se passam e David cada vez me surpreende. Ele está sendo um amigão comigo, o que me faz lembrar de meu pai. Aquela cena dele morrendo, tudo por causa de Bieber. Mary Margaret gritou, me chamando para jantar. Me tirando do transe. Olhei para a janela do quarto de Ethan, o que eu fazia muito deste que comecei a morar aqui. Desci as escadas correndo, antes que Mary me chame atenção. Fui ao banheiro ao lado da sala de estar e lavei as mãos. Logo fui a cozinha, me sentando a mesa. Mary Margaret me vê e serve um prato cheio de strogonoff para mim. Um desejo enorme me consumi por esse strogonoff. Lembro-me que ontem mesmo pedi para Mary fazer. Ela colocou o prato em minha frente e o devorei sem pensar duas vezes.
--Calma, Daniella. A Comida não vai fugir.--Mary me diz rindo.A ignorei totalmente e continuei comendo.

--Desculpa, Mary. Mas eu estava com um desejo da porra de comer strogonoff--Eu disse. Revirei os olhos de tão que estava.
--Cheguei.--Disse David ao entrar na cozinha. Ele depositou um beijo em sua esposa. Ele se virou para mim e deu um beijo em minha bochecha. Peguei mais uma porção de strogonoff e fui comendo. Quando terminei de comer meu segundo prato logo fui o lavar.
--Daniella, se não for um incomodo, pode ir a nossa vizinha, que mora cinco casas depois de nós e a pedir meu cortado de gramas, por favor? Tem uns dias que a emprestei e até hoje ela  não devolveu.--Mary disse e eu assenti. Fui ao meu quarto e peguei um agasalho, pois lá fora está frio. Sai de casa. E fui a casa da vizinha. Ela abriu a porta e pediu para eu entrar.
Quando entrei a casa dela, ela já foi conversando comigo sobre sua dolorosa e sofrida adolescência. Fiquei olhando toda hora o relógio e essa mulher está falando exatamente vinte minutos. Pedi a ela cortador de gramas, mas fui ignorada. A mulher suspirou e  foi começando a contar outra história, mas dessa vez da sua infância. Mandei  um dedo do meio para ela e pedi novamente o cortador de gramas. Ela finalmente entendeu que eu estou estressada.
--Mary Margaret já veio aqui e pegou.--Ela disse tremendo pelo medo. Mary Margaret é uma vaca mesmo, ela me fez vir atoa. Vi que a vizinha leu um tipo de mensagem no celular e me impediu de sair.
--Caralho, deixa eu passar. Eu tenho muito que fazer.--Gritei com a sujeita. 
--Sabia que meu banheiro é o maior do mundo?--Ela disse atravessando o assunto. Revirei os olhos e ela me empurrou para um cômodo da casa. Me trancando. Acendi a luz e vi que eu estava no banheiro. Um banheiro muito pequeno. Sentei-me na tampa do vaso sanitário, gritando para aquela louca me tirar dali.
{...}
Fiquei olhando ás horas pelo meu celular. Estou exatamente três horas e vinte seis minutos presa aqui. Desisti de ficar sentada e comecei a esmurrar a porta. A mulher logo abre a porta. Percebi que suas roupas tinham mudado. Ela agora está com uma roupa mais formal. Muito arrumada, se quer saber minha opinião. Parecia que ia a uma festa.
--Desculpe, eu tinha esquecido você aqui.--A mesma diz.  --Está ficando tarde, não? Tchau.
--Eu deveria quebrar isso que você chama de cara.--Rosnei. Dei um tapa na cara da mulher e sai correndo para fora da casa. Percebi que minha casa estava cheia de pessoas, entrando e saindo. Eu até ia, para vê  que está acontecendo, mas olhei para a casa de Ethan e percebi que não só tinha ele ali. Fui em frente a casa dele. Olhei pela janela e a raiva me reinava. Quero matar alguém. Ethan está com uma vadia no colo, atacando seus lábios, enquanto ela acaricia seu definido abdômen. Arrombei a porta, que estava destrancada, e peguei a vadia pelos cabelos. Um sorriso maldoso se forma nos lábios de Ethan, o desgraçado está adorando isso. Dei um tapa, que deu um giro de 360 graus na vadia e a joguei para fora da casa. Bati a porta tão forte que o impacto parecia um terremoto. Tranquei a porta e sentei no colo de Ethan. O beijei com vontade, como se fizesse anos que não o via. Mas ele quebra o beijo, com uma expressão desconfiada.
--Daniella, nós usamos proteção quando transamos aquele dia?--Ele pergunta. Forcei a memória e nada. 
--Não.--Eu disse simples. Dando de ombros.


Notas Finais


Agora todos os capítulos voltaram a ser postados todos os domingos. Ah, e no cap 11, será um cap especial e será postado essa quarta-feira as 20:22 horas.
A Becca, a co-autora, está com problemas familiares e não poderá postar, mas quando tudo der certo sim.
A Fanfic agora te um trailer!

https://www.youtube.com/watch?v=6cEie1CldI0

Quero vê todos vocês lá! Créditos a @LittleGGomes pelo trailer e pelo comecinho do hot da Dani.
A fanfic infelizmente só terá 40 caps. E depois do capítulo 20 vocês poderão dá sugestões de o que quer que aconteça na fanfic.
*Eai, time Ethaniella ou Janiella?
*Quem gostou da Daniella ter morado com a Mary Margaret?
Deixe nos comentários o que acharam, adoro ler o que vocês tem a dizer sobre o capítulo. Críticas e elogios são sempre bem-vindos. Obrigada a todos pela atenção e até quarta-feira.


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